Como em 19 e em 20, taça mais cobiçada do continente deve ficar com clube do Brasil. Foto: Divulgação/Conmebol

Como em 19 e em 20, taça mais cobiçada do continente deve ficar com clube do Brasil. Foto: Divulgação/Conmebol

Não sou nenhum Marcelinho Carioca, Marcos Assunção, Zico, Eder, Didi ou Pepe, mas também gosto de dar os meus chutes. E, neste que darei neste texto, sinto que se trata daquela falta na entrada da área em que o goleiro armou muito mal a barreira. Ou seja, dificilmente não acertarei em cheio.

Acontece que tenho quase certeza que a Libertadores neste ano, assim como em 2019 e 2020, irá para as mãos de um clube brasileiro. E digo isso porque, até a temporada passada, via apenas o River Plate com força para rivalizar com as equipes de nosso país.

Mas, pelo que temos visto neste início de Libertadores, o time de Marcelo Gallardo, que passa por necessária reformulação após tantos anos “voando”, já não está botando medo em tanta gente. Tanto que, em um grupo relativamente fraco, tem patinado, com apenas seis pontos em quatro jogos (uma vitória e três empates) e tem dois pontos a menos do que o Fluminense, que lidera a chave.

Mas, e aí, com o título pingando na área para algum brasileiro mandar para o gol, quem eu apontaria como favorito para levar a taça da Liberta deste ano?

Como escrevi na coluna de ontem, creio que apenas um acidente de percurso tirará o tri do Palmeiras. O Flamengo, claro, corre por fora, mas passará por sérios apuros se não der jeito em sua insegura zaga. O Atlético-MG, o São e o Internacional precisarão de viradas drásticas em suas trajetórias para que tenham alguma chance. Enquanto Santos e Fluminense, com todo o respeito, eu coloco fora da disputa.

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