Não poderia ter sido pior para o Brasil o sorteio dos grupos do Mundial de Basquete, que foi realizado no sábado. Na competição, que será disputada a partir de 31 de agosto, na China, a seleção brasileira vai enfrentar a Grécia, a Nova Zelândia e Montenegro.
Com sede em Nanquim, o Brasil, dirigido pelo Sérvio Aleksandar Petrovic, terá uma missão muito complicada para ficar entre os dois primeiro do grupo e seguir em frente na competição.
A grande favorita da chave é a seleção da Grécia, que poderá contar com um dos grandes nomes da atual NBA, Giannis Antetokounmpo, peça fundamental no Milwalkee Bucks e que está na briga para ser MVP da tamporada.
Além dele tem nomes como Ioannis Bourousis, que já jogou por Real Madrid e Barcelona, na Espanha, e no Olímpia Milão, e Panagiotis Vasilopoulos, ambos com 35 anos. Talvez esse seja o maior problema dos gregos, uma seleção com vários jogadores veteranos.
Montenegro não é uma das principais seleções européias, mas tem o estilo iugoslavo e também conta com ótimos jogadores, como Nikola Vucevic, que joga no Orlando City, Nicola Mirotic, do Milwalkee Bucks, e uma ótima dupla de pivôs, formada por Nemanja Radovic, do Zaragoza, e Bojan Dubljevic, do Valencia.
Já a Nova Zelândia não tem o potencial de sua rival continental Austrália, mas tem o mesmo estilo de jogo, e vai precisar muito da força do pivô Steven Adams, de 2m17, do Oklahoma City. Outro destaque é Isaac Fotu, ala-pivô que nasceu na Inglaterra e já jogou por Zaragoza e Manresa, da Espanha.
No Brasil a grande chance é contar com jogadores que atuam na NBA e na Europa e pouco foram chamados nas eliminatórias, como Marcelinho Huertas, Raulzinho, Bruno Caboclo, Cristiano Felício e Nenê.
Eles se juntariam a veteranos como Leandrinho, Varejão, Marcelinho e Alex Garcia, com o ótimo Vitor Benite e jovens como Yago, Lucas Dias e Didi, para montar um time competitivo.
Se tudo correr como o esperado a Grécia vai terminar na primeira colocação e a briga pela segunda vaga será entre Brasil, Montenegro e Nova Zelândia, com maiores possibilidades para os dois primeiros.
Lembrando que os sete primeiros garantem vaga direta para os Jogos de Tóquio, em 2020, e as 16 seleções seguintes vão se classificar para disputar os pré-olímpicos mundiais, o que obriga o Brasil a pelo menos ficar na terceira colocação de sua chave. Dá para sonhar.
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