No Brasil, por exemplo, os goleiros treinaram defesas em chutes do preparador Cláudio Taffarel

No Brasil, por exemplo, os goleiros treinaram defesas em chutes do preparador Cláudio Taffarel

Guilherme Costa

Do UOL, em Pequim (China)

Foram só os primeiros treinos, mas as seleções de Brasil e Argentina já começaram a mostrar diferenças em Pequim, onde os dois times se enfrentarão no próximo sábado, às 9h05 (de Brasília). Nesta terça-feira (07), as duas equipes trabalharam no Olympic Sports Center Stadium. Enquanto o técnico Dunga teve apenas 17 jogadores à disposição, Gerardo "Tata" Martino contou com 22 atletas, incluindo o astro Lionel Messi.

O número de jogadores disponíveis foi apenas uma das diferenças entre Brasil e Argentina. Os vizinhos sul-americanos também fizeram atividades diferentes, que já serviram para mostrar um pouco as diferenças entre os dois treinadores.

No Brasil, por exemplo, os goleiros treinaram defesas em chutes do preparador Cláudio Taffarel. Os três argentinos da posição também trabalharam isso, mas deram ênfase a exercícios de reposição rápida e bola nos pés.

Outra diferença foi a roda de bobinho. O Brasil fez apenas um círculo com os 15 jogadores de linha, e a Argentina optou por dois grupos de nove atletas em espaços muito menores.

Na roda de bobinho, aliás, os brasileiros trocaram passes de forma amena e descontraída. Os argentinos, por outro lado, vibravam quando pegavam a bola. O volante Javier Mascherano chegou a dar dois carrinhos.

Depois, Dunga dividiu os jogadores em três times e fez um trabalho de troca de passes em espaço curto. Tata Martino distribuiu os argentinos em grupos menores e trabalhou toques mais longos.

Brasil e Argentina se enfrentarão no sábado, às 9h05 (de Brasília), no estádio Ninho de Pássaro, em Pequim. O confronto será válido pelo Superclássico das Américas.

Foto: UOL

Últimas do seu time