O Palmeiras viveu um ano de contenção de gastos em 2021. Mesmo campeão da Libertadores, o Verdão investiu pouco em contratações, apostou na manutenção do elenco e em reforços “caseiros”, e teve sucesso. Para 2022, porém, a filosofia é outra.
Mesmo com os pedidos do técnico Abel Ferreira que insistia por reforços no início de 2021, o ex-presidente Maurício Galiotte optou por pisar no freio ao ver receitas diminuírem por conta da pandemia. No primeiro semestre, a única contratação alviverde foi o volante Danilo Barbosa, que chegou por empréstimo junto ao Lille.
Quando precisou recorrer ao mercado, ainda contendo gastos, a direção do Verdão apostou em velhos conhecidos: trouxe de volta os velhos conhecidos Deyverson e Dudu, que estavam emprestados para clubes do exterior. Só no segundo semestre, com a saída de Matías Viña, é que o clube foi ao mercado para repor a saída do uruguaio e contrato Piquerez e Jorge. Além da manutenção do elenco e de recorrer aos “emprestados”, o clube seguiu apostando nas categorias de base e viu garotos, como Patrick de Paula, Danilo, Wesley e Gabriel Menino ganhando importância em diversos momentos.
Para 2022, porém, a história é outra. Sob o comando da nova presidente, Leila Pereira, a promessa é de muito investimento. Promovendo reformulação no elenco, o clube já anunciou as chegadas do goleiro Marcelo Lomba e do meio-campista Atuesta, e busca um zagueiro e um atacante. Para vestir a camisa 9 alviverde, a diretoria está disposta a investir pesado, já encaminhou a chegada de Rafael Navarro, do Botafogo, e entrou na disputa por Yuri Alberto, do Internacional.
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