Um dos bons meio-campistas de sua geração, volante combativo e bom armador de jogadas,
Zequinha completaria 90 anos nesta segunda-feira (18). Ele nos deixou em 26 de julho de 2009, vítima de infarto.
José Ferreira Franco, o Zequinha, pernambucano do Recife, teve uma longeva trajetória pela Sociedade Esportiva Palmeiras, onde atuou por dez anos (1958 a 1968), por onde fez fez 417 jogos (sendo 247 vitórias, 83 empates e 87 derrotas).
Zequinha marcou 40 gols pelo time esmeraldino, onde conquistou os seguintes títulos: campeão da Taça Roberto Gomes Pedrosa, em 1967, da Taça Brasil, em 1960 e 1967, do Rio-SP, em 1965 e dos Paulistas de 1959, 1963 e 1966. Os dados constam do "Almanaque do Palmeiras", de Celso Unzelte e Mário Venditti.
Cunhado do também saudoso zagueiro Minuca, Zequinha somente perdeu a condição de titular com a chegada de outro querido e saudoso volante,
Dudu (1939-2024), que chegou ao Palestra Itália oriundo da Ferroviária de Araraquara.
Zequinha ainda atuou pelo Santa Cruz, Atlético Paranaense e Náutico, entre outros, e esteve na delegação brasileira campeã do mundo na Copa de 1962, no Chile. Era o reserva imediato do santista
Zito (1932-2015).
Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Jadir, Valdemar Carabina, Gylmar, Zequinha e Ari Clemente. Agachados: Mário Américo (Massagista), Joel, Dida, Henrique Frade, Chinesinho e Babá
Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Gildo, Julinho, Geraldo José, Chinesinho e Romeiro. Foto enviada por José Eustáquio Rodrigues Alves, de Patos de Minas
Da esquerda para a direita, em pé: Jorge dos Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Waldemar Carabina, Clóvis, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Ari, Abílio, Chinesinho e Ênio Andrade. Foto enviada por Roberto Saponari
Veja outra foto rarissíma, de 25 de novembro de 1962, em Bauru-SP, o Palmeiras venceu por 1 a 0, gol de Américo Murolo. Na imagem em pé: Valdir Joaquim de Moraes, Waldemar Carabina, Aldemar, Zequinha, Zequinha II e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Norberto, Américo Murolo, Hélio Burini e Gildo. Foto Arquivo família Safioti
Este é Luis ou Lula, ponta-direita do Santa Cruz em 57 e 58 que jogou com Aníbal, Lanzoninho, Aldemar e Zequinha (volante) no "Santinha" naquele final dos anos 50. hoje, o querido Luis ou Lula é o alfaiate principal da badalada casa de moda "Alfabetaria Persona" localizada na importante região dos Jardins, em São Paulo. Grande Lula, o Santa Cruz adora você!
Este é Luis ou Lula, ponta-direita do Santa Cruz em 57 e 58 que jogou com Aníbal, Lanzoninho, Aldemar e Zequinha (volante) no "Santinha" naquele final dos anos 50. hoje, o querido Luis ou Lula é o alfaiate principal da badalada casa de moda "Alfabetaria Persona" localizada na importante região dos Jardins, em São Paulo. Grande Lula, o Santa Cruz adora você!
Veja no card oficial dados da final contra o Fortaleza, quando Jorge estava entre os titulares
Veja que, em 20 de março de 1962, Benê estava na seleção de 41 jogadores que poderiam vestir a camisa brasileira no Mundial do Chile - Publicação no Jornal O Globo de 21/03/2012.
Da esquerda para a direita, em pé: Aníbal, Valdemar Carabina, Zequinha, Jorge, Formiga e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Paulinho, Nardo, Ênio Andrade e Chinesinho. Foto enviada por Roberto Saponari
Da esquerda para a direita, em pé: Sidnei, Diogo, Aníbal, Aldemar, Edinho e Zequinha. Agachados: Lanzoninho, Rudmar, Mituca, Faustino e Jorginho. Foto enviada por José Alves
Em pé, da esquerda para a direita, Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Jorge. Agachados, da esquerda para a direita, Julinho, Humberto Tozzi, Romeiro, Chinesinho e Cruz. Foto: Reprodução
Em pé, da esquerda para a direita: Jair Marinho, Zequinha, Nílton Santos, Zózimo, Gylmar e Mauro Ramos. Agachados: Garrincha, Mengálvio, Coutinho, Pelé, Pepe e o massagista Mário Américo. Foto: Revista do Esporte
Atrás de Zequinha, aparece uma réplica da estátua de Davi, que deixou o estádio do Pacaembu e atualmente está no Parque do Ceret, na zona leste da cidade de São Paulo. Foto: Revista do Esporte
Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Zequinha, Roberto Dias, Rildo, Eduardo e Gylmar dos Santos Neves. Agachados: Marcos, Gérson, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Foto enviada por Roberto Saponari
Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha, Jorge e Oswaldo Brandão. Agachados:: Julinho Botelho, Humberto, Romeiro, Chinesinho e Cruz. Foto enviada por Mário Lopomo
Alguns jogadores alviverdes posando na década de 50. Da esquerda para a direita: Zequinha, Djalma Santos, Julinho Botelho, Valdemar Carabina, Valdir Joaquim de Moraes, Aldemar e Geraldo Scotto. Reparem no calção de Valdir, acolchoado nas laterais. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: massagista, Gildo, Américo Murolo, Vavá, Hélio Burini e Geraldo José. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Um excelente time do Palmeiras no final dos anos 50. Em pé, da esquerda para a direita: Jorge, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Formiga, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Nardo, Parada, Ênio Andrade e Chinesinho. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados. Julinho Botelho, Nardo, Américo Murolo, Chinesinho e Romeiro. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
O Palmeiras e sua linda camisa branca no Palestra Itália lotado. Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Tarciso, Djalma Dias, Ferrari e Zequinha. Agachados: Ademar Pantera, Servílio, Tupãzinho, Ademir da Guia e Nilo. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Craques do Palmeiras depois de um treino. Da esquerda para a direita: Valdir Joaquim de Moraes, Ênio Andrade, Zequinha, Aldemar, Valdemar Carabina e Ariovaldo, o Ari. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Craques do Palmeiras muito bem alinhados. Em pé, da esquerda para a direita: Zequinha, Fábio Crippa (parcialmente encoberto), Julinho Botelho, Aldemar e Laércio. Sentados: Valdir Joaquim de Moraes e Airton (de camisa branca). Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
A diretoria palmeirense homenageando seus craques. Da esquerda para a direita: Geraldo Scotto, Valdir Joaquim de Moraes, Djalma Santos, Vavá, Aldemar, o presidente alviverde Delfino Facchina, Zequinha e o empresário Ermelino Matarazzo. Atrás, dois diretores do Palmeiras. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Pose dos campeões da Taça Brasil de 1960, um dos títulos unificados pela CBF em dezembro de 2010. Da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Jorge e Zequinha. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
No centro, o grande narrador Geraldo José de Almeida, com o volante Zequinha e o goleiro Valdir Joaquim de Moraes. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Nada de videogame, ipod ou celular... A distrição dos boleiros era um inocente jogo de baralho. Da esquerda para a direita: Valdemar Carabina, Zequinha, Servílio e Valdir Joaquim de Moraes. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Antes de embarcar para o Mundial do Chile, o Brasil fez um amistoso contra o País de Gales, no Pacaembu. Na vitória brasileira por 3 a 1, o técnico Aymoré Moreira colocou em campo o seguinte time: Gylmar; Djalma Santos, Mauro, Jurandir e Nilton Santos; Zequinha e Didi; Jair da Costa (Garrincha), Coutinho (Vavá), Pelé e Zagallo.
Zequinha (ao centro) comemora o Paulista de 1966 conquistado pelo Palmeiras. A foto é de Sarkis
Em pé: Djalma Santos, Valdir de Moraes, Procópio, Djalma Dias, Zequinha e Ferrari. Agachados: Jairzinho, Ademar Pantera, Servílio, Dudu, Rinaldo e o massagista Reis
A torcida de Campos do Jordão desenhou um colar de diamantes em homenagem à Seleção Brasileira que, meses depois, seria bicampeã do mundo, em 1962. A foto não é linda? E era só treino das seleções A e B, de Aimoré Moreira. Da esquerda para a direita, estão: De Sordi, Jair da Costa, Prado, Didi, Calvet, Altair, Zito, Pelé, Zagallo, Airton Pavilhão, Gylmar, Bellini, Laércio, Jair Marinho, Amarildo, Aldemar, Rildo, Zequinha, Pepe, Garrincha, Vavá e Mengálvio. A foto-relíquia é do livro "O Eterno Futebol", autobiografia do saudoso Mário Trigo, dentista da seleção nas vitoriosas campanhas da Suécia, Chile e México.
O álbum-relíquia é do livro "O Eterno Futebol", autobiografia do saudoso Mário Trigo, dentista da seleção nas vitoriosas campanhas da Suécia, Chile e México.
Este é o selo da Copa do Mundo de 1962 assinado pelos heróis brasileiros que a conquistaram em gramados chilenos. Uma verdadeira relíquia
E aqui está Ademir da Guia em sua posição normal, em 1963. Em pé vemos Djalma Santos, Valdir, Tarciso, Djalma Dias, Zequinha e Geraldo Scotto; agachados vemos Gildo, Vavá, Servílio, Ademir da Guia e Bececê, que chutava forte como um coice de mula
Da esquerda para a direita, Valdir, Aldemar, Julinho, Waldemar, Américo, Djalma Santos, Geraldo,Romeiro, Géo, Chinesinho e Zequinha. Foto crédito: "Romeiro, o sputinik brasileiro", livro de Antônio Carlos Meninéa
Esta foto maravilhosa mostra os jogadores perfilados quando da primeira convocação para a Seleção Brasileira que iria disputar, dias depois, a Copa do Mundo do Chile de 1962. Na primeira fila de cima para baixo, o primeiro é Aimoré Moreira, o segundo é o dentista Mario Trigo, o terceiro é o médico Hilton Gosling, o quinto é o preparador físico Paulo Amaral e o sétimo é o supervisor Carlos Nascimento; na segunda fila vemos Gilmar, Calvet, Quarentinha, Mauro, Airton Pavilhão, Bellini e o massagista Santana; na terceira fila vemos Didi, Djalma Santos, Pepe, Jurandir, Mengálvio, Nilton Santos, Vavá, Castilho, Julinho e Altair; entre Didi e Djalma Santos, vemos o roupeiro Chicão; na primeira fila de baixo para cima vemos Mário Américo, Coutinho, Jair da Costa, Germano, Rildo, Amarildo, Jair Marinho, Zito, Zagallo, Pelé, Garrincha e Zequinha; atrás de Mário Américo, o grande goleiro Valdir Joaquim de Moraes
Reprodução de uma hipotética seleção pernambucana que faria qualquer torcedor se emocionar. Em pé Manga, Marinho Chagas, Ricardo Rocha, Zequinha I, Zequinha II e Rildo; agachados temos Almir, Ademir, Vavá, Givanildo e Rinaldo
Agora, a foto daquele time de 59 em preto e branco. Em pé: Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Nardo, Américo Murolo, Chinesinho e Romeiro
Foto do dia 10 de janeiro de 1960, quando o Palmeiras decidiu o Supercampeonato paulista de 1959 com o Santos, de Pelé, do goleiro Laércio e companhia. O Rei fez para o Santos. Mas Julinho Botelho e Romeiro, de falta, marcaram os gols da virada palmeirense e do título da competição. O Palmeiras era dirigido por Oswaldo Brandão. Acima, os 11 titulares alviverdes (mais o roupeiro Romeu) daquele dia. Em pé: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: roupeiro Romeu, Julinho Botelho, Nardo, Américo Murolo, Chinesinho e Romeiro. Era um timaço!
A Academia (1965) toma um gol de Dida (Portuguesa), no Morumbi incompleto. O goleiro é Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina está batido e Djalma Santos (à direita), Zequinha e Ivair (à esquerda) observam e torcem.
Da esquerda para a direita estão: Djalma Santos, Zequinha, Aldemar, seu irmão Ismar, um jogador não identificado, Valdir Joaquim de Moraes e Chinesinho.
No dia 7 de setembro de 1965 Zequinha (esquerda) está na reserva ao lado de Gildo, durante aquele Palmeiras-CBD 3x0 Uruguai.
Zequinha, o último da fileira. Nesta foto, o Palmeiras campeão de 63
Capa do calendário da Federação Paulista de Futebol do ano de 2018, mostrando os jogadores campeões do Paulista e da Copa do Mundo. Na primeira linha, da esquerda para a direita, veja Gylmar dos Santos Neves, Emerson Leão, Zetti, Marcos, Dida, Rogério Ceni, De Sordi, Djalma Santos, Carlos Alberto Torres, Zé Maria e Cafu. Na segunda linha, veja Belletti, Mauro Ramos, Orlando Peçanha, Jurandir, Joel Camargo, Márcio Santos, Ricardo Rocha, Ronaldão, Roque Jr., Edmilson e Leonardo. Na terceira linha, veja Júnior, Roberto Carlos, Dino Sani, Zito e Clodoaldo. Na quarta linha, veja Mauro Silva, Mazinho, Vampeta, Zequinha, Mengálvio, Gérson, Raí, Ricardinho, Juninho, Zinho e Rivaldo. Na quinta linha, veja Vavá, Coutinho, Viola, Luizão, Ronaldo, Muller, Edilson, Pepe, Edu, Denilson e Pelé.
Seleção Brasileira na preparação para a Copa de 1962, em Nova Friburgo. Da esquerda para a direita, em pé: Garrincha, Nilton Santos, De Sordi, Jurandir, Aldemar, Zagallo, Benê e Paulo Amaral. Agachados: Valdir, Jair Marinho, Zequinha, Rildo, Amarildo, Germano e Gylmar dos Santos Neves. Foto enviada por José Eustáquio
Orgulho! Zequinha com a camisa da seleção brasileira
Zequinha com o uniforme da seleção brasileira em 1962. Foto: Revista oficial do Palmeiras
O time palmeirense que parou o Santos de Pelé, em 1959. Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Valdir, Minuca, Djalma Dias, Zequinha e Ferrari. Agachados: Gallardo, Ademar, Servílio, Ademir da Guia e Rinaldo. Foto: Revista oficial do Palmeiras
O primeiro título da primeira academia palmeirense, em 1963. Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Picasso, Valdemar Carabina, Djalma Dias, Vicente e Zequinha. Agachados: Julinho Botelho, Vavá, Servílio, Ademir da Guia e Gildo. Foto: Revista oficial do Palmeiras
Zequinha com a camisa da Seleção Brasileira, em campos europeus no ano de 1963. Foto enviada por José Eustáquio
Difícil defesa do goleiro Gylmar, atuando contra a Inglaterra, no Estádio de Wembley, em 1963. Aparece também o volante Zequinha, e um atacante inglês. Foto enviada por José Eustáquio
Bons tempos do Palmeiras. Da esquerda para a direita: Dudu, Filpo Nuñez, Picasso, Zequinha, Vavá e Ferrari. Foto é do portal BOL e foi retirada do blog Tardes de Pacaembu
Em pé, o técnico Silvio Pirillo orienta seus jogadores durante treino do Palmeiras no campo do Esporte Clube Pinheiros no final de 1964. Legenda da foto: 1-Vavá; 2-Tupãzinho; 3-Candinho; 4-Picasso; 5-Vicente; 6-Zequinha; 7-Zezinho; 8-Ferrari; 9-Júlio Amaral; 10-Ademir da Guia e 11-Julinho Botelho. Foto: arquivo pessoal de Zezinho