Treinador teve passagens marcantes pelo Parque São Jorge, sobretudo em 1977

Treinador teve passagens marcantes pelo Parque São Jorge, sobretudo em 1977

Em que pesem os títulos conquistados por Tite pelo Corinthians, o nome de Oswaldo Brandão ainda rivaliza com o do atual treinador da seleção brasileira pelo topo da preferência de boa parte da torcida alvinegra, que via há exatos 40 anos a última vez que Brandão dirigia o time de Parque São Jorge, após empate em 3 a 3 contra o algoz Juventus, em jogo válido pelo Torneio Seletivo do Campeonato Paulista.

Naquele 15 de julho de 1981, o time grená da Mooca abriu três gols de vantagem (dois de Ataliba e um de Leís) quando o Timão "acordou" e foi buscar o empate, com tentos assinalados por Paulinho, Zenon (de pênalti) e Biro-Biro.

Ainda assim, apesar da reação corintiana naquela noite de quarta-feira no Pacaembu, Brandão acabou não resistindo à pressão da torcida, que gritava: "Ado, ado, ado, Brandão tá superado".

Então aos 64 anos de idade, Oswaldo Brandão, gaúcho como Tite - sendo o primeiro de Taquara e o segundo de Caxias do Sul –, havia construído uma história impossível de ser maculada em cinco passagens pelo Corinthians, sobretudo a primeira e a terceira.

Na primeira vez que dirigiu o time, entre 1954 e 1957, na conquista do IV Centenário, em 1954 (Campeonato Paulista), e na terceira (entre 1977 e 1978), quando comandou o time no fim do "jejum" de títulos, na conquista do Campeonato Paulista de 1977, ano em que o clube tinha como presidente Vicente Matheus.

Pontos em comum entre Brandão e Tite? Sim, principalmente o preciosismo nos treinamentos, com ênfase para princípios básicos, como posse de bola e passes corretos, além do bom relacionamento com os jogadores.

Nas entrevistas, Brandão também se assemelhava a Tite na cordialidade com a imprensa e no jeito pausado e didático em falar, apesar de alguns delslizes gramaticais, como definir um treino leve como treino "leviano".

Místico (Brandão era um fervoroso espírtia kardecista), chamou Basílio na véspera da partida decisiva contra a Ponte Preta em 1977 e disse ao camisa 8 corintiano que ele seria o autor do gol que livraria a torcida de 23 anos de martírio.

Depois de deixar o Corinthians, em 1981, Brandão ainda dirigiu o Cruzeiro-MG em 1984 e o Vila Nova-GO, seu último clube, em 1986.

Brandão, que começou sua vida no futebol como jogador, no Internacional de Porto Alegre, onde atuou entre 1937 e 1942, também figura como um dos maiores nomes da história do Palmeiras, clube pelo qual conquistou inúmeros títulos, entre eles os dois primeiros nacionais alviverdes.

Também foi treinador do São Paulo, clube pelo qual conquistou o Paulista de 1971, e comandou a seleção brasileira entre 1975 e 1977, preterido por Claudio Coutinho, que acabou comandando o time canarinho na Copa de 78, na Argentina.

Ele ainda trabalhou como comentarista esportivo na TV Record ao lado de Silvio Luiz e Flávio Prado após deixar a função de treinador.

Morreu aos 72 anos, em 29 de julho de 1989 na cidade de São Paulo, após um ano de luta contra um câncer no sistema linfático.

Fonte para pesquisa do jogo Corinthians 3 x 3 Juventus: Almanaque do Timão, de Celso Unzelte

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Foto fantástica, da esquerda para a direita estão Marcelo Rezende, Oswaldo Brandão e Eduardo Savóia, na concentração da Seleção Brasileira em 1977. Crédito da Foto: Portal UOL.


Alguns dos palmeirenses campeões paulistas em 1974. Da esquerda para a direita: Nicola Racciopi, Nei, Hélio Maffia, De Rosis, Edu, Arouca, Jair Gonçalves, João Carlos (atrás), Paschoal Walter Byran Giuliano (de paletó e gravata), Tonho, Fedato, Polaco, Dudu, Valdir Joaquim de Moraes e Oswaldo Brandão. Foto: arquivo pessoal de Polaco


Polaco, Oswaldo Brandão e Luis Pereira. Foto: arquivo pessoal de Polaco


Polaco, Oswaldo Brandão e Luis Pereira. Foto: arquivo pessoal de Polaco


Osvaldo Brandão, técnico do Corinthians, recebe das mãos do diretor do jornal A Gazeta Esportiva, Olímpio da Silva e Sá, o prêmio pela conquista do Campeonato Paulista de 1954 (IV Centenário). Foto: Agência Gazeta Press


Almoço em 21 de setembro de 1973. O palmeirense Chico Anysio sendo entrevistado, entre Oswaldo Brandão (fumando) e Pascoal Walter Byron Giuliano. Ao lado de Brandão está Jordão Bruno Saccomani e à frente do ex-presidente palmeirense está o ex-centroavante Mário Motta. Foto: arquivo pessoal de Gustavo Saccomani


Em Atibaia, interior de São Paulo, Oswaldo Brandão cumprimenta o árbitro Catão Montez Filho antes de jogo da Seleção de Masters do Brasil x Masters de Atibaia, em 1987. À direita, Roberto Rivellino. Foto enviada por Catão Montez Neto


Em pé, da esquerda para a direita, o primeiro é o treinador Oswaldo Brandão, o quinto é Frangão e o sexto Ivan. Entre os agachados, Alfredinho aparece em primeiro, da esquerda para a direita. Foto enviada por Clodoaldo Pacce


Treino no Parque São Jorge em 10 de fevereiro de 1955. Em pé, da esquerda para a direita: Oswaldo Brandão, Cerri (ou Cherry), Olavo, Alan, idário, Valmir e Goiano. Agachados: Nonô, Cláudio, Paulo Pedra, Nardo e Simão. Foto: arquivo pessoal de Valmir


O zagueiro corintiano Valmir atualizando-se com as notícias no jornal "A Gazeta". Na capa, à direita, foto de Oswaldo Brandão. Foto: arquivo pessoal de Valmir


Ídolo do Palmeiras e do Corinthians, mas foi no Timão que o técnico conquistou o seu título mais marcante: o Paulista de 1977. Na foto, da esquerda para a direita, Lance, Darcy (ou Darci), o então preparador físico José Teixeira, Oswaldo Brandão (em pé, no banco), Isidoro Matheus, Léo Vilarinho e o massagista Rocco (de boné). Foto: Revista Placar


Da esquerda para a direita:João Avelino, Oswaldo Brandão, José Teixeira e Benê Ramos. Foto: Reprodução/A História de Um Tabu Que Durou 22 Anos


Da esquerda para a direita, Meirelles Duarte, Oswaldo Brandão e Geremias Rodrigues, em uma entrevista clássica na época, com o então, técnico da Seleção Brasileira. Na foto abaixo, da esquerda para a direita, Osvandré Lesch, o Dr. José Luiz Runco e Meirelles Duarte. Foto enviada por Jaimão


Na imagem, Gylmar dos Santos Neves recebe as orientações de Oswaldo Brandão


Márcio Papa e Oswaldo Brandão, em pé, junto à mesa onde estão Maria Tereza Papa (esposa de Márcio), duas filhas do casal (Renata e Fernanda) e a esposa de Oswaldo Brandão. Ao fundo, Hélio Maffia. Foto: arquivo pessoal de Márcio Papa


Em pé, da esquerda para a direita: Zé Maria, Gylmar, Gamarra, Roberto Belangero, Wladimir e Luizinho. Agachados: Sócrates, Rivellino, Neto, Cláudio e Casagrande. Técnico: Oswaldo Brandão. Foto: Revista Placar


No vestiário do Morumbi, o elegante Oswaldo Brandão (centro), confere os relatórios do Dr. Dalzell (à esquerda) e do preparador físico Helio Maffia. Foto enviada por Luiz Roberto S. Gaspar


Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha, Jorge e Oswaldo Brandão. Agachados:: Julinho Botelho, Humberto, Romeiro, Chinesinho e Cruz. Foto enviada por Mário Lopomo


Oswaldo Brandão, fazendo churrasco em Buenos Aires, no restaurânte La Estância. Foto enviada por Tatá Muniz


Brandão (sendo carregado e com faxia do título conquistado), voltando para ser campeão. Foto reprodução Revista Placar


Festa do 1º Congresso Nacional de Jornalistas Esportivos em 1974 da ACEESP. O local é o corredor debaixo do velho Jardim Suspenso do Palestra Itália. O primeiro, de terno claro é Arnaldo Tirone. Atrás, caminhando da esquerda para a direita, Oswaldo Brandão (de braços cruzados) é o segundo, Otávio Munis é o terceiro e Mauro Pinheiro é o último


Festa do 1º Congresso Nacional de Jornalistas Esportivos em 1974. Oswaldo Brandão é o segundo, Mauro Pinheiro e Paschoal Walter Byron Giuliano


Festa do 34º aniversário em dezembro de 1975. Murillo Antunes Alves, Oswaldo Brandão e Milton Camargo


Festa do 34º aniversário em dezembro de 1975. Oswaldo Brandão, Jorge Mello, Pedro Luiz Paoliello (com seta amarela) de perfil e Braga Júnior (ao fundo) no canto direito da foto


Da esquerda para a direita: Oswaldo Brandão, Homero, Julio Gago, Luizinho e Paulo Pedra. Foto enviada por Elenice Affonso, filha de Julio Gago


Da esquerda para a direita: Edu, Wladimir, Solito, Basílio, Ruço e o treinador Oswaldo Brandão.


Em 1955, Oswaldo Brandão tentou mudar de profissão e foi trabalhar em um cinema. A foto é da Revista Placar


Oswaldo Brandão almoça e a "Gazeta Esportiva" registra.


Oswaldo Brandão na Gazeta Esportiva em 1962.


Veja Oswaldo Brandão em 1962.


Idário, o técnico Oswaldo Brandão, Roberto Belangero e dirigente corintiano. Os craques alvinegros estão com o agasalho de treino do Corinthians, com a inscrição "DP" (Departamento Profissional)


Oswaldo Brandão conversa com os jogadores corintianos em treino no Parque São Jorge. Da esquerda para a direita, o segundo é Davi, o quarto é Luizinho, o Pequeno Polegar, e os dois últimos são Flávio Minuano e Tales. Revista Grandes Clubes Brasileiros - Corinthians - Edição nº6 de 1971


Da esquerda para a direita, em pé, o primeiro de óculos é Walter Lacerda, Ethel Rodrigues está atrás dele, parcialmente encoberto e Alfredo Orlando (também de óculos). Oswaldo Brandão está sentado de terno preto e o repórter da Rádio Tupi Marco Antonio está à sua frente, de terno claro. Arquivo pessoal de Benedito Marcantonio


Neste ano o Palmeiras foi o terceiro colocado do Campeonato Paulista. Em pé, da esquerda para a direita: Peixe, Waldemar Fiúme, Caxambu, Lima e Canhotinho. Agachados: Junqueira, Osvaldo, Dacunto, Osvaldo Brandão, Og Moreira e Oberdan Catani. Imagem publicada no jornal "A Gazeta Esportiva", edição de 5 de julho de 1975


Visita à cidade mineira em 1983. Oswaldo Brandão, o carismático treinador com passagens por Corinthians, Palmeiras e Seleção Brasileira e o querido Tati


Treino no Parque São Jorge, em 1968. Foi nesse ano que o Corinthians quebrou o tabu de 11 anos sem vencer o Santos. Diogo foi o goleiro desse jogo histórico. Paulo Borges e Flávio Minuano marcaram os gols do Timão.


Durante evento promovido pela Revista Placar, que distribuiu troféu aos melhores jogadores do Paulistão. Em pé: árbitro Emídio Marques de Mesquita, Leão, Luís Pereira, Alfredo Mostarda, Dudu, Zeca, Forlan e Oswaldo Teixeira Duarte (presidente da Portuguesa). Agachados: Arlindo Galvão, Ratinho, Brecha, Ademir da Guia, Edu e o técnico Oswaldo Brandão


Lima, Peru, em 1957: Dino sorri após piada do goleiro Castilho e o técnico Brandão lê alguns recortes de jornal. Naquele Sulamericano peruano, o ônibus era de quinto mundo.


O treinador fez história no Corinthians, Palmeiras e São Paulo


No banco de resevas do Pacaembu, o professor José Teixeira é o quarto da esquerda para a direita, seguido por Oswaldo Brandão e pelo massagista Daividson. À direita da foto, sentado, está Heitor


Brandão concede entrevista a repórter de rádio sendo observado por José Carlos Fescina (primeiro à direita)


Alfredo Mostarda e Oswaldo Brandão descem do avião. Eles trabalharam juntos no Palmeiras e também na seleção brasileira


1957: os paulistas da seleção brasileira do técnico Brandão estão embarcando para o Sulamericano de Lima, no Peru. Subindo a escada você vê Oswaldo Brandão, Dino Sani, Zezinho (do São Paulo), Cláudio, Djalma Santos, Roberto Belangero e Olavo Martins. Até a companhia aérea virou saudade


O grande presidente corintiano Vicente Matheus conversando no gramado do Parque São Jorge com o saudoso Oswaldo Brandão. Foto integrante do livro "Matheus, o Senhor Corinthians", escrito por Marlene Matheus


Campeão em 1954 com Gylmar, Rafael, Goiano, Homero, Idário, Alan, Nonô, Roberto, Simão, Luizinho, Cláudio e o técnico Brandão


Jornal "A Tribuna", de Santos, em 1953. Nessa época, o saudoso Oswaldo Brandão treinava a "Briosa". A foto foi enviada por Walter Roberto Peres


Uma das formações da Portuguesa no ano de 1951. Em pé: Oswaldo Brandão (técnico), Djalma Santos, Ceci, Brandãozinho, Jacó, Manduco e Muca. Agachados: Julinho Botelho, Renato, Nininho, Pinga e Simão. A Lusa, quase com os mesmos jogadores, conquistou duas vezes o Torneio Rio-São Paulo (1952 e 1955) e três vezes o Torneio Fita Azul (1951, 1953 e 1956)


Palmeiras na década de 40. Da direita para a esquerda, em pé: Waldemar Fiúme, atleta não identificado, Oswaldo Brandão, Canhotinho, Turcão e jogador não identificado. Agachados, também da direita para a esquerda: Oberdan Cattani, Oswaldinho, Lima e um jogador não identificado. Também não conseguimos identificar o atleta que está sentado.


O fortíssimo e inesquecível Internacional em 1941. Era o início do Rolo Compressor. Em pé: Pedrinho, Rubens, Alfeu Cachapuz Batista, Oswaldo Brandão (nosso famoso treinador), Borges e Assis. Agachados: Tesourinha, Salvador, Vilalba (argentino que jogou no Palmeiras e Atlético Mineiro), Castilhos e Carlitos. Todos já morreram.


Carismático como poucos, o palmeirense Brandão foi ídolo das três grandes torcidas da capital paulista


Oswaldo Brandão (de terno) ajudando o massagista do Corinthians a cuidar de Zezé. Algo impensado para os tempos atuais.


Da esquerda para a direita: Valmir, Oswaldo Brandão e Zezé


Veja aqui todos os detalhes do jogo mais emocionante do qual Pagão participou:


Uma dupla vencedora: César Maluco e Oswaldo Brandão. Eles conversavam durante treino do Palmeiras nos anos 70.


Brandão reclama, César xinga e Celsinho, sentado embaixo, só olha. O primeiro, da esquerda para a direita é o volante Zé Carlos.


César Maluco e Oswaldo Brandão: amigos e vencedores.


Da esquerda para a direita, Benedito Ruy Barbosa (à época repórter esportivo e de terno), o técnico Oswaldo Brandão e Riberto. Brandão e Riberto estavam no São Paulo, time de coração de Benedito


Dudu, à esquerda, ao lado do grande treinador Oswaldo Brandão, em 1972


Veja o goleiro Valentino durante treino corintiano em 1955. Gylmar aparece ao fundo. O baiano Zague é o número 10. Em primeiro plano (camisa escura) está Baltazar. O técnico Oswaldo Brandão, com braço esticado e meia zebrada, brinca com os jogadores


No dia 16 de novembro de 1965, o Corinthians vestiu a camisa da seleção e foi derrotado pelo Arsenal por 2 a 0 no estádio Highbury, em Londres. Era a segunda vez na história que um clube representava o time nacional em um amistoso. A primeira aconteceu em 1965, quando o Palmeiras bateu o Uruguai por 3 a 0 com a camisa verde e amarela. Em pé: Oswaldo Brandão, Marcial, Clóvis, Maciel, Galhardo, Édson Cegonha, Dino Snai, Eduardo e Heitor. Agachados: Jair Marinho, Nei, Rivellino, Marcos, Flávio, Geraldo José e Gílson Porto


Zé Maria, Oswaldo Brandão, Edu Bala e César, em 1974. Que tal os modelitos da época?


Veja o goleiro Cabeção, no Pacaembu, em 1964. O técnico Brandão acompanha o jogo. Eli Coimbra é o último à direita


Otávio Munis entrevista Baltazar, em 1955, no Pacaembu. Atrás, o inesquecível Oswaldo Brandão


Otávio Munis entrevista Oswaldo Brandão. Hélio Maffia está do lado direito de Brandão. À esquerda, depois do homem de bigode, aparecem encapuzados Pio, Fedato e Raul Marcel. A partida foi entre Ponte Preta x Palmeiras, que terminou empatada em 1 a 1, gols de Nei (Palmeiras) e Dagoberto (Ponte). Com informações do Almanaque do Palmeiras, de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti


Brandão conversa com Tales no vestiário do Corinthians


Oswaldo Brandão, Assis, Niquelagem e Ary em 12 de outubro de 1941, dia em que o Internacional venceu o São José por 4 a 1 no Estádio dos Eucaliptos. O então zagueiro Oswaldo Brandão marcou um dos gols colorados. Tesourinha, Russinho e Carlitos marcaram os demais. Foto:Blog Futebol & Outras Histórias


Em 1941, jogadores do Internacional em um navio rumo a Pelotas, no extremo sul do Rio Grande do Sul, para um amistoso contra o Brasil de Pelotas, que venceu a equipe colorada por 4 a 3. Na foto, Carlitos, Tesourinha, Ruy, Júlio Petersen, Assis, Russinho, Castillo, Osvaldo Brandão (segurando binóculo) e mais 2 não identificados. Foto: Facebook/História do S.C.Internacional


Oswaldo Brandão em foto da Revista Manchete Esportiva, 69, de 1957


Em pé estão Pinhegas e Oswaldo Brandão, na Vila Belmiro, na década de 50


Relação de técnicos que comandaram, entre outros, os quatro grandes clubes de São Paulo: Leão, Nelsinho Baptista, Carlos Alberto Silva, Rubens Minella, Aymoré Moreira e Oswaldo Brandão. Montagem publicada no Facebook da ASSOPHIS


Oswaldo Brandão foi treinador do Santos entre 1948 e 1950. Na foto, na concentração, ele está reunido com alguns jogadores. Sentados, da esquerda para a direita: Antoninho (de gorro), Paschoal Pepe, Oswaldo Brandão, Chiquinho e Odair dos Santos. Em pé, também da esquerda para a direita: Adolfrises, Nenê e Expedito. Foto publicada no Facebook da ASSOPHIS


Em 1957. Da esquerda para a direita, Oswaldo Brandão (em pé), Evaristo de Macedo, Nilton Santos e Didi. Foto: Reprodução/A Gazeta Esportiva Ilustrada


Fausto Silva empunha o microfone da Pan ao lado de João Avelino (de camisa branca) em busca de ouvir o vitorioso técnico Oswaldo Brandão após a conquista corintiana em 13 de outubro de 1977. Foto: Tardes de Pacaembu


O saudoso Oswaldo Brandão em dois momentos


Foto fantástica! Da esquerda para a direita, Marcelo Rezende, Oswaldo Brandão e Eduardo Savóia, na concentração da Seleção Brasileira em fevereiro de 1977. A foto foi tirada uma semana antes da partida Colômbia 0 x 0 Brasil, que resultou na demissão de Brandão. À época era inadmissível empatar com os colombianos.Crédito da Foto: Portal UOL.


Livro escrito por Maurício Noriega, em 7 de abril de 2014. Reprodução


Seleção Paulista da Divisão Especial, em 1987. Da direita para a esquerda, em pé: Oswaldo Brandão, Ary Martha, Roberto Brida e Hélio Mafia. Foto enviada por Eder Martha


Treino do Corinthians na cidade de Cuenca, no Equador, durante a Libertadores da América de 1977. Edu e Lance observados por Oswaldo Brandão. Foto: arquivo pessoal de Lance

 

 

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