A seleção brasileira feminina de futebol conquistou recentemente a Copa América, de forma invicta, e se classificou para o Mundial e para os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, sendo a primeira seleção do país a se garantir para a olimpíada.
Sob o comando de Vadão, o Brasil ganhou os sete jogos que disputou, marcando 31 gols e sofrendo apenas 2. O Chile, que sediou a competição, ficou em segundo, e se classificou para o Mundial e para a repescagem olímpica, e a Argentina, a terceira, ganhou vaga para o Mundial.
A partir de agora a seleção tem um bom tempo para se preparar para o Mundial, que será na França, entre7 de junho a 7 de julho de 2019, e para os Jogos de Tóquio.
Nós conversamos com Marco Aurélio Cunha, supervisor da seleção feminina, que falou dos resultados, dos planos e do futuro da modalidade. E claro, falou também sobre o futebol brasileiro e sobre seu time, o São Paulo Futebol Clube. Confira a entrevista exclusiva.
O nadador Leonardo de Deus teve de superar vários obstáculos para se tornar um atleta de ponta no esporte brasileiro. Nascido em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, morou em várias cidade na sua infância, devido ao seu pai ser militar.
Mesmo não sendo um nadador de muita estatura, conseguiu trabalhar para se tornar campeão pan-americano e disputar duas olimpíadas, chegando a marcar em 2015 o melhor tempo do ano, depois ultrapassado.
Com uma estrutura familiar difícil de ser vista no esporte, Leo tem ao seu lado pai, mãe, irmã e esposa dando todo o respaldo que ele precisa para se manter entre os melhores, e com 27 anos, ainda sonha com uma medalha olímpica, em Tóquio, em 2020.
Recentemente antes da disputa do Troféu Maria Lenk, que seria classificatório para as principais competições do ano, contraiu um vírus raro e mesmo assim conseguiu nadar e garantiu vaga para o Pan-Pacific, que reúne nadadores de Estados Unidos, Austrália, Japão e outro países de ponta.
Vamos conhecer um pouco mais da história de Leo de Deus, que falou de forma exclusiva para o portal Terceiro Tempo, acompanhe.
O pivô Cristiano Felicio, de 25 anos, e 2m06, é uma das principais esperanças do basquete brasileiro, que tenta retornar aos seus tempos de grandes conquistas.
Recentemente ele renovou seu contrato com o Chicago Bulls, da NBA, por quatro temporadas e deve ser titular no próximo ano.
Felicio é natural de Pouso Alegre (MG), e começou a jogar basquete no Minas Tênis, sendo depois contratado pelo Flamengo, onde foi campeão das Américas e do Mundial Interclubes.
Contratado em 2015 pelo Chicago Bulls, Cristiano Felicio também disputou os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, mas sem ter sido titular.
O pivô esteve no Brasil para uma campanha publicitária e nós conversamos com ele, que falou da carreira e dos planos para o futuro. Confira a entrevista exclusiva.
Campeã olímpica em 2008 pela seleção brasileira de vôlei, a levantadora Fofão abandonou as quadras em 2015, com 45 anos, após 30 anos no esporte, a maioria deles atuando pela equipe nacional.
Além de vários times brasileiros ela também jogou na Itália, na Espanha e na Turquia, e foi dirigida pelos dois maiores treinadores do país, José Roberto Guimarães e Bernardinho.
Agora a vida vitoriosa de Fofão ganhou um livro, a sua biografia, "Toque de Gênio - A história e os exemplos de Fofão", de Katia Rubio e Rodrigo Grilo, além do documentário "Brilhante".
A ex-levantadora esteve na redação do Terceiro Tempo e falou sobre o livre e sobre a sua carreira. Confira:
A nova diretoria da LBF (Liga de Basquete Feminino) está tentando reerguer a modalidade, que já teve seus momentos de glória, com o título mundial de 1994, a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de 1996 e o título do Pan-Americano de 1991, em Cuba.
Após a saída de jogadoras como Paula, Hortencia e Janeth, e as más administrações na Confederação Brasileira, o basquete feminino passou a ter resultados inexpressivos, que culminaram com a não classificação para o Mundial de 2019.
Desde 2017 comandada por Ricardo Molina, que passou dez anos como gestor do basquete da cidade de Americana, a entidade está em nova fase, e os números já mostram isso. O campeonato de 2018 está tendo nove equipes, contra apenas seis que disputaram em 2017 e a meta é ter doze, em 2019.
Outras medidas também foram tomadas para tornar o esporte mais atraente, como o “Jogo das Estrelas” entre uma seleção de brasileiras e uma de argentinas, a reaproximação com a Confederação e ações dos clubes para difundir a modalidade.
Ricardo Molina esteve na redação do Terceiro Tempo e falou de seus planos para ajudar a levar o Brasil de novo a estar entre as principais forças do mundo, acompanhe.
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