O Colorado não depende de suas próprias forças para escapar do rebaixamento. O clube gaúcho, que se autoproclama "o campeão de tudo", vive um momento tenebroso com seu elenco caro que não deu "liga". Tudo indica que vai empatar com o rival Grêmio em rebaixamentos no Brasileirão (duas vezes), e desconfio que, se estiver mesmo na Série B em 2026, vai ter enorme dificuldade em retornar imediatamente à elite.
Não foi um vexame, longe disso. Mas foi frustrante. O Palmeiras acumulou “quases” em 2025: bateu na trave no Paulista, no Brasileiro e na Libertadores. Para um clube acostumado a celebrar, terminar o ano sem uma grande taça pesa. Acontece até com os melhores, claro. Mas se essa curva descendente virar tendência, a pressão sobre Abel Ferreira tende a ficar insustentável.
O Soberano virou chacota. Levar 6 a 0 do Flu no Maracanã é mais que derrota: é atestado de que o outrora temido Tricolor hoje assusta apenas o próprio torcedor. Sem comando, sem alma e sem futuro claro, o SPFC deixou de colecionar títulos para agora colecionar vexames!
O Palmeiras chegou à quinta partida seguida sem vencer. Isso pode acontecer com qualquer time, sobretudo em final de temporada, mas as declarações de seu treinador após a derrota para o Grêmio em Porto Alegre foram pra lá de infelizes. Não admitir as falhas e tentar empurrar para outros os dissabores das derrotas fica muito feio, sobretudo para quem é tão vitorioso.
Difícil encontrar no futebol MUNDIAL um time que tenha oscilado tanto nesta temporada quanto o Corinthians. O Timão tem intercalado resultados maravilhosos, como a boa vitória no Majestoso, com derrotas acachapantes, como esta última contra o Cruzeiro. Vejamos agora com qual espírito o Alvinegro encarará as semifinais da Copa do Brasil!
Torcer para o São Paulo, que já foi uma grande moleza, hoje é uma enorme dureza! No Majestoso, o Tricolor até ensaiou uma reação e chegou a ameaçar o empate, mas acabou sucumbindo à pressão da Neo Química Arena e entregando ao seu torcedor mais uma decepção nesta melancólica reta final de temporada. Ê, São Paulo… até quando?
Ao aliviar para Bruno Henrique, o STJD perde a chance de mostrar que ética esportiva não se negocia. E passa ao país a mensagem de que informação privilegiada não é tão grave assim, desde que venha de um jogador de clube grande.
No Maracanã, Neymar viveu uma de suas noites mais patéticas de sua carreira. Reclamou com companheiros, juiz e até com o vento. Saiu irritado com a substituição e, depois disso, o Santos marcou dois gols. Coincidência? Difícil acreditar...
Boa árbitra, a apitadora de Red Bull Bragantino x Corinthians teve uma noite desastrosa em Bragança Paulista. Estava confusa, insegura, marcando faltas no grito e tomando decisões impulsivas que bagunçaram um jogo que poderia ter tido outro final. A "cereja do bolo" foi a expulsão de José Martinez, um erro grosseiro.