O árbitro do jogo entre Santos e Ceará anulou um gol do time da Vila, após consultar o VAR. Ele estava a dois metros do lance e não havia visto nada no lance, em que um jogador do Peixe e do Vozão se "engalfinhavam". Lamentável!
Ainda estamos em maio, é verdade. Mas já não é nenhum absurdo afirmar que o Flamengo já jogou a temporada 2022 na lata do lixo. A rusga envolvendo o técnico Paulo Sousa e o goleiro “manda-chuva” Diego Alves foi a gota d`água. Mais um ano em branco para o time rubro-negro...
A péssima atuação de Alexandre Vargas Tavares de Jesus, árbitro do duelo entre São Paulo e Cuiabá, foi determinante para a vitória tricolor. Afinal, difícil explicar o pênalti marcado por ele e a expulsão de Jonathan Cafu. Infelizmente, mais uma equipe “fora do eixo” duramente prejudicada pelo apito.
Está na cara que o Flamengo só não demitiu ainda Paulo Sousa para não “passar recibo” para Jorge Jesus. O que é uma pena, já que, enquanto o português seguir na Gávea, o Mengão não irá engrenar. Pelo visto, o Rubro-Negro jogou mais uma temporada no lixo.
É inexplicável a fase do milionário Flamengo. Paulo Sousa definitivamente não deu liga e é difícil imaginar até que ele vá passar o Dia dos Pais no Rio de Janeiro. E que burrada a dele de largar a Polônia, que vai disputar a Copa, pelo Rubro-Negro, não é mesmo?
Simplesmente patética a forma como Jorge Jesus “se jogou” no colo do Flamengo. Ora, e logo ele, que deixou o clube na mão em 2020? Agora, que os clubes brasileiros se unam para que o português nunca mais tenha chances por aqui.
Leandro Vuaden é dos melhores árbitros do Brasil. Mas foi muito mal no San-São, convenhamos. E nem pela inversão de lateral que resultou no pênalti para o São Paulo. Mas também na penalidade não assinalada de Pablo Maia em Lucas Braga. Uma vergonha!
O Atlético-MG tem dado muitos moles neste início de Brasileirão. O grande favorito ao título não pode dar bobeira como deu contra o Goiás, levando o empate após estar suas vezes em superioridade no placar. Que Palmeiras e Fla não acordem...
Eu nunca vi um Boca Juniors tão meia-boca quanto o que se apresentou em Itaquera nesta semana. Um time sem nome, sem bola e, principalmente, sem garra, o que sempre foi a marca da equipe argentina. Triste...