"Estudei a fundo toda a história de Abel Ferreira, o novo técnico do Palmeiras, e deduzi claramente: ele é uma mistura de Abel Braga com Guto Ferreira".

Publiquei essa brincadeirinha em meu perfil no Twitter em 31 de outubro de 2020, quando da chegada de Abel Ferreira ao Palmeiras.

E como errei feio nessa, hein?

O treinador português é simplesmente o cara do futebol brasileiro neste século!

São tantos títulos em tão pouco tempo no Palmeiras que já é impossível não apontá-lo como maior técnico da história do Verdão.

Além de ser também o melhor entrevistado do nosso esporte.

Entrevista coletiva com ele sempre rende assunto, queiram ou não.

E são tantas qualidades que, o Tite que me perdoe, mas eu gostaria de vê-lo comandando a nossa seleção brasileira já na Copa do Mundo do Catar, neste ano.

Sei que se trata de um sonho impossível.

Claro, jamais a dona Leila vai liberá-lo assim tão fácil.

E seria impossível também a saída de Tite da CBF antes do Mundial.

Mas o meu palpite é que, se Abel Ferreira comandasse a seleção lá no Catar, as nossas chances de título subiriam de 1,93% para 78,21%.

Concorda comigo?


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Dino Zoff, goleiro da Itália na conquista da Copa da Espanha, completa 80 anos

Campeão pela Seleção da Itália na Copa de 1982, na Espanha, o ex-goleiro Dino Zoff completa 80 anos nesta segunda-feira (28).

Naquele Mundial, Zoff tornou-se o mais velho jogador a ser campeão em uma Copa do Mundo, e ainda por cima levantando a taça como capitão da Azurra, segundo goleiro a conseguir tal feito pela Itália. O primeiro foi Giampiero Combi, na Copa de 1934.

Foram 22 anos de carreira profissional, com passagens por Udinese, Montova, Napoli e Juventus. Pela Seleção da Itália atuou entre 1958 e 1983.

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A CARREIRA DE ZOFF NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

ABAIXO, VÍDEO COM GRANDES MOMENTOS DA CARREIRA DE DINO ZOFF

 

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Felipe Drugovich inicia pré-temporada preparando-se para seu terceiro ano pela Fórmula 2

O paranaense Felipe Drugovich inicia nesta quarta-feira (2) em Sakhir, no Bahrein, a pré-temporada da Fórmula 2, categoria pela qual competirá pelo terceiro ano consecutivo. Os testes acontecem até sexta-feira (4), com cinco horas de duração divididas em dois períodos, que poderão ser acompanhadas no site oficial da categoria (aqui).

A etapa de abertura do campeonato, em rodada dupla, será lá mesmo no Bahrein, mesmo local da corrida inaugural da Fórmula 1 neste ano, entre 18 de 20 de março.

Drugovich está de volta à equipe pela qual estreou na Fórmula 2, a holandesa MP Motorsport em 2020, ano em que venceu três corridas (Áustria, Espanha e Bahrein), o que lhe credenciou a um salto para um time mais forte, a UNI-Virtuosi Racing, mas os resultados positivos não se repetiram, apesar de ter concluído a temporada de 2021 em uma posição melhor, sétimo lugar (em 2020 ele foi o nono colocado no certame). Seu companheiro de equipe na UNI-Virtuosi, o chinês Guanyu Zhou foi o terceiro colocado. O campeão foi o francês Oscar Piastri, da Prema Racing, que em 2022 será reserva da Alpine na Fórmula 1. Zhou subiu um degrau e será piloto da Alfa Romeo no Mundial da F1, ao lado do finlandês Valtteri Bottas.

“É nossa primeira atividade oficial em 2022 e estamos, a equipe e eu, muito animados para estes testes. Nossa preparação começou na semana passada, pois temos vários objetivos nestes três dias no Bahrein”, disse o piloto de Maringá, que já andou com o carro da equipe nos testes da pós-temporada no final do ano passado em Abu-Dhabi, ocasião em que foi o mais veloz.

“A equipe trabalhou bastante em sua sede antes de vir para o Bahrein e programou vários testes. E eu dediquei várias horas ao simulador. A pista do Bahrein favorece a MP Motorsport, eles sempre foram muito rápidos aqui. Mas, como temos poucos testes no ano, temos que trabalhar pensando nas outras pistas também. Então teremos muito trabalho pela frente”, disse o piloto de 21 anos, que não será o único brasileiro no campeonato. Enzo Fittipaldi competirá pela Charouz Racing System.

Carro de Felipe Drugovich para a temporada de 2022, em nova parceria com a MP Motorsport. Foto: Instagram/Felipe Drugovich

CALENDÁRIO COMPLETO DA FÓRMULA 2 EM 2022 (todas em rodada dupla):

1ª etapa – 18 a 20 de março – Sakhir (Bahrein)
2ª etapa – 25 a 27 de março – Jeddah (Arábia Saudita)
3ª etapa – 22 a 24 de abril – Ímola (Itália)
4ª etapa – 20 a 22 de maio – Barcelona (Espanha)
5ª etapa – 27 a 29 de maio – Mônaco (Mônaco)
6ª etapa – 10 a 12 junho – Baku (Azerbaijão)
7ª etapa – 1ª a 3 de julho – Silverstone (Inglaterra)
8ª etapa – 8 a 10 de julho – Spielberg (Áustria)
9ª etapa – 29 a 31 de julho – Budapeste (Hungria)
10ª etapa -  26 a 28 de agosto – Spa-Francorchamps (Bélgica)
11ª etapa – 2 a 4 de setembro – Zandvoort (Holanda)
12ª etapa – 9 a 11 de setembro – Monza (Itália)

Com informações da KG COM Assessoria de Comunicação


   

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Zico, o aniversariante do dia! Relembre as canções em homenagem ao Galinho de Quintino

O futebol serviu como pano de fundo para muitas músicas.

Clubes e jogadores receberam muitas homenagens.

Zico, o Galinho de Quintino, que completa 69 anos nesta quinta-feira (3), e se recupera de uma cirurgia no quadril, ganhou duas canções, compostas por Jorge Ben Jor e do saudoso Moraes Moreira (1947 - 2020), que era seu amigo particular.

Maior ídolo rubro-negro, Zico chegou à Gávea em 1967, muito franzino mas dotado de um talento fora do normal.

Um intenso trabalho de fisiologia, em um época em que esta ciência dava seus passos iniciais no esporte, foi fundamental para que o menino ganhasse massa muscular e alguns centímetros em sua estatura, para que pudesse estrear profissionalmente pelo time da Gávea em 1971, para sempre ser titular, a ponto de inspirar os versos dos compositores citados.

“Camisa 10 da Gávea” , de Jorge Ben Jor (apenas Jorge Ben na época da composição), faz alusão à principal habilidade de Zico.

Abaixo, durante entrevista de Moraes Moreira e Zico, o cantor e compositor baiano canta "Saudades do Galinho", feita quando o jogador se despedia do Flamengo para jogar na Udinese, da Itália. A canção começa com versos que derramam emoção: "Agora como é que eu fico, nas tardes de domingo, sem Zico no Maracanã..."

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Dadá Maravilha, 76 anos! Somente ele, helicóptero e beija-flor param no ar!

Somente três coisas param no ar: helicóptero, beija-flor e Dadá Maravilha.

Assim disse Dario certa vez, um dos maiores goleadores do futebol mundial, centroavante implacável, exímio cabeceador com passagens por duas dezenas de clubes e pela Seleção Brasileira, tendo participado do grupo que conquistou o tricampeonato em 1970, no México.

Completando 76 anos nesta sexta-feira (4), o carioca Dario José dos Santos, apelidado de Dadá Maraivlha e Dario Peito de Aço, brilhou e marcou muitos gols por Atlético-MG, Internacional (RS), Sport, Bahia e Flamengo, entre outros.

Sempre cobiçado pelo Corinthians, o atacante costuma dizer até hoje que gostaria de ter defendido o clube de Parque São Jorge.

Aliás, foi ao lado de Valdomiro, um dos algozes do Alvinegro na final do Campeonato Brasileiro de 1976, ocasião em que marcou o primeiro dos dois gols do Internacional, no Beira- Rio, na partida que deu ao time gaúcho o bicampeonato brasileiro consecutivo.

Folclórico, costumava batizar seus gols e dizer frases que até hoje são lembradas no meio futebolístico, como: "Podem vir com a problemática que eu tenho a solucionática" e "Não existe gol feio, feio é não marcar gol", entre outras.

Foi personagem central da polêmbica envolvendo João Saldanha, técnico da Seleção Brasileira antes da Copa do México, em 1970. O então presidente do Brasil, o ditador Emilio Garrastazu Médici, queria Dario no time canarinho, que não havia sido convocado por Saldanha.

O substituto de Saldanha, Zagallo, acabou convocando o centroavante, então no Atlético-MG.

Abaixo, com narração do saudoso Fiori Gigliotti, o primeiro gol colorado, de Dario, na final do Campeonato Brasileiro de 1976, que terminou 2 a 0 para o time gaúcho. Dario completou de cabeça, após a bola bater na barreira, em cobrança de falta de Valdomiro. Valdomiro foi o autor do segundo gol, em cobrança de falta.

 

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Olhos no retrovisor: Bicampeão de Fórmula 1, Jim Clark completaria 86 anos

Apontado como um dos maiores pilotos de todos os tempos, o escocês Jim Clark completaria 86 anos nesta sexta-feira (4). Ele morreu em 7 de abril de 1968, aos 32 anos, quando disputava uma prova de Fórmula 2 no circuito alemão de Hockenheim.

Seu carro chocou-se contra uma árvore e Clark teve morte instantânea. A causa mais provável: um pneu furado.

Nas décadas de 60 e 70 era muito comum os pilotos já estabelecidos na F1 disputarem provas em categorias inferiores, caso da F2, que acabou vitimando Clark, que havia conquistado dois títulos na F1, em 1963 e 1965.

Nome de absoluta confiança de Colin Chapman, chefe da Lotus, equipe pela qual competiu durante toda sua carreira, desde que estreou, em 1960, Clark era o favorito absoluto ao título de 1968, onde havia vencido a prova de abertura do campeonato, o GP da África do Sul, em Kyalami.

Sem Clark, a disputa ficou concentrada entre três pilotos: Graham Hill (companheiro de Clark na Lotus); Jackie Stewart (Matra) e Denny Hulme (McLaren-BRM). Hill terminou como campeão (48 pontos). Stewart foi o vice e Hulme o terceiro colocado, com 36 e 33 pontos, respectivamente.

Para o lugar de Jim Clark foi contratado o suíço Jo Siffert, que terminou a temporada em sétimo lugar, ano em que venceu pela primeira vez na F1, o GP da Grã Bretanha, em Brands Hatch, mesmo lugar em que acabou morrendo três anos depois, em 1971, ano em que conquistou sua segunda e última vitória na F1, em Österreichring, na Áustria.

Antes de chegar à Fórmula 1, Clark obteve 50 vitórias em ralis, subidas de montanha e com carros de turismo e esportivos, mostrando uma habilidade que impressiovava até os mais experientes pilotos de sua época.

As histórias incríveis envolvendo a habilidade de Clark conduzir os carros são muitas, uma delas, dá conta de um teste que o escocês fazia com a Lotus. Colin Chapman observava Clark em uma curva, e assim que retornou aos boxes, Chapman disse que seu carro saía de traseira e pediria aos mecânicos para corrigir a suspensão, ao que Clark rebateu:
 
"Deixe como está, eu me adapto à maneira como o carro está reagindo", disse Clark.
 
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Carro de Jim Clark após o acidente fatal, em 7 de abril de 1968. Foto: reprodução
 
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Nas ruas do Principado de Mônaco, durante o GP de Mônaco de 1962, palco da primeira de suas 33 poles na Fórmula 1, com Lotus-Climax V8. Foto: Divulgação
 
 
 
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Morre Mário Ricci, ex-jogador e presidente do Comercial de Ribeirão Preto
 

Um dos nomes históricos do Comercial de Ribeirão Preto, Mario Ricci, morreu na madrugada desta sexta-feira (4), aos 100 anos de idade. Ele foi atleta e presidente do Comercial, e atualmente residia em Bonfim Paulista, onde era proprietário de uma empresa no ramo de fertilizantes e adubos, a Agro Hemar.

Era irmão do também ex-jogador Tadeu Ricci, que atuou com sucesso no próprio Comercial, América (RJ), Flamengo e Grêmio, entre outros.

Não há, por enquanto, informações sobre as cerimônias fúnebres de Mario Ricci.

Da esquerda para a direita: Tadeu Ricci, Jair Bala e Mário Ricci. Foto: Reprodução/Revista 100 Anos - As Muitas Vidas do Comercial FC


Este é Mario Ricci irmão de Tadeu Ricci, que morava em Bom Fim Paulista. Foto: Revista REVIDE, do Comercial Futebol Clube


O primeiro, da esquerda para a direita é Mario Ricci, entregando uma placa para Pelé, no estádio Francisco de Palma Travassos, do Comercial de Ribeirão Preto. Maltoni está em seguida, ao lado do Rei. Foto: Revista REVIDE, do Comercial Futebol Clube

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"Gol de Placa": Há 61 anos, no Maracanã, um momento mágico de Pelé 

Em 5 de março de 1961, portanto há 61 anos, o Santos derrotou o Fluminense no Maracanã por 3 a 1, jogo válido pelo Torneio Rio-São Paulo.

Poderia ser apenas mais uma vitória daquele que foi um dos maiores times de todos os tempos, não fosse o segundo gol marcado por Pelé naquela partida contra o ótimo elenco do Tricolor das Laranjeiras, que tinha Castilho no gol e uma zaga de respeito, com Pinheiro e Jair Marinho, e o meio-campista Paulinho Ladrão, que ganhou esta alcunha pela facilidade em "roubar" a bola dos adversários. Por causa dele a expressão "Ladrão" no futebol, indica o alerta de que um adversário está chegando perto!

O Fluminense ainda contava com Telê Santana, o "Fio de Esperança", que assistiu de dentro do campo o gol genial de Pelé.

Infelizmente, apesar de existirem imagens registrando a partida, o momento do gol foi perdido, embora haja esperança de que algum colecionador possa ter estes preciosos segundos em que Pelé driblou, dizem, sete adversários antes de finalizar.

O lindo gol recebeu uma homenagem, iniciativa do saudoso jornalista Joelmir Beting (1936-2012), que à época trabalhava no jornal "O Esporte", teve a ideia da confecção de uma placa alusiva ao feito. Pagou do seu próprio bolso e nunca foi ressarcido pelo periódico. Daí surgiu a expressão "Gol de Placa".

Muitos anos depois, Pelé, que atualmente faz tratamento contra câncer no intestino, retribuiu a fez uma placa para homenagear Joelmir Beting.

O também saudoso Pedro Luiz Paoliello (1919-1998) foi um daqueles que narrou o golaço do Rei na partida disputada no Maracanã.

ABAIXO, A NARRAÇÃO DO HISTÓRICO GOL DE PELÉ NA VOZ DE PEDRO LUIZ PAOLIELLO

A brilhante ideia do saudoso Joelmir Beting para o golaço de Pelé. A expressão "Gol de Placa" nasceu da homenagem idealizada pelo jornalista. Foto: Reprodução

 

Gol de Placa, uma criação de Joelmir Beting.  Até o filme "Pelé Eterno" fica com ciúmes desta sequência de fotos que retrata tão bem o histórico "Gol de Placa" de Pelé em Castilho, goleirão do Flu, no dia 5 de março de 1961 no Maracanã, pelo Torneio Rio-São Paulo. O número 6 do Tricolor é Clóvis, ex-Guarani. Note, nas fotos acima, Pelé cercado por até 6 (seis) jogadores do Flu e vence a todos. Acompanham o lance o zagueiro tricolor Pinheiro, Dorval e Coutinho. Tinha mesmo que ter nascido ali o "Gol de Placa", criação do então jornalista esportivo Joelmir Beting. As fotos são do livro "Eu sou Pelé", de Benedito Ruy Barbosa, editado em 1961, sendo a primeira obra específica em livro sobre o Rei do Futebol

FICHA COMPLETA DA PARTIDA

5 de março de 1961

Competição: Torneio Rio São Paulo.

Fluminense 1 x Santos 3.

Gols: para o Santos, Pelé (2) e Pepe. Jaburu marcou para o Fluminense.

Local: Maracanã.

Árbitro: Olten Ayres de Abreu.

Renda: 2.685.317,00

Santos: Laércio, Fioti, Mauro, Calvet e Dalmo; Zito e Mengálvio (Nei); Dorval, Coutinho, Pelé e Pepe (Sormani). Técnico: Lula.

Fluminense: Castilho, Jair Marinho, Pinheiro, Clovis (Paulo) e Altair; Edmilson e Paulinho Ladrão; Telê Santana (Augusto), Valdo, Jaburu e Escurinho. Técnico: Zezé Moreira.

 

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 Milton Neves recebe Antônio Ganzarolli, o "Pelé das Canecas" e equipe da TV Pedreira

O jornalista e publicitário Milton Neves recebeu nesta sexta-feira (4) a visita de um dos mais ilustres filhos da cidade paulista de Pedreira, o empresário Antônio Ganzarolli Filho, o Toninho Ganzarolli, da São Joaquim Porcelanas, que produz canecas personalizadas há 65 anos.

O encontro, que aconteceu na residência de Milton Neves, na Grande São Paulo, também contou com a presença do ex-ponta Dilsinho, amigos do empresário e de representantes da TV Pedreira, que entrevistaram o jornalista.

"Recebi hoje em casa o Antônio Ganzarolli, de Pedreira-SP. O corintiano Ganzarolli é o Pelé da Caneca há 65 anos. TV de Pedreira, o ex-ponta Dilsinho e amigos de Pedreira tbém vieram. E recebi quatro caixas de canecas Lenice Neves e do Terceiro Tempo da BAND. Obrigado,  Ganzarolli!", comentou Milton Neves.

ABAIXO, FOTOS DO ENCONTRO. NA PRIMEIRA DELAS, TONINHO GANZAROLLI E MILTON NEVES

 


 

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