Juventus, que agora batiza estação da CPTM, lança o novo uiforme, inspirado em modelos dos anos 70

Juventus, que agora batiza estação da CPTM, lança o novo uiforme, inspirado em modelos dos anos 70

 
 
Orra, meu, o sábado foi agitado no Principado da Mooca. Na Javari, teve de tudo: treino do profissional, pelada com ídolos históricos do Moleque Travesso, cerimônia para comemorar a lei que muda de "Mooca" para Juventus-Mooca" o nome da estação de CPTM, churrasco, sambão... E, também, como prometido, o lançamento dos uniformes juventinos para a temporada 2016. Depois da polêmica gerada no ano passado, com o lançamento da camisa azul alusiva à bandeira, a fornecedora Super Bolla lançou camisas tradicionais, tanto a um, grená, quanto a dois, branca, inspiradas em modelos usados nos anos 70. 
 
 
 
 
 
Com Feio, da loja Grená e Branco: a camiseta branca também é bonita, mas eu garanti a grená que é a minha predileta 
 
Basílio com o grande Ataliba, curtindo o sabadão na Javari
 
 
 
CARTA À PRESIDÊNCIA DA CBF 
 
CARTA À PRESIDÊNCIA DA CBF
 
Esta é uma carta pessoal. É um desabafo que deveria ter feito há muito tempo. Sempre tive ciência da absoluta desconfiança da senhora, dona CBF, e do seu entorno em relação a mim e aos demais cartolas. Desconfiança incompatível com o que fizemos para manter o apoio pessoal e dos clubes ao seu governo. Basta ressaltar que em todas as votações sempre apoiamos quem estava no poder! Fomos todos Teixeira, fomos todos Marin, fomos todos Del Nero e agora somos todos Coronel Nunes. Tenho mantido a unidade da cartolagem apoiando a sua gestão usando o prestígio político que conquistei entre os meus pares.
Vamos aos fatos:
1) Passei todos esses anos como poder decorativo. A senhora, dona CBF, sabe disso. Perdi todo o protagonismo político já que você usa a minha base em seus joguetes de carta marcada em data Fifa.
2) Jamais eu e o meu clube fomos chamados para discutir fórmulas de campeonato ou um calendário, éramos meros acessórios, secundários, subsidiários.
3) Quando a senhora fez um apelo para que eu assumisse a chefia da delegação no momento em que você, CBF, estava muito desprestigiada, atendi. Papel difícil porque dizia respeito aos torcedores. Não titubeamos.
4) De qualquer forma, sou presidente de um dos times mais populares e a senhora resolveu ignorar-me, chamando um laranja seu e do seu antecessor para fazer um acordo sem nenhuma comunicação a mim.
5) Democrata que sou, converso, sim, CBF, com qualquer um que possa fazer eu assumir a sua cadeira.
6) Meu clube tem ciência de que a CBF busca promover a divisão entre todos os times, o que já tentou no passado, com sucesso, como na implosão do Clube dos 9. Passados esses momentos críticos, tenho certeza de que a opinião pública mudará o foco para outra roubalheira, e a CBF terá tranquilidade para voltar ao esquema “meu cartola, minha vida”, ampliando as conquistas e o padrão social dos cartolas.
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A carta é ficcional. Mas a realidade mostra que poderia ser assinada por qualquer cartola de grande clube brasileiro, cúmplices de Teixeiras, Marins, Neros... E, agora, apoiadores de Coronel Nunes! 

  

Eu  sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na web! É nóis na banca! É nóis na facu (FAPSP)! É nóis na TV! É nóis no PodcasTimão!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Comentarista do PodcasTimão
 
Debatedor do programa Seleção Sportv
Colunista diário do jornal Agora São Paulo (Caneladas do Vitão)

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