Há exatos cinco anos morria o ex-pivô Sucar, que integrou a chamada "Geração de Ouro" do basquete brasileiro. Ele estava com 79 anos e a causa da morte não foi divulgada.
Nos últimos anos, Sucar trabalhava como empreendedor imobiliário. Era tio dos donos da empresa "Depósito de Meias São Jorge", no Brás, o maior distribuidor LUPO do Brasil.
Argentino nascido em 14 de junho de 1939, ele se naturalizou brasileiro assim que chegou ao País, aos sete anos de idade.
Sua grande estatura foi o passaporte certeiro para o basquete, assim que completou 20 anos, com 2.02 metros de altura.
Sua estreia profissional foi pelo Esporte Clube Sírio, único clube que atuou ao longo da carreira e pelo qual ganhou o apelido de "Nenê". Lá foi vice-campeão mundial em 1973 e pentacampeão Sul-Americano, Nacional e Paulista.
Defendendo a Seleção Brasileira foi medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de 1960, na Itália, e de 1964, no Japão.
O título mais marcante foi conquistado em pleno Maracanãzinho, quando se sagrou bicampeão mundial, em 1963.
No mesmo ano, mais um importante feito, a medalha de prata pelos Jogos Panamericanos de São Paulo. Venceu o Campeonato Sul-Americano nos anos de 1960, na Argentina, 1961, no Brasil e 1963, no Peru.
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