Há exatos cinco anos, vítima de falência múltipla de órgãos, morria Gildo Bala , ex-ponta do Palmeiras entre 1961 e 1968.
Pernambucano da cidade de Ribeirão. Gildo Cunha do Nascimento, o Gildo Bala, nasceu em 13 de novembro de 1939, e detém o recorde de atleta do Palmeiras que marcou o gol mais rápido da história da equipe, aos 7 segundos de jogo contra o Vasco pelo Torneio Rio-São Paulo disputado em 7 de março de 1965, ocasião em que o Verdão derrotou o Cruzmaltino por 4 a 1.
O bom ponta-direita ainda defendeu o Atlético Paranaense, Santa Cruz e Prudentina.
Seu corpo foi cremado no Crematório da Vila Alpina, Zona Leste da capital paulista.
Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Gildo, Julinho, Geraldo José, Chinesinho e Romeiro. Foto enviada por José Eustáquio Rodrigues Alves, de Patos de Minas
Amistoso SE Palmeiras (veteranos) x Ituano em 1980: Em pé da esquerda para a direita: O 2º é Gildo e o 8º é Romeiro. Agachados o O 5º da esquerda para a direita é Esquerdinha, saudoso pai de Vicente e o ultimo é Vicente
Veja outra foto rarissíma, de 25 de novembro de 1962, em Bauru-SP, o Palmeiras venceu por 1 a 0, gol de Américo Murolo. Na imagem em pé: Valdir Joaquim de Moraes, Waldemar Carabina, Aldemar, Zequinha, Zequinha II e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Norberto, Américo Murolo, Hélio Burini e Gildo. Foto Arquivo família Safioti
Jogadores palmeirenses com suas bagagens de mão em um aeroporto. Da esquerda para a direita: Picasso, Valdemar Carabina, Tupãzinho, Valdir Joaquim de Moraes, Gildo e Ferrari. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Sentados, aparecem Gildo, à esquerda, e Valdemar Carabina, à direita, enquanto Valdir Joaquim de Moraes está em pé. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
O elenco do Atlético Paranaense, posando com as faixas de campeão estadual de 1970. Da esquerda para a direita, em pé: Alfredo Ramos, pessoa não identificada, Claudio Passerino Moura (ex-presidente, já falecido), J. Hawilla (atrás), Djalma Santos, dirigente não identificado, Rubens (goleiro), Vanderlei, Zico, Alfredo e Júlio. Agachados: Moraes Chiclete, Gildo, Zé Leite, Sicupira, Nelsinho, Ferrinho, Toninho e Nilson Bocão
Da esquerda para a direita, Januário D´Aléssio é o primeiro e Gildo é o segundo, ambos em pé. Foto: Sarkis
Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Bellini, Charrão, Célio, Nair e Nilo. Agachados: Gildo, Zé Roberto, Madureira, Paulista e Nilson Bocão
Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: massagista, Gildo, Américo Murolo, Vavá, Hélio Burini e Geraldo José. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Em pé, da esquerda para a direita: Dr. Zerilo, Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Filpo Nuñez, Djalma Dias, Dudu e Geraldo Scotto. Agachados: o massagista Reis, Gildo, Servílio, Tupãzinho, Ademir da Guia e Rinaldo. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Veteranos, mas nunca longe de um bom jogo de futebol. Em pé, da esquerda para a direita: Romeiro, Ademar Pantera e Gildo. Agachado, o único identificado é César Maluco
Na década de 70. Em pé, da esquerda para a direita: dois dirigentes, Djalma Santos, Ramos Delgado, Bellini, Nilton Santos e dois jogadores não identificados. Agachados: Gildo, Dorval, Hélio Ribeiro, jogador não identificado, Servílio e outro jogador não identificado. Foto enviada por Natália Pedroso
Em 1967, Gildo teve uma passagem pelo alvinegro da Vila. A matéria de jornal afirma que Gildo submeteu-se a exames médicos na Vila Belmiro. Reprodução do "Jornal Tribula de Santos", enviada por Walter Roberto Peres
Com a camisa do Palmeiras. Em pé, o terceiro é Paulinho D´Amico, seguido por Bellini, Vicente Arenari e Hélio Vieira. Agachados: Romeiro, Gildo, Geraldo José, Silvio Major, Hélio Burini, Luis Carlos Feijão e Bececê. Foto enviada por Rita Vieira
Da esquerda para a direita, em 1973, no Santa Cruz das Palmeiras: Miltinho, Odilon, Renato (primo do craque Enéas, da Lusa), Gil Carioca e Gildo (ex-Palmeiras).
A foto é incrível e inédita: o ex-goleiro Valdir Joaquim de Moraes atuando como quarto-zagueiro do Periquitos do Brás. Em pé: jogador não identificado, Valdir de Moraes, Félix, Tarciso (ex-Palmeiras), Vilela (ex-Lusa) e Abel (primo de Odilon Cardoso, o Cardosinho da várzea de São Paulo). Agachados: Odair, Gildo (ex-Palmeiras), Miranda (o Boca ? ex-Corinthians) e dois jogadores não identificados.
No dia 6 de setembro de 1965: o Palmeiras embarca para, um dia depois, entrar para a história ao golear a seleção do Uruguai por 3 a 0. O Palmeiras vestiu sozinho a camisa da CBD no Mineirão, no dia 7 de setembro de 1965. O primeiro à esquerda, carregando duas bolsas, é o goleiro Waldir Joaquim de Morais (atrás, o ponta Gildo, encoberto). Não identifiquei a pessoa que está ao lado de Odilon Sandoli (o careca) em primeiro plano, mas atrás, você vê Mário Moraes, Jordão Bruno Saccomani, Djalma Dias e Milton Peruzzi. Os quatro últimos já são falecidos.
Atlético Paranaense durante a Taça de Prata de 1968 com Nilo, Zé Carlos, Célio, Bellini, Charrão e Nair em pé e Gildo, Zé Roberto, Madureira, Paulista e Nílson agachados
Veteranos do Palmeiras, em 1973. Em pé, da esquerda para a direita: o goleiro Renato (cortado na metade - primo do inesquecível Enéas da Lusa), Tremembé, Savério, Barros, Lima (o Garoto de Ouro), Gariba, Dias, Gil Carioca, Salvador e uma pessoa não identificada. Agachados: Aquiles, Gildo, China, Miltinho, Julio Português, Bececê e Odilon (também conhecido como Cardosinho)
Santo, Picasso, Gildo e Dario: reservas palmeirenses antes do Palmeiras-CBD 3 x 0 Uruguai no segundo jogo da história do Mineirão, no dia 7 de setembro de 1965
Em pé: um médico, Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Filpo Nuñez, Djalma Dias, Dudu, Geraldo Scotto, Santo, Tarciso e Picasso. Agachados: Germano, o massagista Reis, Gildo, Servílio, Tupãzinho, Ademir da Guia, Rinaldo, Dario Alegria, Nélson Coruja, Júlio Amaral e Ferrari. Esse Palmeiras conquistou o Torneio Rio-São Paulo de 1965
Em 1964, era muito fácil torcer para o Palmeiras. A primeira "Academia" batia sem piedade nos adversários e jogava o fino da bola. Aqui, parte desse grupo inesquecível. Da esquerda para a direita estão Gildo, Vavá, Servílio, Ademir da Guia e Rinaldo. Foto: Sarkis
E aqui está Ademir da Guia em sua posição normal, em 1963. Em pé vemos Djalma Santos, Valdir, Tarciso, Djalma Dias, Zequinha e Geraldo Scotto; agachados vemos Gildo, Vavá, Servílio, Ademir da Guia e Bececê, que chutava forte como um coice de mula
Esta foto maravilhosa é a única em que Ademir da Guia, o Divino, aparece em pé em uma formação de time de futebol. Antigamente, goleiro, zagueiros e volantes posavam sempre em pé, enquanto os atacantes e meias sempre sorriam para as câmeras agachados. Portanto, a foto acima é emblemática e prova o tanto que Chinesinho, então dono da camisa 10 do Verdão, era bom de bola. Como Ademir, em 1962, havia acabado de chegar do Bangu e já arrebentava nos treinos, foi escalado como volante na ocasião em que esta foto foi tirada, no Pacaembu. Então, olhe bem, curta e saboreie o gênio loiro em uma posição "tão estranha". Em pé vemos Valdemar Carabina, Valdir, Ademir da Guia, o mestre maior, Aldemar, Tiburcio e Jurandir; agachados estão Gildo, Américo Murolo, Vavá, Chinesinho e Geraldo José. O mascote que está segurando a bola de capotão é Mauro Beting, ainda com cabelos naturais. Hoje ele é jornalista esportivo e tem 33 empregos. Já Ademir tornou-se vereador.
Nesta foto tirada no estádio do Pacaembu, Victor é o primeiro à esquerda; atrás dele está Menotti e, à direita, Gildo
Gildo Bala e e faixa de campeão do Paulistão de 63.
Vejam a saudosa Academia do Verdão em 1965, que conquistou o título do Torneio Rio-São Paulo. Em pé, da esquerda para a direita, temos personagem não identificado, Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, o grande treinador Filpo Nuñez, Djalma Dias, Dudu e Geraldo Scotto; agachados o massagista Reis, Gildo, Servílio, Tupãzinho, Ademir da Guia e Rinaldo
No dia 7 de setembro de 1965 Zequinha (esquerda) está na reserva ao lado de Gildo, durante aquele Palmeiras-CBD 3x0 Uruguai.
Antes daquele Brasil 3x0 Uruguai, no dia 7 de setembro de 1965, no Mineirão, quando o time do Palmeiras vestiu a camisa amarela representando a Seleção Brasileira. Da esquerda para a direita: Valdir Joaquim de Moraes, Rinaldo, Gildo e Djalma Santos
Da esquerda para a direita, em 1965: Gildo Bala, Arnaldo Tirone e Ademar Pantera. Era o Palmeiras-CBD treinando no Parque Antártica.
Em 7 de setembro de 1965, na inauguração do Mineirão, o Palmeiras se vestiu de Seleção Brasileira e derrotou o Uruguai por 3 a 0. Na foto, à frente, o treinador Filpo Nuñez, do Palmeiras, e três palmeirenses com a camisa amarelinha atrás: Procópio, Gildo e Dario Alegria
Gildo e Rinaldo pelo Palmeiras na década de 1960
Cartaz anunciando o amistoso da seleção de Muzambinho, reforçada por Ademir da Guia e Gildo, do Palmeiras, contra a Sociedade Esportiva Guaxupé, em 1979, no Estádio Professor Antônio Milhão, nas comemorações do 99º aniversário da cidade de Muzambinho, no dia 30 de novembro de 1979
Gildo é o nono da fileira, ao lado de Djalma Santos. Palmeiras de 63
Time do Atlético-PR da década de 1960. Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Bellini, Célio, Charrão, Nair e Nilo - agachados: Gildo, Zé Roberto, Madureira, Paulista e Nilson Bocão. Foto: reprodução.
Veja que bela turma na chácara do saudoso José Nelson Schincariol, em Itu, no interior de São Paulo, em 1994. Da esquerda para a direita: Gildo, Velutto, Milton Neves, Filpo Nuñez, Nicolau, Elia Júnior, Cesar Maluco e Ademir da Guia.
Em 1965 e em 2015
O primeiro título da primeira academia palmeirense, em 1963. Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Picasso, Valdemar Carabina, Djalma Dias, Vicente e Zequinha. Agachados: Julinho Botelho, Vavá, Servílio, Ademir da Guia e Gildo. Foto: Revista oficial do Palmeiras
O jornalista Fábio Finelli homenageando o ex-jogador Gildo em 2015