Ele foi atacante do Rubro-negro nos anos 70. Foto: arquivo pessoal de Léo Caldeira

Ele foi atacante do Rubro-negro nos anos 70. Foto: arquivo pessoal de Léo Caldeira

Há exatos cinco anos morria Caldeira, um dos bons atacantes do Flamengo no começo dos anos 70.

Mineiro de Uberaba, residindo em São Paulo, Caldeira estava com 73 anos e sofreu uma parada cardíaca em decorrência de insuficiência renal.

Leonardo Augusto Caldeira começou sua carreira no Santos, passou pela Portuguesa de Desportos, América-MG, Atlético-MG mas notabilizou-se com grandes performances pelo Flamengo, clube pelo qual atuou entre 1970 e 1971 e retornando em 1972 após breve passagem pelo Bahia, tendo conquistado, entre outros, o Campeonato Carioca de 1972 pelo clube da Gávea.

Caldeira era divorciado e pai de quatro filhos, dois deles atletas de vôlei. Kátia Lopes foi medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Sidnei, na Austrália, em 2000, e Léo Caldeira, que teve uma longeva carreira internacional, pela Itália, Grécia e Turquia.

O Flamengo que jogou o "Robertão" de 1970. Em pé, da esquerda para a direita, aparecem: Onça, Ubirajara, Washington, Reyes, Zanata e Paulo Henrique. Agachados: Doval, Liminha, Ney Oliveira, Fio Maravilha e Caldeira. Foto: Revista Manchete

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