Renato fez parte de um dos últimos grandes times do futebol espanhol que não fossem Real ou Barça. Durante os anos que defendeu o Sevilla jogou ao lado de outros brasileiro que se tornaram estrelas do futebol: os laterais Dani Alves e Adriano, e o atacante Luis Fabiano.
A equipe ainda tinha Jesus Navas, meia revelado pelo próprio clube e que ganhou projeção internacional, o atacante francês Kanouté e o argentino Saviola (então emprestado pelo Barcelona).
“Fui pra lá para vencer na Europa. Era um sonho meu. Acredito que deu certo. Fiquei sete temporadas e consegui seis títulos”, afirma o jogador.
“Naquela época a gente pegou, do lado do Braça, o Ronaldinho vindo do PSG, o Barcelona sendo campeão da Champions e o Messi saindo do banco. E no Real Mardid acabei pegando a primeira fase dos galácticos com Figo, Zidane, Beckhan, Roberto Carlos, Ronaldo Fenômeno”, recorda.
Mesmo enfrentando grandes adversários, Renato voltou ao Brasil com títulos importantes pelo Sevilla: duas copas do Rei da Espanha, duas Europa League (ex-Copa do UEFA), uma Supercopa da Espanha (contra o Real), uma Supercopa da Europa (em cima do Barcelona).
Apesar da experiência são apenas quatro clubes como profissional. Além do Santos, Guarani, Botafogo e Sevilla tiveram o volante. Sempre cumprindo os contratos.
Perto de encerrar a carreira, o volante já sabe o que não quer fazer. “Treinador eu falei que não porque não quero a rotina de ter que viajar”, afirma, lembrando que quer se dedicar mais à família.
Acompanhe a íntegra da entrevista:
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