O atacante Lionel Messi esteve no Gabão durante suas férias e isso gerou críticas da Fundação dos Direitos Humanos, uma ONG sediada em Nova York. Segundo a instituição, a ida do argentino é incoerente com as atitudes humanitárias que ele normalmente tem.
"Lionel Messi afetou seriamente a credibilidade de sua fundação beneficente ao se colocar a serviço da família Bongo (Ali Bongo, presidente do Gabão) e servir como instrumento de relações públicas dessa cruel e corrupta ditadura", disse a ONG.
"É perturbador e incoerente que Messi, quem apoia os direitos das crianças e inclusive foi embaixador da Unicef, se prestou a alimentar a campanha propagandista de um regime que recusa a investigar crimes horrendos, entre eles, o sacrifício de crianças", completou.
De acordo com a nota da entidade, a idade de Messi ao Gabão tem como objetivo promover a Copa Africana de Nações de 2017. O torneio custará muito dinheiro ao país que tem uma população vivendo com menos de US$ 2 por dia.
A ida de Messi ao Gabão, de acordo com autoridades do país africano, não foi paga pela nação. O argentino colocou a primeira pedra de um estádio que será construído para o torneio.
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