Equipe britânica não alinhou no grid em 2017. Foto: Divulgação

Equipe britânica não alinhou no grid em 2017. Foto: Divulgação

Há exataos seis anos, após ter sido fundada em 2010 como Virgin Racing e depois passando a se chamar Marussia Racing, a equipe britânica Manor divulgu o fim de suas atividades na Fórmula 1, após uma verdadeira novela na busca por um comprador.

Na ocasião do anúncio, Stephen Fitzpatrick, o proprietário, disse que ""não havia nenhuma estrutura financeira operacional para manter a Manor".

Especulou-se que Ron Dennis, recém-desligado da McLaren, pudesse adquirir a equipe, o que acabou não se concretizando. Os 212 funcionários receberam os salários referentes ao mês de janeiro de 2017 e em seguida foram automaticamente desligados da escuderia.

Em 2016, seu último ano no grid, a Manor começou a temporada com a dupla formada pelo alemão Pascal Wehrlein e o indonésio Rio Haryanto, este substituído após 12 GPs pelo francês Esteban Ocon, único dos três que está no grid atual, pela Alpine. Naquele ano, o time marcou um único ponto, graças ao décimo lugar obtido por Wehrlein no GP da Áustria, no Red Bull Ring, prova que foi vencida por Lewis Hamilton (Mercedes).

A Manor era a esperança do brasileiro Felipe Nasr para continuar na Fórmula 1, depois de não ter seu contrato renovado com a Sauber.

Com a saída da Manor, a temporada de 2017 contou com dez equipes, mesmo número que está até hoje presente no grid na Fórmula 1, cuja etapa de abetura em 2023 será no dia 5 de março, com o GP do Bahrein.


      

  

CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A HOME DE AUTOMOBILISMO DO PORTAL TERCEIRO TEMPO 

CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O CANAL DO BELLA MACCCHINA NO YOUTUBE

 

 

Últimas do seu time