Há exatos cinco anos morria um dos bons pilotos de sua geração, o neozelandês Chris Amon, vítima de câncer, aos 73 anos.
Amon perseguiu por bastante tempo uma vitória na Fórmula 1, exatas 14 temporadas, sem ter conseguido alcançar seu intento, contabilizando 83 GPs disputados. Conseguiu subir ao pódio em 11 oportunidades, oito delas como segundo colocado.
Se na Fórmula 1 a tão sonhada vitória não aconteceu, Crhistopher Arthur Amon, o Chris Amon saboreou um momento brilhante no automobilismo, quando estreou com vitória nas 24 Horas de Le Mans em 1966, correndo ao lado de Bruce McLaren com um Ford GT40.
O ótimo desempenho na prova de Sarthe rendeu-lhe um convite de Enzo Ferrari para defender a equipe de Maranello no ano seguinte, subindo ao pódio logo na segunda prova com o carro escarlate, no GP de Mônaco, com um terceiro lugar, após largar em 14º. A vitória foi de Denny Hulme (Brabham-Repco).
O bom aproveitamento da 'janela de transferências' feito pelo Grêmio, com a volta de Arthur a todo vapor. Por Lino Tavares
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