Confira o texto de João Bosco Tureta. Foto: Reprodução

Confira o texto de João Bosco Tureta. Foto: Reprodução

PAULO VICTOR VIDOTTI- goleirão do Grêmio. Perfeito nas reposições de bola, sabe repor com precisão sem dar balão, mas desculpe-me o Professor Rogério Godoy, péssimo nos fundamentos de bolas cruzadas.

O gol do Palmeiras em Porto Alegre de falta, nada a reclamar, impossível onde a bola foi com sua visão encoberta.

Mas no Pacaembu, em vez de tentar segurar a bola que mal passava pela cabeça do atacante do Palmeiras, só tinha que soltá-la.

Ali era um soco de punho direito para o lado esquerdo de sua defesa. Em outras três oportunidades, Paulo Victor socou a bola para o setor da meia-lua, errado. Dá o rebote ao ataque.

Professos Godoy, se a bola vem da direita do ataque adversário o punho esquerdo tem que direcioná-la para o direito da defesa do Grêmio e vice-versa, tirando a possibilidade de rebote.

Torço e muito pelo garotão que não conheci, mas por seu pai, que um dia o "descobri" na preliminar de Marilia e Corinthians. Ele jogava de atacante pelo time de uma Usina de Cruzália, e eu estava atento em busca de jovens para o Juniors. Vidotti fez 9 golaços na preliminar e no final do jogo o chamei e o contratei para o Juniores.

Tinha ainda mais um ano e chegou ao profissional, inclusive fazendo gol ao lado de Sócrates, Vladimir e outros, nos 10 a 1 contra o Tiradentes no Canindé.

João Bosco Tureta

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