O Corinthians desafiou a Lei de Newton?
A questão foi levantada pelo doutorando, mestre e agora corintiano Cleuton César Ripol de Freitas.
Levando-se em consideração que em condições normais de clima e temperatura todo e qualquer golfinho sobe apenas para brincar e depois afunda, pode se dizer:


Partindo do pressuposto de que o retranqueiro, medroso e acovardado Timão está em repouso há 11 rodadas no Brasileirão, não dá para esperar que a equipe do Parque São Jorge seja impulsionada pela força reagente de uma panela de pressão.
Até porque lugar de torcedor é na arquibancada e não no centro de treinamentos!
O mosqueteiro solitário, a bem da verdade, teve um início de campeonato impressionante. Desafiou, sim, a gravidade e atingiu a incrível média de aproveitamento de 96%.
Indiscutivelmente, subiu como o satélite de 5,6 toneladas da Nasa previsto para cair em algum lugar da terra nesta sexta-feira e estaria com a taça na mão se as energias resultantes de Vasco, São Paulo e Botafogo não se tornassem agentes contrários.

E não é que dos 100 pontos percentuais prematuramente obtidos a quase a totalidade foi reduzida em míseros 36%?
O quinto pior índice do Brasileirão, a frente apenas do Galo (33%), Furacão (30%), Avaí (29%) e América (25%).
Na realidade, o Corinthians não ganha uma partida aos domingos desde junho, me lembra o Xodó da Fiel José Ferreira Neto.
Daí se comprova, a partir do princípio fundamental da dinâmica, que a mudança do movimento na curva da 2ª Lei de Newton nada mais é do que uma partícula igual a razão do tempo em um sistema inercial.

Por conseqüência, como toda ação desperta uma reação oposta e de igual intensidade, é possível dizer que o Corinthians caminha para a zona da Sul-Americana enquanto os demais grandes de São Paulo devem se garantir na Libertadores de 2012.
Em outras palavras, para quem faltou à escola e questiona a teoria publicada em 1687, representada, também, na lei da gravitação universal de Newton, a estrutura geométrica da relação espaço-tempo de Albert Einstein exemplifica a figura primária a tão esperada queda livre da vaca corintiana em cima da árvore.
Ninguém sabe como subiu, mas que vai descer... se vai!

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