Morreu neste sábado, 1º de fevereiro, em decorrência de complicações por diabetes e hepatite, o ex-meia Alberto Leguelé, que marcou época pelo Bahia e teve uma curta passagem pelo Flamengo. Ele estava com 71 anos e residia em Salvador.
Alberto Raimundo Marques, o Leguelé, deixou esposa (Graça) e dois filhos: Alberto Ricardo e Taís.
Não há, por enquanto, informações acerca dos cerimoniais fúnebres.
No Bahia, revelado pelo treinador Evaristo de Macedo em 1973, rapidamente assuiu a condição de titular do Tricolor, o que o levou à Seleção Pré-Olímpica do Brasil e sei bom futebol chamao atenção do Flamengo, que o contratou por empréstimo em 1978, mas o lá encontrou um elenco estrelado em seu setor de atuação, com Andrade, Adílio e Zico, entre outros, por isso teve poucas oportunidade, então acabou retornando ao Bahia, onde ficou até 1980.
Passou por diversos clubes do Nordeste, entre eles o CSA, Vitória e Galícia entre outros, até um breve retorno ao Bahia em 1983. Encerrou sua carreira nos gramados em 1987, pelo Leôncio (BA).
CURIOSIDADE SOBRE O APELIDO
Assim que se destacou para o futebol, o apelido de Alberto era Pinguim, mas por conta de seu irmão compositor, conhecido na Bahia como Leguelé, o radialista França Teixeira passou a chamá-lo da mesma forma. Assim surgiu o Alberto Leguelé.
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