Cada um a seu estilo, ambos redefinem hierarquias e conceitos

Cada um a seu estilo, ambos redefinem hierarquias e conceitos

O melhor técnico do mundo é Jurgen Klopp. Pep Guardiola é o grande revolucionário das últimas décadas. Ambos são contagiantes, gigantes, mas com grandezas diferentes. O alemão é o Mago do Imprevisível. Guardiola é um Orson Welles da bola. Seu Cidadão Kane foi a perfeição do Barcelona de 2011. Precocemente atingiu o topo. Assim como Welles, que aos 24 anos dirigiu uma obra-prima que fez história nas telas. Só que no futebol, no cinema e em qualquer setor de atividade não é possível cobrar de um gênio que produza obras essenciais em escala industrial. Às vezes somos cruéis com eles.

Na beira do gramado, ninguém consegue sacar soluções e respostas tão rapidamente quanto Klopp. Pode errar. Mas na adversidade jamais deixará de tentar algo que surpreenda. Revolucionário como poucos, o espanhol é seminal. Tático, intenso e dirigindo com alma, o alemão é visceral. Pep faz a carreira à frente de gigantes. Jurgen, liderando times que buscam recuperar o gigantismo de outrora.

Cada um a seu estilo, ambos redefinem hierarquias e conceitos. Precisam ser mais copiados. Principalmente por aqui. Vida longa tanto ao Orson Welles da Bola, quanto ao Mago do Imprevisível.

Fábio Piperno

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