Ele foi empregado ou prestador de serviços da empresa de Pelé, como aqui quatro notas fiscais atestam de forma implacável.

Nota de 31 de maio de 1993, no valor de CR$20.000.000,00  (aproximadamente R$ 7.737,08 em valores corrigidos pelo IGP-M FGV)

 

Nota de 9 de novembro de 1993, no valor de CR$ 2.775.00,00 (aproximadamente R$ 199.202,37 em valores corrigidos pelo IGP-M FGV)

Nota de novembro de 1994 no valor de R$8.300,00 (aproximadamente R$93.046,00 em valores corrigidos pelo IGP-M FGV)

 

Nota de dezembro de 1994 no valor de R$8,300 (aproximadamente R$90.469,24 em valores corrigidos pelo IGP-M FGV)

É ético entrevistar quem está bancando a sua empresa? Será que Juca "pegou leve" na entrevista para não irritar o seu "patrão"? 

Que coisa, hein?

Justo ele, o hipócrita Juca Kfouri, o “Pretensioso Ombudsman do Universo”, como diz o top Augusto Nunes, que há décadas açoita de forma obsessiva quem ele define como “jornalistas” (sempre com aspas) e também os praticantes de “Conflito de Interesses” no mundo da publicidade, o oxigênio de qualquer empresa de comunicação.

Criticou até mesmo o importante diretor da Globo, Ali Kamel, quando o mesmo liberou os merchans ao vivo e nos jogos da Globo.

Pois não é que o dono da K FURO já fez exatamente o que sempre combateu e combate quanto ao referido “Conflito de Interesses”?

E aí, senhor Juca, pelo visto há décadas você é também amante da velha máxima: “Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”.

Certo?

Aqui publico quatro notas fiscais da K FURO REPORTAGENS JORNALÍSTICAS contra a Pelé Sports.

E mal pergunto: “reportagens jornalísticas” podem ser comercializadas?

Seria o empresário Juca Kfouri, usando seu “fantástico poder jornalístico” para ser antiético e useiro e vezeiro em violentas demonstrações de sua doentia obsessão quanto ao “Conflito de Interesses”?

Pelo visto, o impoluto Juca Kfouri fez exatamente o que combateu?

E são “só” quatro notas.

Isso se o dono da empresa não tiver mais documentos fiscais guardados.

Últimas do seu time