Camisa 77 do Timão se tornou o segundo maior artilheiro do clube na história do Brasileirão. Foto: Rodrigo Coca/Ag Corinthians

Camisa 77 do Timão se tornou o segundo maior artilheiro do clube na história do Brasileirão. Foto: Rodrigo Coca/Ag Corinthians

A história do atacante Jô no Corinthians esteve perto de chegar ao fim após o empate em 0 a 0 com o Bahia, em Salvador, no dia 20 de junho, pela quinta rodada do Brasileirão. O centroavante entrou em campo com uma chuteira com detalhes verdes, foi duramente criticado pela torcida, acabou multado e viu a principal organizada do Timão pedir sua saída. De lá para cá, o camisa 77 “renasceu”, se tornou decisivo e alcançou marcas importantes pelo clube.

Titular na maior parte dos jogos do técnico Sylvinho, Jô encontrou dificuldades, mas mostrou evolução e se tornou o homem gol da equipe alvinegra. Após o fatídico jogo contra o Bahia, Jô e o Corinthians disputaram cinco partidas, dessas o camisa 77 marcou quatro vezes – a última delas na vitória por 1 a 0 sobre a Chapecoense, em Chapecó, pela décima rodada do Brasileirão.

Com o gol diante da Chape, Jô igualou a marca de um dos maiores ídolos da história do Timão, Sócrates. O centroavante igualou o Doutor no número de gols pelo Brasileiro: 41 gols. Apenas Marcelinho Carioca, com 52 gols, marcou mais do que os dois.

Antes disso, o atacante revelado no terrão igualou a marca de Ángel Romero, como maior artilheiro da história da Neo Química Arena. Ao marcar o gol de empate contra o Internacional no último dia 3, o camisa 77 chegou ao 27º gol no estádio corintiano e igualou o atacante paraguaio, que era o artilheiro máximo da arena de forma isolada.

Dias antes, em 24 de junho, ao marcar na vitória corintiana sobre o Sport, Jô alcançou outra marca história: o centroavante superou Dentinho, chegou a 55 gols na oportunidade (hoje já são 58) e se tornou o maior artilheiro do Corinthians no século XXI.

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