O Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, passou por um importante teste na manhã deste sábado (2), visando o GP do Brasil de Fórmula 1, que acontece no dia 17 de novembro, prova que será a penúltima da temporada.
Sob a supervisão do Dr. Dino Altmann, diretor médico do GP do Brasil de F1, aconteceram simulações de resgate de piloto em um cockpit disponibilizado pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e também de largada, com carros de uma escola de pilotagem de Interlagos, a Alpie, que também contou com todo o trabalho dos bandeiras para o treino de sinalização de pista e eventuais problemas com carros no momento do procedimento de largada.

"Nós começamos nossas atividades há algumas semanas, quando reunimos a equipe toda dentro de um anfiteatro para conversar, falar sobre o GP e todos voltarem a se encontrar, não só esse é o objetivo, mas também credenciar todos, distribuir uniformes, enfim, toda a organização que um evento desses exige", explicou Altmann.
O médico chefe do GP Brasil também falou sobre a `equação´ entre rapidez para remoção do piloto em caso de acidente e também a técnica envolvida para a mesma.
"Esta equação é um compromisso com o estado geral do piloto. É lógico que se ele tem uma situação crítica a forma de retirá-lo do carro é diferente, mas quando ele não tem essa situação nós vamos utilizar uma técnica em que você possa ser mais seguro", ponderou o médico que estará à frente da equipe do Hospital Leforte, instituição médica oficial do GP Brasil desde 2017.
Castilho de Andrade, diretor de imprensa do GP Brasil de Fórmula 1, também acompanhou todas as atividades matutinas em Interlagos e, assim como o Dr. Dino Altmann, falou com exclusividade ao Portal Terceiro Tempo.
"Este é o ensaio habitual, obrigatório, a organização faz desde que eu me conheço por gente, de quando eu frequentava o autódromo como jornalista, antes de participar da organização, e você precisa ter essa coisa muito bem `azeitada´, porque aqui no Brasil, por exemplo, isso é mais importante, pois na Europa você tem equipes de pista que estão constantemente em atividade, com várias categorias do automobilismo, então é mais fácil. Aqui nós temos uma única prova internacional de peso, que é a Fórmula 1, então, como a equipe não é 100% a mesma, alguém sai, alguém não pode participar, então é preciso treinar a equipe que é aquela quase permanente mas também aqueles que estão chegando à equipe que já existe", ponderou Castilho, que lembrou que pelo fato de o GP Brasil irá acontecer em um fim de semana de feriado, a sexta-feira de treinos livres deverá ter uma presença de público maior em relação a anos anteriores.
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