Quanto aos pacientes vindos de outros Estados, como é o caso da cidade de Muzambinho, é preciso um trabalho junto às autoridades do município para que se faça um convênio diretamente com o hospital

Quanto aos pacientes vindos de outros Estados, como é o caso da cidade de Muzambinho, é preciso um trabalho junto às autoridades do município para que se faça um convênio diretamente com o hospital

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O Hospital do Câncer Amaral Carvalho de Jaú vem atendendo há 12 anos, pacientes da cidade mineira de Muzambinho e, com todo seu apoio e participação, tem dado oportunidade de tratamento, cura e sobrevida para diversos pacientes que nos procuram com diagnóstico de câncer.

Em nossa reunião de quinta-feira, coloquei a preocupação de estar se formando uma rede estadual de regulação para o atendimento oncológico no Estado de São Paulo e, dessa forma, ficarmos impossibilitados de atender outros Estados.

A Rede Hebe Camargo de Combate ao Câncer, criada pelo Governador Geraldo Alckmin, tem como meta integrar as unidades que compõem a rede de Oncologia do Estado de São Paulo, no que tange ao acesso dos pacientes. O paciente com suspeita de câncer deverá ter seu diagnóstico realizado nas unidades de saúde de sua cidade, e, os casos confirmados, serão encaminhados pelas unidades de saúde para a central de regulação CROSS (atualmente essa solicitação é feita diretamente para o hospital oncológico). O serviço solicitante encaminha a documentação necessária via sistema para a central de regulação CROSS, que avalia e, se estiver dentro dos protocolos de aceite, o paciente será agendado no hospital de referência para aquele município. Portanto, a partir da data em que iniciar esse processo, o hospital não terá mais como incluir pacientes para tratamento via SUS, que não venham por essa central, pois existe um código para colocar o paciente no sistema que será autorizado pela regulação.

Quanto aos pacientes vindos de outros Estados, como é o caso da cidade de Muzambinho, é preciso um trabalho junto às autoridades do município para que se faça um convênio diretamente com o hospital ou que o Governo de Minas Gerais acerte esse encaminhamento com o Governo de São Paulo. Não existe ainda uma orientação definida de como ficarão esses atendimentos.

Coloco-me à disposição para qualquer outro esclarecimento e espero poder continuar contribuindo no tratamento desses pacientes, sendo essa a missão do Hospital Amaral Carvalho.

Imagem: Túlio Nassif/Portal Terceiro Tempo

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