O Portal Terceiro Tempo preparou um especial para a Copa do Mundo 2014, com entrevistas, vídeos, culinária e outros quesitos, que só o TT pode unir para para você

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Especial Copa do Mundo: Diogo Miloni, Ednilson Valia, Marcos Júnior, Kaique Lopreto, Kennedy Andrés, Roberto Gozzi, Thiago Tufano e Túlio Nassif

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O suíço gosta de futebol, não há dúvidas. Afinal o país sedia a Federação
Internacional de Futebol, a Fifa. Mas por acaso, você sabe qual é o segundo e o
terceiro esporte na Suíça? Não? O Esqui e o Hóquei no Gelo.

A equipe européia já participou de nove copas do mundo e fez uma campanha
irretocável nas eliminatórias do continente alcançando sete vitórias e três
empates.

O alemão Ottmar Hitzfeld desde 2008 jogou e fez sucesso no futebol suíço como
jogador e também como técnico. Vencedor da Liga dos Campeões com o Bayern de
Munique em 2001.

Hitzfeld mudou os padrões táticos da "La Nati". Equilibrou os três setores do
time e convocou um elenco heterogêneo com jogadores experientes e novatos.

Os principais títulos do escrete suíço não são do futebol profissionale sim, da
categoria sub-17, com os canecos europeu e mundial, inclusive batendo o Brasil,
de Neymar.

Ottmar Hitzfeld é um homem sério, deve ter dado uns oito sorrisos em toda sua
vida. Gargalhada, acreditamos que nunca. Depois da Copa o técnico alemão, de 65
anos, vai se aposentar. Informações não confirmadas dizem que Wladimir Petrovic,
bósnio, deve assumir após o mundial do Brasil.

Hitzfeld aboliu os antigos ferrolhos suíços táticos para implementar uma
marcação mais avançada e com uma sincronia entre os setores do campo. Mas falta
um finalizador, um marcador de gols, para o time evoluir.

O ponto forte são os volantes, principalmente, Inler, do Napoli, talentoso,
vigoroso, chave mestra do selecionado, armando as jogadas ofensivas e chutando
de fora da área. 

A Suíça fez uma ótima campanha nas eliminatórias para esta Copa do Mundo, foram sete vitórias e três empates.

Na última Copa do Mundo a seleção suíça foi a única a ganhar da campeã Espanha. Sua melhor campanha em mundiais foi justamente no Brasil, ficou em sexto lugar, em 1950.

O equilíbrio é o ponto forte da Suíça. São jogadores jovens em conjunto com outros experientes. A seleção conta com uma boa defesa, um meio campo de qualidade e um ataque eficiente.

O ponto fraco é a falta de intensidade. A seleção, às vezes, perde o foco e o gás. A Suíça nunca conquistou um título oficial.

A Suíça sempre deu trabalho ao Brasil, na Copa de 1950 empataram em 2 a 2. Em agosto de 2013 realizaram um amistoso e a seleção vermelha e branca venceu por 1 a 0.

 

0 - Concentração - apesar de ter uma boa geração, o time perde a concentração em
jogos facéis.

1- Facilidade nas eliminatórias - a Suíça teve um grupo muito fácil nas
eliminatórias com Islândia, Chipre, Noruega e Eslovênia, as duas últimas em péssima fase.

2- Tradição em Copas - A Suíça tem um péssimo retrospecto em Copas do Mundo, apesar de ter participado de dez. Mais conhecida pelo defensivismo.

3- Finalizador - A ausência de centroavante de ofício trará dificuldades para os suíços na Copa do Mundo.

4- Técnico aposentado - Ottmar Hitzfeld disse que vai se aposentar após a Copa do Mundo. A notícia poderá desestimular alguns jogadores da equipe.

5- Esquema Tático - Ainda é indecifrável para os padrões suíços. Conhecido pelos efetivos sistemas defensivos, agora vão arriscar um mais ofensivo para chegar as oitavas-de-final da Copa do Mundo.

6- Grupo na Copa - A chave E da Copa do Mundo deixou a Suíça em uma posição favorável no mundial. Brigando pela segunda vaga do grupo com o Equador.

7- Shaqiri - jovem talentoso, atacante do Bayern de Munique, pode ser um coelho na cartola para Hitzfeld durante o mundial.

8- Experiência - O zagueiro Senderos tem a experiência em duas Copas do Mundo e pode acalmar os mais jovens durante os momentos difíceis na competição.

9- Campeã mundial sub-17 - Os suíços são campeões mundiais sub-17, uma geração com X-Hara e Shaqiri, inclusive vencendo o Brasil de Neymar.

10- Craque - Gokhan Masera Inler - o volante do Napoli é peça chave para armar o time e abastecer os atacantes. Habilidoso e voluntarioso, vem fazendo boas temporadas no Napoli desde 2011.

Essa será a décima Copa do Mundo da Suíça, Seleção conhecida por sua boa e sólida defesa, assim como o estável vermelho da camisa, originado da bandeira do país. Tendo em vista disso, sabemos que o patriotismo é algo que não foge a regra dos suíços, orgulhosos desse do fato de carregarem a cor que os representa.

 Tradicionalmente, o escudo usado na camisa é a cruz branca presente na bandeira nacional e no brasão de armas suíço. No entanto, uma mudança causou bastante polêmica com os compatriotas, foi quando a Suíça trocou a cruz pelas siglas ASF-SFV, que representa as iniciais da Federação Suíça de Futebol nos idiomas do país. Por isso, já nas Eliminatórias da Copa de 2014, a cruz e o escudo da Federação estavam estampados na camisa.

 A camisa da Suíça é confeccionada pela fornecedora alemã Puma. Para esse Mundial, nada poderia ser diferente para a seleção quem idolatra a pátria. A camisa traz o tradicional vermelho e pequenos detalhes brancos nas mangas e nas laterais, o que dá charme ao uniforme.

 

 

Considerado o melhor jogador da história do futebol suíço, nascido em Lausanne, em 28 de junho de 1968, Stéphane Chapuisat fez história no futebol alemão, precisamente no Borussia Dortmund, quando conquistou a Liga dos Campeões em 1997. Desde 2012, comanda o Young Boys, agremiação do seu país natal. 

Clique aqui e veja a página de Chapuisat na seção "Que Fim Levou?"

 

Jovem estrela Suíça pode deixar o Bayern de Munique

Com poucas possibilidades no Bayern de Munique conduzido pelo espanhol, Pep Guardiola, Xherdan Shaqiri deve deixar o campeão alemão. O seu destino dever ser Liverpool.

 

Campeão mundial sub-17, encontrou poucas possibilidades no time da Baviera, que tinha o ataque formado por Mandzukic, Muller e Pizarro. E agora, com a contratação de Lewandowski, seu espaço ficou ainda mais restrito.

 

Os Reds tem uma geração muito talentosa Com o brasileiro Phillipe Coutinho e com o uruguaio Luis Suárez e teria uma grande de Shaqiri demonstrar o seu talento no vice-campeão inglês de 2014.

 

A cabeça de chave do grupo E pode ir longe no mundial. Com um time jovem e com estilo de jogo diferente do apresentado nas últimas Copas. Os jovens Shaqiri e Seferović comandam o ataque, enquanto o experiente Benaglio cuida da meta suíça. Com um time mais ofensivo e não tão preso a marcação, a seleção deve ir longe. Podendo surpreender os grandes, assim como fez com o Brasil no amistoso de 2013, quando venceram os pentacampeões por 1 a 0.

 

 

O repórter Kaique Lopreto entrevistou um especialista no futebol helvéltico, Leandro Stein, do Portal Trivela.

Clique aqui e veja a página da Trivela 

Especial Copa do Mundo - Suíça - Leandro Stein diz o que tem na Suíça além do chocolate by TerceiroTempo

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