Nas conversas de bastidores do Paris Saint-Germain já está claro que o clube terá um novo comando diretivo a partir da próxima temporada. O ex-jogador Leonardo retorna ao cargo de dirigente do PSG após a saída traumática em 2013 - tendo agredido um árbitro e encarado uma suspensão de um ano. O acerto foi noticiado pelo jornal francês Le Parisien e confirmado pelo UOL Esporte com o estafe de jogadores brasileiros da equipe.
Na visão do grupo de brasileiros do time, Leonardo terá como principal missão de controlar Neymar e impedir que a onda de especulação em torno de transferência para o Barcelona aumente. O dirigente chega com "carta branca", já trabalhando na montagem do elenco com nomes de sua preferência.
Por enquanto, Leonardo ainda atua de forma discreta nos bastidores do PSG. A contratação tende a ser efetivada em breve e, enquanto isso, o dirigente não quer entrevistas e nem mesmo ter o nome associado em conversas com empresários feitas pelo clube.
O encontro pessoal com Neymar só deve acontecer no retorno do jogador à Paris no início de julho. O PSG acompanha o camisa 10 à distância no caso envolvendo a acusação de estupro e já se posicionou de forma taxativa ao mercado, sem o interesse em negociá-lo.
Com Leonardo, o PSG amplia a grande equipe brasileira nos bastidores do clube desde a chegada de Neymar. Outro ex-jogador brasileiro, Maxwell, ocupa o cargo de diretor esportivo. O fisioterapeuta, Bruno Mazziotti, é chefe do departamento médico. Neste segmento, ainda estão presentes o preparador físico Ricardo Rosa e o fisioterapeuta Rafael Martini.
Leonardo retorna ao PSG após ser demitido pelo Milan ao final da temporada passada. O clube italiano esperava a conquista da vaga para a Liga dos Campeões para seguir confiando no projeto do brasileiro.
O campeão mundial de 1994 tem ótima relação com o presidente do PSG, Nasser Al-Khelaifi. Juntos, eles comandaram o clube entre 2011 e 2013. O brasileiro teve participação direta nas contratações de reforços para o elenco, "turbinado" pelos recursos financeiros do grupo do Qatar que se tornou dono do time parisiense. Entre os principais nomes trazidos estão os brasileiros Lucas Moura e Thiago Silva, o sueco Zlatan Ibrahimovic e o argentino Ezequiel Lavezzi.
Quando deixou o clube em 2013, Leonardo alegou que a suspensão de um ano das atividades oficiais imposta pela Liga Francesa foi a razão da saída. O brasileiro foi punido por empurrar o árbitro Alexandre Castro após o jogo entre PSG e Valenciennes. O então dirigente estava descontente com a atuação do trio arbitragem - o zagueiro Thiago Silva havia sido expulso e a partida terminou empatada por 1 a 1.
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