A Fifa não estabelece nenhuma limitação ao uso da arena, cuja conclusão está prevista para cinco de janeiro.

A Fifa não estabelece nenhuma limitação ao uso da arena, cuja conclusão está prevista para cinco de janeiro.


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A intenção da diretoria do Corinthians é usar o máximo o Itaquerão em 2014 para cobrir os custos de manutenção e ter reserva para pagar os empréstimos para sua construção. Assim, com a liberação dada pela Fifa, a tendência é que o clube realize de quatro a cinco jogos no novo estádio ainda no primeiro semestre, antes da Copa do Mundo, segundo cartolas.
A Fifa não estabelece nenhuma limitação ao uso da arena, cuja conclusão está prevista para cinco de janeiro. "Na África do Sul e na Alemanha, foram disputados jogos regulares dos campeonatos locais todos os finais de semana até o final da temporada?, informou a federação internacional, que incentiva testes do equipamento.
A arena só será entregue à entidade máxima do futebol a 21 dias do Mundial. Isso levou o clube a decidir realizar jogos, como mostrara o blog do Jorge Nicola. Mas o clube pretende intercalar partidas no Pacaembu com eventos especiais no Itaquerão.
A mesma lógica vale para a fase posterior ao Mundial quando terão de ser feitas obras de adaptação no estádio. Isso porque a arena que atende as demandas da Copa, não serve para o Corinthians. Haverá adaptações como a destruição de elevadores desnecessários e ajustes em espaços. Mas a ideia é que ocorram jogos mesmo durante essas reformas.
Essa intenção de realizar o máximo de partidas possível no Itaquerão já em 2014 tem uma explicação: é preciso começar a pagar o estádio. A estimativa da diretoria só de custo de manutenção gira entre R$ 24 milhões e R$ 30 milhões por ano.
A avaliação dos cartolas corintianos é de que obterá rendas bem maiores no novo estádio do que no Pacaembu, o que cobriria esses valores. Além disso, os anos iniciais de pagamento do financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) serão os mais duros, com parcelas maiores. O clube começa a pagar três anos depois do contrato fechado, o que ainda não aconteceu até agora.
 

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