Pelé assustou o mundo no final do ano internado no Hospital Albert Einstein

Pelé assustou o mundo no final do ano internado no Hospital Albert Einstein

placar 1

Em final de ano para Natal e Reveillón em Upper East Side em Nova York, tive o prazer de conhecer o empresário brasileiro João de Matos, corintiano doente e há 42 anos na capital do mundo. "Eu sou malaco-gavião do centro velho de São Paulo e vendia carro usado no Bom Retiro e no Brás, onde nasci e me criei. Mas meu negócio sempre foi ser corintiano." Assim, o criador do "Brazilian Day" de Nova York (um milhão e meio de pessoas em 2014), dono de forte agência de turismo e da consagrada "Churrascaria Plataforma" (316 West 49th Street NYC) se define. Indo para os Estados Unidos "só para conhecer", em 1971, nunca mais voltou. "Só quando da inauguração do Itaquerão, mortes na familia ou em aniversários do Corinthians", afirma. Pois não é que ele, pelo destino, já agregou mais um nobre torcedor ao bando de loucos? E que "louco"! Simplesmente... Robert De Niro! Sim, o célebre ator do mundo tem seis filhos, apenas um biológico, hoje Broker (corretor de imóveis de altíssimo padrão em Tribeca-NYC). E não é que De Niro filho casou-se com uma das filhas do corintiano João de Matos? E ele conta: "o Robert me liga sempre e logo vai dizendo 'Vai Curintcha, é nóis', good morning." E será que os dois netos de De Niro e João de Matos também serão corintianos? Esse Corinthians...

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placar 21

Naquela manhã cinzenta de Nova York, com pinta de Gotham City, uma grande coincidência. Meu edifício fica bem do lado da monumental sede da Bloomberg TV de onde são monitoradas as cotações de todos os mercados e ações do mundo. E observem em meu dedo da mão esquerda o local exato do estúdio XJGVOO-17 em que o Craque Neto estava fazendo testes para entrar na emissora. É que a forte rede econômica do mundo, de propriedade do ex-prefeito de Nova York Michael Bloomberg, captou que o comentarista tem forte tendência de alta em suas ações de várias mídias do Brasil. Assim, resolveu trazer o polêmico jornalista brasileiro para Nova York para eventualmente implantar o programa "Baita Bôrsa" para discutir e mostrar online e diariamente a situação monetária mundial. Tratado como estrela televisiva, Neto deixou sua proposta e aguarda para 30 de janeiro a resposta formal dessa notável espécie americana de "Band Mercado" do mundo.

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placar 3

Pelé assustou o mundo no final do ano internado no Hospital Albert Einstein, mas ele já esteve também em hospital para salvar vidas. Foi em Curitiba, em março de 2009, quando inauguramos juntos a ala especial para crianças carentes com câncer do exemplar Hospital Pequeno Príncipe da capital paranaense, do qual o Rei Pelé é patrono. O curioso é que quem tinha acabado de sair de um hospital, o Sírio-Libanês de São Paulo, era eu. À época, após queda acidental em meu escritório, fui operado no braço e na clavícula e de tipóia acompanhei Pelé até Curitiba. Inauguração feita em meio a milhares de pessoas que cercaram o hospital para ver o Rei, já no hotel ocorreu o primeiro e único encontro de Pelé com seus dois netos, Octávio e Gabriel. Fui procurado pelo marido pastor de Sandra, saudosa filha de Pelé, para ajudar a apresentar os meninos que queriam conhecer o avô. E isso fiz, mesmo sem consultá-lo. Quando Pelé desceu para o saguão o encontro-surpresa aconteceu, meu filho Netto a tudo fotografou, durou uns 15 minutos e foi só. Na volta, no jatinho King Air, Pelé justificou: "Adorei ver os meninos, meus netos, mas o pai deles, não. Ficou anos pedindo e pedindo, ganhando e ganhando e depois exigindo mais e cada vez mais até tudo vir a público passando ser eu o vilão. Vocês não sabem da verdade", disse. Minha tese: em briga de família ninguém tem 0% ou 100% de razão.

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