A Fórmula 1 já foi o principal "laboratório" para o desenvolvimento dos carros de rua.
Os freios a disco, por exemplo, foram utilizados em competição pela primeira vez em 1953, pela Jaguar, no modelo XK 120, que venceu as 24 Horas de Le Mans em 1953.
E, embora tenha levado algum tempo para que o sistema fosse adotado em grande escala, isso acabou acontecendo, e hoje ele não só se popularizou, como ganhou outros aperfeiçoamentos, também desenvolvidos na F1, como o ABS, que impede o travamento das rodas.
Na 30ª edição do Salão do Automóvel, que até domingo (18) estará aberta para visitação no São Paulo Expo, alguns exemplares de F1 podem ser vistos de perto, casos da McLaren atual e uma de Ayrton Senna de 1992, Toro Rosso e Renault. O Toyota do WEC (Mundial de Endurance) também está exposto no estande da fabricante japonesa, bem como dois modelos da F-E, aquele utilizado até a última temporada pela Audi e o novo, que pode ser visto no espaço da Nissan.
No caso da McLaren de Senna utilizada em 1992, vale ressaltar que é um réplica perfeita, homologada pela própria inglesa. Os outros exemplares também são réplicas, normalmente utilizadas em exposições, mas que na aparência nada devem aos originais.
O off-road também está presente no estande da Mitsubishi, com uma L-200 especialmente desenvolvida para ralis.
Dentro do automobilismo nacional, carros da Stock chamam a atenção do público, no estande da própria Stock (o carro de Cesar Ramos, da Blau Motorsoport) e no da Texaco, com o modelo de Nelsinho Piquet.
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