O técnico Fábio Carille ainda não definiu seu destino por apenas um motivo: não recebeu proposta oficial e não conhece os detalhes da oferta do Al-Hilal. Além do salário, ele não sabe, por exemplo, quantos membros poderá levar para compor sua comissão técnica.
Entretanto, o treinador considera certo contato do clube saudita. Tanto que, ainda na Venezuela, informou o presidente Andrés Sanchez que a proposta pode chegar nas próximas horas.
A sinceridade, aliás, tem sido marca da relação entre Carille e a diretoria. Esta não será a primeira oferta recebida pelo técnico. Mas, com certeza, será a mais tentadora.
Desde que assumiu a equipe principal o treinador rejeitou quatro propostas de trabalho: uma do Al Shabab, também da Arábia, duas de clubes brasileiros (Flamengo e Atlético) e outra de um clube chinês.
Até por isso já antecipo os pedidos de que se silenciem as cornetas que já esboçam chama-lo de mercenário.
Carille tem apenas 44 anos. Pode, portanto, cumprir dois anos de contrato longe dos holofotes no escondido futebol das arábias. Voltaria com 46, quem sabe para o próprio Timão ou para outro grande clube qualquer.
Em tempo, vale lembrar que o clube da Arábia Saudita negocia também com o português Jorge Jesus, do Sporting.
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