Tenista australiana confirmou o favoritismo na decisão do torneio londrino. Foto: Divulgação

Tenista australiana confirmou o favoritismo na decisão do torneio londrino. Foto: Divulgação

A tenista australiana Ashleigh Barty, atual número 1 da ATP, conquistou o título feminino de Wimbledon, na Inglaterra, vencendo a checa  Karolina Pliskova, 10ª colocada no ranking, por 2 sets a 1, parciais de 6/3 6/6 (6/7 no tie-break) e 6/3, na disputa que aconteceu neste sábado (10) na quadra central do All England Club.

Foi o primeiro título de Barty em Wimbledon, sua segunda conquista em um Grand Slam (venceu Roland Garros em 2019),quebrando um jejum australiano entre as mulheres no icônico torneio londrino que durava desde 1980, ocasião em que Evonne Goolagong triunfou no gramado mais famoso do tênis mundial.

Favorita, Barty começou a partida de forma avassaladora, demonstrando muita solidez, tanto servindo como para quebrar o saque da tenista checa, que não conseguia impor uma variação de jogo capaz de dificultar as ações da australiana.

O primeiro set foi tranquilo para Barty, que venceu por 6/3. Pliskova teve dificuldade para impor seu saque, conseguindo dois games por quebra de serviço e vencendo apenas um deles como sacadora.

Menos tensa, Pliskova cresceu muito no segundo set levando o jogo para o tie-break após empate em 6 a 6, para em seguida vencer a disputa em 7 a 6.

No terceiro e decisivo set, recuperando a consistência, Barty foi superior para fechar em 6/3, frustrando a tenista checa que segue sem conseguir vencer um torneio de Grand Slam.

O torneio de Wimbledon segue neste sábado com as finais de duplas, e no domingo (11) acontece a decisão entre os homens, que reunirá o número 1 do mundo Novak Djokovic (sérvio) e o italiano Matteo Berrettini (nono do ranking), que pela primeira vez chega a uma final de Grand Slam. Aliás, esta será a primeira vez de um italiano na final de Wimbledon.

Djokovic, por sua vez, busca seu sexto título em Wimbledon e 20º Grand Slam, neste quesito para igualar-se ao suíço Roger Federer e ao espanhol Rafael Nadal.

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