Foram convocados alguns dos mais importantes nomes que militavam nos Jornais, Revistas, emissoras de Rádio e Televisão

Foram convocados alguns dos mais importantes nomes que militavam nos Jornais, Revistas, emissoras de Rádio e Televisão

Nesta terça-feira (17/10), às 12:00 h, um grupo de jornalistas reuniu-se na tradicional Cantina Gigio (Rua dos Pinheiros, 355), zona oeste de São Paulo, para o almoço de confraternização dos 40 anos de Fundação da APJ - Academia Paulista de Jornalismo.

Criada numa segunda-feira, dia 17 de outubro de 1977, por sugestão de Israel Dias Novais, a APJ reuniu 40 jornalistas numa entidade que visava congregar a intelectualidade paulista para manter viva a memória do Jornalismo desta nação.

Foram convocados alguns dos mais importantes nomes que militavam nos Jornais, Revistas, emissoras de Rádio e Televisão para compor uma seleta casta de profissionais que iria conduzir os destinos da APJ.

Para citar alguns, naquele encontro estavam Gióia Júnior, Nello Ferrentini, Vicente Leporace, Solon Borges dos Reis, José Herculano Pires, Menotti Del Picchia, José Blota Júnior, José Freitas Nobre, José Tavares de Miranda, Audálio Dantas, Helena Silveira, Nelson de Palma Travassos, Péricles Eugênio da Silva Ramos, Murilo Antunes Alves, Romão Gomes Portão, entre outros.

Com o passar do tempo e o falecimento de alguns titulares, novos membros foram convocados, de acordo com os estatutos da APJ para ocupar as cadeiras vagas. A Academia passou por algumas turbulências, mas, superou todos os problemas e foi na gestão do saudoso presidente José Augusto de Godoy (falecido em 04/01/17) que ela foi revitalizada e chegou até aqui. Conforme seus estatutos, o vice-presidente - Dráuzio de Campos Batista - assume a presidência até que novas eleições sejam convocadas.

Atualmente, um grupo de acadêmicos, liderado por Luiz Fernando Magliocca (70), está empenhado em sua reorganização para dar sequência a esse incansável trabalho e manter os ideais de sua fundação.

Fizeram uso da palavra, contando um pouco da história da Academia, Lenita Miranda de Figueiredo (93) e Salomão Esper (87).
Entre os vários homenageados, estavam José Blota Neto e Christiano Blota, respectivamente filho e neto de José Blota Júnior, um dos fundadores.

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