Andrés Sanchez, presidente do Timão. Foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians

Andrés Sanchez, presidente do Timão. Foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians

A bola continua parada no Brasil, mas os corintianos seguem recebendo quase que diariamente notícias negativas sobre seu clube. A “bomba” da vez é a ação que o Montevideo Wanderers move contra o Timão na Fifa. A agremiação uruguaia recorreu ao órgão para receber 2 milhões de dólares referentes a duas parcelas do que foi acertado pelo zagueiro Bruno Méndez, que o time do Parque São Jorge ainda não quitou.

O Corinthians parcelou o valor do defensor em quatro vezes. No entanto, fez apenas o primeiro pagamento. O segundo e o terceiro estão atrasados (ambos no valor de 1 milhão de dólares), enquanto a última parcela, de 500 mil dólares, vence no final deste mês.

"Sempre buscamos primeiro um acordo com o clube. Não era nossa intenção ir até a Fifa. No começo conversamos bastante com os dirigentes do Corinthians. Foram muito amáveis. Mas não encontramos a forma para receber o que nos deviam. Somos um clube pequeno do Uruguai. Você pode imaginar como esse dinheiro para nós é importante. Não tivemos outra alternativa. Tivemos que apelar à Fifa", disse Sebastian Garcia, diretor do Montevideo Wanderers, em entrevista ao portal Meu Timão.

Se o Timão não acertar o valor que deve ao clube uruguaio, poderá sofrer sanções da Fifa, como a perda de pontos no campeonato nacional, como aconteceu com o Cruzeiro. A Raposa começará a Série B com menos seis pontos por causa de uma dívida com o Al Wahda, dos Emirados Árabes.

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