Poucos jogadores pararam para conversar com a imprensa, e quem o fez falou pouco.

Poucos jogadores pararam para conversar com a imprensa, e quem o fez falou pouco.

ão houve protestos ou manifestações de apoio. O Palmeiras voltou a São Paulo nesta quinta-feira, um dia depois de ter sido eliminado pelo Atlético-PR na Copa do Brasil, e não foi recebido por nenhum torcedor no Aeroporto de Congonhas.

O desembarque também foi marcado pela postura lacônica do elenco alviverde. Poucos jogadores pararam para conversar com a imprensa, e quem o fez falou pouco.

"Nós tínhamos uma vantagem e perdemos. Foi isso", resumiu o atacante Leandro após ter sido questionado sobre o jogo da última quarta-feira. O Palmeiras havia vencido o primeiro duelo com o Atlético-PR, em São Paulo, por 1 a 0. Nesta semana, em Curitiba, o time alviverde perdeu por 3 a 0.

O técnico Gilson Kleina foi um dos que não pararam, mas conversou com a imprensa enquanto andava pelo aeroporto. Basicamente, o treinador repetiu o discurso adotado na quarta-feira, quando admitiu que "faltou uma chama" no segundo jogo contra o Atlético-PR.

Após o revés para o Atlético-PR, o discurso mais enérgico do Palmeiras foi o do presidente Paulo Nobre. Ele chegou a classificar a derrota da última quarta-feira como "uma vergonha".

Nesta quinta-feira, o zagueiro Vilson procurou contemporizar e não retrucou as críticas: "É a forma dele. Ele ficou chateado, assim como os jogadores ficaram. Temos de respeitar. Agora é pensar na Série B".

Antes da eliminação, o Palmeiras havia anunciado que fecharia o treino desta quinta-feira. A atividade marcada para começar às 15h30, que anteriormente seria aberta à imprensa, mudou exatamente por causa das entrevistas no aeroporto.

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