Análise e palpites da segunda rodada das eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo da Rússia-2018: fora, Dunga! fora, Marco Polo Del Nero!
Brasil 2 x 0 Venezuela
Mesmo sem técnico (Dunga é uma piada sem graça: e seu auxiliar, Cebola, é de chorar!), em Fortaleza, o Brasil tem a obrigação de bater a inexistente Venezuela. Na rodada inaugural, com direito a uma cena de pastelão no fnal do jogo, a seleção Vinho Tinto conseguiu perder, em casa, para o Paraguai, que foi o lanterna nas últimas eliminatórias!
Paraguai 1 x 1 Argentina
Sem Messi e Aguero, não será hoje que o time de Tato Martino vencerá a primeira nas eliminatórias e limpará a barra após o vexame na estreia. Cheiro de empate em Assunção.
Uruguai 1 x 1 Colômbia
Em Montevidéu, como em Assunção, também há a promessa de equilíbrio no embate da Celeste contra a Colômbia, times que venceram na rodada inaugural.
Equador 3 x 0 Bolívia
A vitória por 2 a 0, em Buenos Aires, encheu o Equador de moral! E, ainda que tivesse em crise, o time seria favorito em Quito contra a inexistente Bolívia. Pelo saldo, o Equador deverá fechar a rodada na liderança.
Peru 1 x 2 Chile
Mesmo fora de casa, o Chile leva um ligeira favoritismo, mas, óbvio ululante, em Lima, não será tão fácil como foi contra o Brasil.
Aidar já vai tarde! Faltam Del Nero e grande elenco!
Portela, eu nunca vi coisa mais bela quando ela pisa a passarela e vai entrando na avenida, parece a maravilha de aquarela que surgiu, o manto azul da padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida... Alô, povão, agora é fé! Domingão sem Curintchá (ops, sem Juventus, Lusa, Peixe, Verdão e Tricolor também, já que não revelo meu time de coração...) é dose, mas poderia ter sido pior. Pelo menos, foi um final de semana sem a insípida seleção da CBF. Iria qualificar também como inodora, mas não dá para ignorar que tudo que envolve essa entidade cheira muito mal!
E, aproveitando o clima de renúncia vivido pelo armagedônico Carlos Miguel Aidar (que, registre-se, meses antes de assumir a presidência tricolor, advogou para a CBF), não custa torcer para que a moda pegue, saia do Morumbi, espalhe-se pelo país e que dirigentes do mesmo naipe do ainda presidente são-paulino também sejam constrangidos a dar linha na pipa e sumir do futebol!
Marin está preso, Blatter, Platini e Valcke foram suspensos por 90 dias da Fifa, Aidar já anunciou que renunciará ao mandato no moderno e diferenciado São Paulo... Tem muito mais gente desse time que precisa vazar do futebol!
Amanhã, em Fortaleza, o Brasil tem obrigação de passar o trator na Venezuela, mas, ainda mais importante do que discutir o ridículo momento vivido dentro de campo pelos comandados do “técnico” Dunga, é a hora de debater a sucessão na presidência da CBF e mudar, radicalmente, a forma de se administrar o futebol no país. Tanto no aspecto do negócio quanto no aspecto do esporte, não dá mais!
Fora, Marco Polo Del Nero! Fora, Dunga! Fora, Gilmar Rinaldi!
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!
Arrependimento
O que será que pensam Juvenal Juvêncio (que escolheu Aidar para sucedê-lo na presidência) e Rogério Ceni (que nunca escondeu a sua preferência pela eleição do candidato da situação e vestiu até uniforme amarelo às vésperas do pleito, em explícita referência à cor da chapa do atual mandatário) vendo o fim melancólico e vergonhoso da gestão Aidar?
Arriba, Osorio
Enquanto o castelo de areia da gestão Aidar desmoronava, Osorio, das tribunas do Rose Bowl, viu o México, dirigido interinamente por Ricardo Ferretti, bater os Estados Unidos por 3 a 2 na prorrogação (1 a 1 no tempo normal) e se qualificar para a Copa das Confederações. São Paulo? Problema de Doriva, aquele que acha Eurico Miranda “fantástico”.
PLANEJAMENTO DIFERENCIADO
CURSO DE JORNALISMO ESPORTIVO COM VITOR GUEDES E MARÍLIA RUIZ