Viva Lucas Moura, o querido!

Viva Lucas Moura, o querido!

Lucas, o são-paulino, ex-Marcelinho dos juniores do Corinthians e o anti-Neymar, no comportamento, e não na “quantidade” de talento, é o cara da vez.

E no mundo inteiro!

Simpático, humilde, “jogador comum” de complemento de elenco do PSG e reserva do Tottenham Hotspur, Lucas teve na última quarta-feira o que o guloso, apagado e suspenso Neymar sempre sonhou: fazer como protagonista um jogo decisivo, “impossível” e perfeito, digno de Pelé, com todo o planeta vendo seus três gols, com o terceiro sendo desde já o “Gol Puskas” do ano.

Agora, vai para a seleção na marra!

É que o atual e incrivelmente mala do Tite é sempre previsível nas convocações de corintianos, de gaúchos, de “gênios” sumidos da Ásia e do Leste Europeu e de jogadores que, de repente, passaram a jogar em timaços do Velho Mundo.

Tite e Renato Augusto, um de seus "queridinhos"

Caso de Arthur, sacaneado na Copa da Rússia, que virou figurinha carimbada da CBF quando tornou-se titular ou quase do Barcelona.

Mas viva Lucas Moura, o querido!

E obrigado, Inglaterra, por ter inventado o futebol, parabéns pelo seu campeonato, seus estádios e seus times atuais, espetaculares.

Falta agora para vocês, ingleses, uma Copa do Mundo que não seja roubada, como em 1966.

E que vocês resolvam também de vez o imbecil, arrogante e enroscado Brexit, essa epidemia de sarna que não para de fazer coçar até os peixes do Canal da Mancha, a orelha da Rainha e parte da economia do mundo.

Aliás, pensando bem e guardadas as devidas proporções, o pretensioso e separatista Brexit do Reino Unido é uma espécie de nossa Reforma da Previdência deles lá.

Trata-se de um terrível vespeiro que fez pipocar Sarney, Itamar, FHC, Lula, péssima Dilma e Temer, mas agora, como coadjuvante de quinta divisão, até eu entrei nele por convicção, honra e coragem.

E aí virei “bolsonarista”, que não sou, mas votei nele duas vezes e votaria mais 500 ou em qualquer outro, desde que o candidato da “vermeiada de mãos e olhos gigantescos” fosse derrotado e desaparecido.

Agora é arrumar a casa, escalar bons jogadores para posições certas e botar na reserva ou em disponibilidade alguns pernas-de-pau que estão atrapalhando o time pela boca, pelas mãos, no ciúme, na ambição, na vaidade e nos dedos de tuiteiros desconexos.

E eu?

Primeiro, levei um susto ao sair na capa da top Folha na quinta-feira.

Meu nome na capa do maior jornal do Brasil: uma honra!

Não em uma de minhas “milhares” de campanhas publicitárias, desde 1982, mas contemplado pelo perfil político de meus tuiteiros influenciadores miltistas que somam por volta de 3.500.000 seguidores em três redes sociais.

Puxa, que glória!

Obrigado, comigo não há hipocrisia!

Adorei a surpresa, sem o lobby de malditos, ter sido escalado na capa pelo meu “Jornal Pelé” que assino há muitas e muitas décadas.

E eu não sou de centro-direita, mas meu povo sim.

É que sou mesmo da ponta-direita completo tipo ponta 7, Garrincha camisa 7, Dorval camisa 7 e Julinho Botelho camisa 7.

O camisa 7 mais espetacular da história

E odeio Maduro e gosto do porra louca do Trump, de Nova York.

Tenho negócios por lá, não são poucos e a resposta financeira está dois ou três planos acima de nossos CDI, Multimercado, bolsa muito volátil etc.

Mas lá com meus agentes a coisa é mais agressiva.

Logo, vou morar lá, se der tempo!

E a nossa Reforma, o Brexit da Inglaterra?

Ou passa ou não passa!

Se não passar, você que criminosamente ganha muito pouco como aposentado ou pensionista, vai passar a ganhar zero dentro de certo tempo.

Creiam: o Brasil está quebrado!

Não temos seleção brasileira boa, mas não temos mesmo e também dinheiro para nossas obrigações financeiras pagadoras ao povo.

Está quase tudo acabando.

Votemos essa Reforma da Previdência que o excelente Paulo Guedes – o hoje Lucas Moura do Bolsonaro – está capitaneando, e bem, e logo frutos aparecerão, devagar, com calma.

Paulo Guedes, o "craque" do time de Bolsonaro

A casa dos pedreiros Sarney, Itamar, FHC, Itamar, Lula, Dilma (a pior do século) e Temer foi entregue toda “escangaiada” ao Bolsonaro com os pipoqueiros anteriores deixando a Reforma Previdenciária debaixo do tapete.

E, por outro lado, eu e outros colegas de TV fomos consultados como eventuais comunicadores das decisões do Governo sobre a Reforma em VTs a serem gravados no Rio ou em São Paulo.

Aceitei com honra, obrigação, convicção, coerência e tranquilidade.

E se o Governo me chamar mesmo, farei, e muito bem feito!

E seria apenas mais uma de minhas “milhares” de campanhas que faço desde 1982 de bancos, cinco marcas de cervejas, cada uma a seu tempo, palestras, eventos corporativos de multinacionais, móveis, chuveiros, fios e cabos, água mineral, ar condicionado, sapato, celular, atacados, supermercados, restaurantes top, Thinner da Natrielli, Distribuidora de Produtos, EMS, Bradesco, Febraban, Cartão Corinthians, Sicredi, Alimentos Aurora, Magnus, Cepam da Village, Rommac e mais uns 30 clientes regionais também de mercado imobiliário.

E nesse “merchan” da Reforma da Previdência, se quiserem mesmo, darei minha contribuição e ajudarei minha terra, Muzambinho, tão necessitada.

E não seria uma ajuda isolada e única aos meus asilos e hospital de minha terra.

Trata-se de uma ação sequencial e de décadas.

E isso não para e não vai parar, porque vem de anos e que se estende até ao Hospital Contra o Câncer de Jaú-SP.

Hospital Contra o Câncer de Jaú-SP

E nem se recebesse o cachê do Governo de R$ 500 mil não seria algo de outro mundo.

Já fiz umas 80 campanhas comerciais em anos que dão de 7 a 1 no valor dessa aí da Reforma.

E fiquem calmos, vermelhinhos acostumados com carguinhos, verbas e filhinhos na TV do traço, porque esse “rolinho” de Milton Neves “bolsonarista” não altera ou melhora em nada minha vida.

Sempre fui SFC desde 1951 e hoje estou virando em 94.37% adepto do time do “SSSS”: Segurança, Serenidade, Saúde e Sossego.

E xô, “vermeiada” sofrida, derrotada, quebrada, invejosa e engatinhadoura.

Ah, e o Dória ganha em 2022.

Vou ser o vice! (risos)

SOBRE O COLUNISTA

Milton Neves Filho, nasceu em Muzambinho-MG, no dia 6 de agosto de 1951.

É publicitário e jornalista profissional diplomado. Iniciou a carreira em 1968, aos 17 anos, como locutor na Rádio Continental em sua cidade natal.

Trabalhou na Rádio Colombo, em Curitiba-PR, em 1971 e na Rádio Jovem Pan AM de São Paulo, de 1972 a 2005. Atualmente, Milton Neves apresenta os programas "Terceiro Tempo?, "Domingo Esportivo? e "Concentraç&atild... Saiba Mais

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