Recentemente a seleção brasileira masculina de handebol terminou em 9º lugar no mundial que foi disputado na Dinamarca, que se sagrou campeã, e na Alemanha. Foi a melhor participação da seleção masculina na história da competição.
Além da colocação, devem ser ressaltadas as quatro vitórias sobre seleções européias (Sérvia, Rússia, Croácia e Islândia), algo que nunca tinha sido alcançado pela nossa equipe. E olha que duas delas, Rússia e Croácia, já foram campeãs mundiais.
Ela está seguindo os passos da seleção feminina, que em 2013 surpreendeu o mundo e foi campeã mundial na Sérvia, derrotando a própria seleção da casa na final. Uma equipe que foi dirigida pelo dinamarquês Morten Soubak e tinha como destaques Duda, Dara, Alexandra e Dani Piedade, entre outras.
Mas todos esses resultados não seriam possíveis sem o trabalho de base, não só o da Confederação Brasileira de Handebol, como também das federações. Esse trabalho visa aumentar o número de competições nas categorias menores, para com isso descobrir novos talentos.
Uma das federações mais importantes desse processo é a Paulista, que mantém competições nas categorias que vão do mirim ao principal, no masculino e no feminino, sendo uma importante aliada para o crescimento das seleções nacionais.
Nós conversamos com Celso Gabriel, que esteve à frente da Federação Paulista de Handebol por quatro anos, entre 2015 e 2018, e agora é um dos vice-presidentes da entidade. Ele falou do crescimento do esporte e do que ainda pode ser feito por ele. Confira!
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