Ele também é comentarista e professor universitário. Fotos: Divulgação

Ele também é comentarista e professor universitário. Fotos: Divulgação

Por João Antonio de Carvalho

A vida de Cacá Bizzocchi, hoje com 56 anos, começou a mudar numa tarde no Parque do Ibirapuera, quando ele comentou com um amigo que nunca teria condições de jogar voleibol na vida.

Mas a sua teimosia o fez iniciar na modalidade e foi aí que ele percebeu que não seria mesmo um grande jogador, mas a sua organização e liderança chamaram a atenção de seu técnico na época, que o tirou da quadra e o colocou como seu auxiliar.

Foi o início de uma carreira sólida de treinador, que o levou a conquistas como a do Sul-Americano de 1996, com o Sollo/Tietê, seu primeiro clube como técnico.

Mas antes disso Cacá Bizzocchi já tinha alcançado um grande feito, sendo um dos auxiliares de José Roberto Guimarães no título olímpico de 1992, em Barcelona e também do ouro na Liga Mundial de 1993.

Esse parceria voltou dez anos depois, agora na seleção feminina, que conquistou o título do Grand Prix, em 2003, e ficou na quarta colocação dos Jogos Olímpicos de Atenas, após uma sofrida derrota para a Rússia na semifinal.

Além de treinador, Cacá Bizzocchi também é professor universitário, função que exerce atualmente e também comentarista de vôlei, após ter completado também uma faculdade de jornalismo.

Ele também quer deixar sua contribuição para novos treinadores e já lançou dois livros, “O voleibol de alto nível, da iniciação a competição”, e “Voleibol, a excelência na formação integral de atletas”.

Nós conversamos com Cacá Bizzocchi, que falou da sua vida e de seu amor ao esporte. Confira!

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