A "maravilhosa" bagunça no pequeno apartamento de Sarkis, no centro de São Paulo

“Uma crônica publicada só uma vez permanece inédita”, diria, acho, Nelson Rodrigues.

Assim, leiam o que escrevi há 14 anos sobre o “Homem das Fotos”.

“E aí, toca o telefone.

Era um certo Sarkis, com voz carregada, sotaque forte de árabe, hebraico, polonês, húngaro, sei lá, não me lembro bem.

Ele queria me oferecer fotos, fotos de times e jogadores de futebol.

Eu estava começando em 1994 a ser "colunista”, numa loucura do Arnaldo Branco que Sérgio Xavier, de Placar, e Nilson Camargo, do Agora, não abortaram.

Fui até o apartamento do fotógrafo Sarkis.

Avenida Rio Branco, centro velho, prédio feio, cinzento, homens estranhos, mulheres não casadoiras de vida nada fácil, portaria de hotel de filme afegão e elevador (manual) londrino dos tempos de Jack, o estripador.

Cheguei, o velho Sarkis disse-me de cara que eu era "um bem intencionado historiador”, mas com fotos paupérrimas.

E ele dormia entre elas, dentre elas e com elas.

O apartamento era um imenso sótão com caixas e mais caixas de fotos-papel, pilhas de livros, sofás puídos cheios de estranhas máquinas fotográficas, numa desordem completa que me apaixonou.

É que Sarkis, no seu mundo particular de vida ao lado de ninguém, tinha milhares de fotos daquilo que mais gosto, além de minha família e de tentar entender o mundo maravilhoso do vinho: jogador de ontem, jogador de futebol "véio”.

É uma questão de gratidão. Quem jogou futebol e falou de futebol no rádio, forjou meu norte, à deriva até 1971.

E Sarkis tinha o que eu mais queria: fotos de 63, 64, 65, 66, os anos mais felizes de minha vida a bordo de meu velho rádio GE de capa de couro marrom.

Aflito, sôfrego, as fotos que via no soturno apartamento davam vida, a cada segundo, a quase tudo que havia ouvido nas vozes de Pedro Luiz, Edson Leite, Haroldo Fernandes, Flávio Araújo e, principalmente, de Fiori Gigliotti.

Sarkis pediu três reais por foto.

Paguei cinco, levei 615 delas.

E em 25 anos de coluna, quase todas foram publicadas e, no cantinho, as letrinhas sempre fizeram justiça: "Foto Sarkis”.

Nem sei se ele via, lia ou se sentia algum prazer.

O meu foi e continuará sendo indescritível.

Sou bom de rádio, apesar que já fui um Barcelona e hoje estou mais para um Corinthians, digamos, em boa fase.

Na TV, sou o Guarani campeão brasileiro de 1978, e, escrevendo, subi de Hepacaré de Lorena ou Seleto de Paranaguá para Athletico Paranaense ou Santos de Sampaoli.

Mas em duas coisas sou parada dura para perder: na gratidão e no amor ao boleiro de ontem.

E boleiro para mim é todo aquele que calçou chuteira ou que empunhou um microfone esportivo.

Conheço um pouquinho de cada um deles depois de tanto ouvir, ler e ver.

E sabem qual foi a melhor emissora que eu vi em toda minha vida?

A TV Sarkis.

É que essa TV me fez ver quase tudo que só ouvia em Minas e que tanto queria curtir nos estádios e não podia.

Mas estou muito triste, mesmo tendo hoje tanta TV para ver o que, quando e quanto quiser.

É que a principal delas se apagou. As válvulas de minha velha TV Sarkis não aguentaram mais. Sarkis morreu”.

Abaixo, veja maravilhosas fotos tiradas pelo histórico fotógrafo Sarkis:

Lotado e ridículo banco de reservas da Seleção Brasileira "Azul" naquele domingo à noite de 1965, no Pacaembu, antes de Brasil 5x3 Hungria. Na primeira fila vemos: Ditão (era ainda jogador da Portuguesa e depois foi para o Corinthians), Coutinho, Ivair, Almir, Suingue e o goleiro Marcial. E, na segunda fila, agachados ou sentados, você está vendo o repórter Roberto Carmona, Clóvis Queiroz, o menino Roberto Rivellino, (em primeira convocação), a testa de Geraldino, Renato Jacaré Gaúcho (segurando um jornal), Nei Oliveira, o repórter Flávio Adauto "pitando" e o massagista Beraldo (sentado em um jornal). Viram só o banco de reservas? E se chove? A foto, claro, é do grande Sarkis

 

A imagem captada por Sarkis é linda porque mostra o esplendor que sempre emoldurou um gênio

 

Veja como em 1964 também o Parque São Jorge ficava lotado e até com gente se segurando no madeirame das placas de propaganda. E se o velho e lotado Parque servia naquele tempo, por que atualmente não serve mais para jogos do Timão? E olha que atualmente o estádio está em melhores condições. Em pé: Augusto, Oreco, Cabeção, Cássio (mora na Bélgica), Eduardo e Ari Clemente. Agachados: roupeiro Irineu, Bataglia, Silva, Nei, Rafael e Ferreirinha. Foto: Sarkis

 

Aqui está a despedida de Calvet do futebol, no dia 19 de setembro de 1965. O palco é a Vila Belmiro, num Santos 0 x 1 Palmeiras, gol de Ademar Pantera. Nicolau Moran Villar, Augusto da Silva Saraiva e Athiê Jorge Cury entregaram um troféu-despedida ao grande zagueiro gaúcho. Calvet e os três dirigentes praianos já morreram. Foto: Sarkis

 

Sarkis registrou a passagem do histórico Jair Rosa Pinto pelo São Paulo

 

Ademar Pantera nos tempos de Palmeiras sendo entrevistado por Roberto Carmona

 

Da esquerda para a direita, antes de um Noroeste x Corinthians: Toninho Guerreiro, Gelson e Gualberto. Sarkis fotografou a bela cena

 

Em 1965, o Pacaembu estava lotado para um jogo do fantástico Santos. E será que os jogadores de hoje poderiam ver uma partida preliminar lado a lado com os torcedores? Bons tempos. A violência quase não existia, muito menos guerra de organizadas. Aqui, da esquerda para a direita, os craques santistas Lima, Modesto (atrás de Pepe), Pepe, Toninho Guerreiro (camisa branca) e Coutinho observam ao jogo preliminar. Um torcedore está entre os goleadores Toninho Guerreiro e Coutinho. Ao lado do versátil Lima, um guarda civil. Imagina se hoje seria possível aos craques dar uma espiadinha em alguma partida de futebol ao lado da galera? A foto, de rara sensibilidade, tem a assinatura do saudoso fotógrafo Sarkis

 

Denis

Em pé, o quarto da esquerda para a direita é Denys, que jogou futsal no Corinthians antes de atuar pelo Palmeiras. Depois, também jogou no Timão. Foto Arquivo Sarkis/Terceiro Tempo.

Cesar Sampaio

Quem viu o ex-volante César Sampaio fazendo história com a camisa do Santos e do Palmeiras, mal sabe que ele foi revelado no futsal do São Paulo Futebol Clube. Na imagem, o o primeiro da esquerda para a direita é o técnico Precioso. O terceiro é Finoti e o último é o preparador físico Beleza. Agachados, estão Alexandre, o 4º e o último é o ainda garoto, César Sampaio. Foto Sarkis.

 

Acima, um Sarkis mais novo, em 1986

Clique aqui e veja a página de Sarkis na seção "Que Fim Levou?"

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Bastidores do Domingo Esportivo Bandeirantes` em 8 de dezembro de 2019

Pela Rádio Bandeirantes, veja os bastidores do programa "Domingo Esportivo" neste 8 de dezembro de 2019, diretamente dos estúdios da rádio no Morumbi, com Milton Neves, que apresenta o programa ao lado de Lucas Herrero.

O "Empório do Miltão” mais uma vez está representado pelas seguintes empresas (clique nos nomes e acesse os respectivos sites):

Rancho 53Pão de Queijo Estrela MineiraNicom - O Gigantão da ConstruçãoLoja do MecânicoSidra CereserShopping Frei CanecaAdega AlentejanaSonda SupermercadosRancho PortuguêsGerovitalVinhos Dom BoscoEsfihas DozzaEmpório Frei CanecaEspaço Itaú de CinemaBarbacoaArsenal CarTenys Pé BaruelMortadela BrasilSucos Fazenda Bela VistaAtacado HigaRede Graal,  SicrediHotel Terras AltasCafé CanecãoRestaurante O Gato Que RiMakro AtacadistaTintas MCSuvinil, Grill Hall Prazeres da CarneLellis Trattoria da Alameda CampinasRommac DistribuidoraProdutos Cepam da VillagePerdigão, Alimentos Magnus para cães e gatos, Master-Material EscolarPolo Ar e STR.

 

 

 

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Achados & Perdidos: Craques em imagens maravilhosas na hora do rango!

Hoje, com tanto conhecimento em nutrição, os jogadores de futebol precisam ser muito disciplinados com a alimentação.

Qualquer abuso durante um período de férias, por exemplo, pode custar indesajáveis quilos que precisarão ser perdidos nas curtíssimas pré-temporadas.

Selecionamos, abaixo, algumas imagens de bastidores de almoços e jantares em concentrações, encontros familiares e até jogadores em um vagão-restaurante, o trem que levava os cruzeirenses em 1966 pelo interior de Minas Gerais.

Pelé, por exemplo, aparece em um caprichado almoço em família, ao lado de seu pai Dondinho, servido por sua mãe, Dona Celeste.

O saudoso Castilho, goleiro do Fluminense, aparece sendo servido de milho cozido pelo colega tricolor Luis Roberto (o Boca), enquanto Gino Orlando (do São Paulo), em um jantar no restaurante do Pacaembu, então pela seleção paulista, está caprichando na concha de feijão para Nivaldo (do Palmeiras).

Em imagens mais recentes, Pepe e Zito dividem a mesma mesa em almoço dos campeões mundiais em 2013, no mesmo dia em que Coutinho e Joel Camargo também compartilhavam mesa.

Os jantares de veteranos do Palmeiras também renderam bons registros. Ademir da Guia, em 2018, prova uma bela pasta no jantar, enquanto o saudoso Oberdan Cattani come um risóli em 2013.

Vale até o registro do simpático casal Zico e Sandra em um romântico jantar, regado a um ótimo vinho.

Jogadores do Corinthians durante excursão nos anos 50. Nas extremidades estão Nonô e Valmir. No centro, Carbone e Alan saboreiam seus sanduíches

 

O fortíssimo elenco cruzeirense em 1966 viajava de trem pelo interior de Minas Gerais. No vagão refeitório, Natal e Raul Plassmann provam uvas. Na mesa atrás estão Evaldo e Neco. Um garçon está de prontidão enquanto o outro dá o nó em sua gravata. Foto: Levi dos Santos Xavier

 

Com a panela fumegante, o saudoso goleiro Castilho, sorridente, ao lado de Luis Roberto, o Boca, que está lhe servindo de milho cozido durante almoço dos craques do Fluminense em São Conrado, no Rio de Janeiro. Foto: arquivo pessoal de Luis Roberto

 

Pepe e o saudoso Zito saboreiam um suculento ravioli em 25 de abril de 2013, no Espaço Unyco, no Morumbi, almoço dos campeões mundiais pela seleção brasileira. Na mesa de trás estão Paulo Sérgio e Gilmar Rinaldi e, em pé, Juninho Paulista. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

 

Família Real... Dona Celeste serve o Rei Pelé em um almoço caprichado. O saudoso Dondinho estava na cabeceira da mesa

 

Outro encontro familiar, o jantar do casal Zico e sua esposa Sandra

 

Jantar dos veteranos do Palmeiras em 28 de setembro de 2018. No restaurante palestrino, massa com muito molho de tomate. Ademir da Guia, o Divino, mira seu garfo com apetite! Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Outra imagem de um jantar de veteranos do Palmeiras, em 20 de setembro de 2013. O saudoso Oberdan Cattani prova um risóli no encontro que aconteceue no Espaço Armazém, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Imagem maravilhosa dos jogadores da Seleção Paulista almoçando no restaurante do Pacaembu. Gino Orlando caprichou na concha de feijão para servir Nivaldo (Palmeiras), observado por Alfredo Polvo. Depois estão Pagão e Pepe (este levando o copo à boca). Foto enviada por Elenice Affonso, filha de Julio Gago

 

Em 1994, no clube Pinheiros, em São Paulo, café da manhã em evento de empresa do ramo imobiliário antes da Copa dos Estados Unidos. No sentido horário: Carlos Alberto Torres, Milton Neves, Mauro Ramos de Oliveira e Gylmar 

Jogadores do Corinthians almoçando na Zona Cerealista Santa Rosa. Atrás estão Júlio Gago, Allan, Cláudio II e Nelsinho. À frente estão Valmir e Cláudio Cristovam de Pinho. A bebida? Guaraná Champagne... Foto enviada por Elenice Affonso, filha de Julio Gago

 

No começo dos anos 60, na concentração do Corinthians. A garrafa de leite à mesa, já no finalzinho... Em pé está Valmir, atrás de Alan, e Olavo (segurando um papel na mão direita). Eles conversam com Carbone, à direita. Foto: arquivo pessoal de Valmir

 

 

Coutinho e Joel Camargo sentados e Terto em pé durante o almoço dos campeões mundiais de futebol em 25 de abril de 2013, no Espaço Unyco, no Estádio do Morumbi. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

 

Boleirada em agosto de 2012, durante um churrasco da seleção. Oscar, Marcelo, Neymar (com o prato cheio) e Thiago Silva. Foto: Ricardo Stuckert/CBF

 

Após uma refeição, nada melhor que um cafezinho, não é mesmo? O IBC (Instituto Brasileiro do Café) apoiou a seleção brasileira por muitos anos, e o garoto-propaganda na década de 60 foi Coutinho, servindo-se de uma xícara em pleno gramado... Vale observar as travas da rudimentar chuteira do craque do Santos. Imaginem como teria sido mais fácil a vida dele com os calçados modernos...

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Live do Terceiro Tempo: É treta! Quem tem razão: Santos ou Sampaoli?

As divergências entre Jorge Sampaoli e o Santos Futebol Clube estiveram no centro da discussão da Live do Terceiro Tempo nesta quarta-feira.
 
O técnico argentino deixou o clube após a diretoria alegar que ele pediu demissão. Mas, o próprio treinador relatou, em entrevista ao Lance!, que não pediu desligamento do clube.
 
A questão deve parar na Justiça. Fora do Santos, pois também garantiu que não quer mais dirigir o clube depois desta confusão, Sampaoli agora é a "menina dos olhos" do Palmeiras.
 
Mas será que haverá acordo?
 
Confira a íntegra do programa:

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Presidente do Santos tem esperança de contar com Sampaoli em 2020

José Carlos Peres acreita que poderá manter o técnico Jorge Sampaoli como treinador em 2020.

Em conversa informal com amigos no fim de semana, o presidente do Santos usou argumentos como “só sai se ele (Sampaoli) quebrar o contrato que vai até o fim de 2020” para justificar o otimismo.

Nesta segunda-feiram, treinador e presidente vão se reunir para conversar sobre o próximo ano. Em suas entrevistas, nas rodadas finais do Brasileirão, o argentino rebateu as informações de que teria outras ofertas na mesa.

Mas, é inevitável, com o fim do campeonato e a boa participação do Santos, vice-campeão nacional, que elas ocorrem. E não será apenas a proposta do Palmeiras.

Por fim, Peres revelou a amigos que “tem muita expectativa de que ele (o técnico) continue”. É aguardar as próximas horas para conferir se foi tudo da boca para fora ou se, de fato, o presidente do Santos vai conseguir segurar a estrela do Santos emm 2019 para a próxima temporada.

Um técnico para torcer

Sampaoli, nessa sua temporada inicial no futebol brasileiro mostrou outras características, além daquelas que marcam suas equipes dentro de campo, que o tornaram um treinador simpático ao torcedor de modo geral.

A maneira como se adaptou à rotina da cidade de Santos, o maneira simples de tocar a vida, como por exemplo ir trabalhar de bicicleta, o carinho com os chamados “meninos da árvore”, que passaram a fazer parte do cotidiano no Santos.

Gestos pequenos, mas que mostraram para o Brasil uma pessoa simples, muito mais próxima da realidade do brasileiro do que as super estrelas do futebol. Que, por muitas vezes, preferem distância da vida e das “pessoas comuns”.

Além disso, dentro de campo, mostrou sua busca incessante por um futebol dinâmico, de toques rapidos, triangulações e mobilidade, que acabou por encantar torcedores de outros clubes, inclusive.

Sampaoli, pela qualidade do elenco que teve em mãos, ainda demonstrou a capacidade de desenvolver habilidades em seus atletas. Seja improvisando em função diferente da habitual ou estabelecendo nova função.

Fica Sampaoli. No Santos, no Palmeiras, no Flamengo ou em qualquer outro clube... desde que seja no Brasil.

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Leclerc não deve subestimar Vettel

Quando Ayrton Senna chegou à McLaren para sua primeira temporada em Woking, a de 1988, já havia impressionado o mundo da F1 após quatro anos arrebatadores, um pela Toleman e três pela Lotus.

No time de Ron Dennis, Senna encontrou um piloto já estabelecido, Alain Prost, então bicampeão.

E, logo em 1988, bateu o francês e abocanhou o título.

Depois do triunfo, Senna pensou que havia aniquilado o companheiro de equipe para sempre.

Ledo engano...

No ano seguinte, Prost foi o campeão e Senna o vice.

Menos veloz que o brasileiro, o francês sabia que precisava fazer valer sua experiência para derrotar o promissor brasileiro.

A vitória, por vezes, não é resultado de um mero superar o adversário pelo próprio talento.

É saber esperar pelos tropeços do oponente.

Parcimônia é a palavra-chave nesses casos.

Foi o que Prost fez com Senna.

Sem entrar em uma comparação técnica entre Senna x Prost com Leclerc x Vettel, as situações guardam semelhanças.

Leclerc, embora com um currículo bem menos robusto que o de Senna, chegou à Ferrari querendo se impor sobre Vettel, a exemplo do que Ayrton fez com Alain.

Venceu o primeiro round, terminando o campeonato à frente do alemão.

Em recente declaração, de uma possível transferência de Hamilton para Ferrari, talvez em 2021, Leclerc disse que seria bom tê-lo como companheiro de equipe.

Dizendo isso, descarta, de imediato, qualquer possibilidade de que ele seja a carta fora do baralho, e não Vettel.

É presunçoso.

Vettel não vai jogar a toalha e nem o carro para cima de Leclerc em 2020.

Não vai trapacear. Não é do seu feitio.

Experiente e boa gente, o tetracampeão tem uma reputação a zelar.

Leclerc, que já demonstrou posturas distantes de elogios, é o franco atirador.

Hoje eu apostaria que Vettel vai deixar Leclerc escorregar em suas próprias cascas de bananas.

Vai assistir do cockpit às derrapadas do ambicioso menininho.

   

 

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Membro do Comitê Gestor do Santos fala sobre a situação de Sampaoli

O programa "Bola do Jogo", da Rádio Ômega (www.omegawebradio.com.br) veiiculou uma entrevista com Pedro Dória (por telefone), membro do CG (Comitê Gestor do Santos) na última segunda-feira (9).

Na atração, sob comando de Douglas Porto, também participaram José Carlos Oliveira (ex-mebro do Comitê Gestor) e Eduardo Silva, diretor de jornalismo da TV Tribuna.

Homem de confiança do presidente santista José Carlos Peres, Dória falou sobre o futuro do clube da Vila e, também, a situação do treinador Jorge Sampaoli, que ainda não definiu seu futuro.

ABAIXO, O PROGRAMA COMPLETO

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 Eleição na Live: Quais os destaques e decepções do Brasileirão 2019?

Final de campeonato. Hora de definir e escolher os destaques da competição. Mas, também podemos ver o torneio sob outra ótica.
 
Na Live do Terceiro Tempo, além dos melhores, Frank Fortes e Lucas Reis convidaram a audiência a votar também nos "micos" do Brasileirão 2019.
 
E olha que não faltou candidato. Desde o Cruzeiro, rebaixado para a Série-B, até Abelão, que passou sem sucesso por Flamengo e o próprio Cruzeiro.
 
Confira a íntegra do programa e deixa também sua lista com destaques e decepções da temporada.

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Saudade: Vágner Bacharel, marcante zagueiro do Palmeiras, completaria 65 anos

Vágner Bacharel (1954-1990), um dos bons zagueiros dos anos 80, completaria 65 anos nesta quarta-feira (11).

Carioca que teve passagem marcante pelo Palmeiras (1983 a 1987), Vágner Bacharel morreu aos 35 anos, em 20 de abril de 1990, depois de chocar-se com Charuto, jogador do Sport Club Campo Mourão (PR), durante jogo do Campeonato Paranaense. Vágner defendia o Paraná Clube.

Ele foi hospitalizado e recebeu alta, mas dois dias depois sentiu fortes dores de cabeça. Uma tomografia constatou traumatismo craniano, que o levou a óbito.

ZAGUEIRO DE BOA TÉCNICA

Vágner de Araújo Antunes, o Vágner Bacharel, não se limitava apenas em ser um bom defensor. Ele aproveitava sua ótima capacidade de impulsão e boa técnica com a bola nos pés em busca do ataque, o que o levou a marcar muitos gols.

CLIQUE AQUI E VEJA SUA PÁGINA NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

Time do Palmeiras que perdeu a final da Copa Kirin, em Tóquio, no dia 18 de maio de 1986, ao ser derrotado por 4 a 2 pelo Werder Bremen, da Alemanha. Em pé, da esquerda para a direita: Hélio Maffia, Martorelli, Ditinho, Amarildo, Barbosa, Vágner Bacharel e Denys. Agachados: Jorginho, Gerson Caçapa, Mirandinha, Mendonça e Lino. Foto: Reprodução

 

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Aniversariante Emerson Fittipaldi estreou com carro chamativo na Indy

Emerson Fittipaldi, que completa 73 anos nesta quinta-feira (12), teve uma trajetória de sucesso na Fórmula Indy após seus dois títulos na Fórmula 1 (1972 e 1974).

Mas ele começou na categoria norte-americana por uma equipe pequena antes de ingressar na poderosa Penske.

Sua estreina na Indy foi em 31 de março de 1984, na chamada CART (atual INdy), no GP de Long Beach, na Califórnia.

Andando com um chamativo carro cor-de-rosa número 47 da equipe WIT Racing, o brasileiro terminou a prova em um animador quinto lugar, após quatro anos de sua última corrida na Fórmula 1, em 1980 (com Fittipaldi F8-Cosworth), também em território norte-americano, em Watkins Glen.

Em sua estreia na principal categoria de monopostos dos Estados Unidos, mesmo guiando por uma equipe pequena, Emerson fez uma prova bastante consistente com o March 84C-Cosworth.

A corrida foi vencida por Mario Andretti, seguido por Geoff Brabham e Tom Sneva, todos norte-americanos.

A experiência adquirida nas nove etapas disputadas em 1984, somada ao seu bom desempenho, garantiu um contrato melhor para a temporada seguinte, quando assinou com a Patrick, onde obteve sua primeira vitória, no oval de Michigan.

Bicampeão na F1 (1972 e 1974), com 144 GPs (14 vitórias e seis poles), Emerson teve uma carreira ainda mais longa na CART/Indy, disputando 195 GPs, com 22 vitórias e 17 poles.

Foi campeão em 1989 pela equipe Patrick e venceu as 500 Milhas de Indianápolis em duas oportunidades: 1989 (com a Patrick) e 1993 (com a Penske).

Em 1996, no mesmo oval de Michigan onde havia triunfado pela primeira vez na categoria, sofreu um gravíssimo acidente que o fez abandonar profissionalmente o automobilismo.

Carros cor-de-roda não são habituais no automobilismo. De qualquer forma, no atual grid da F1, a Racing Point,  por conta de seu patroinador, utiliza a cor nos carros do mexicano Sergio Pérez e do canadense Lance Stroll.

Abaixo, momentos finais do GP de Long Beach, que marcou a estreia de Emerson Fititpaldi na CART. O brasileiro terminou em 5º. A vitória foi de Mario Andretti

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE EMERSON FITTIPALDI NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"


   

 

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 Quem é Anderson Barros, novo diretor de futebol do Palmeiras?

Formado em Educação Física pela UFRJ, bacharel em Direito pela Universidade Gama Filho e pós-graduado em Administração Esportiva pela Fundação Getúlio Vargas, Anderson Barros tem 50 anos e, pelo menos, metade deles dedicados ao futebol.

Começou a atuar nos anos 90 no futsal, passando por Vasco da Gama e Flamengo. Foi na Gávea que iniciou no futebol profissional, depois de passar por várias funções diretivas, inclusive na base.

Assumiu a diretoria de futebo do Figueirense em 2006, ano em que o clube catarinense terminou o campeonato na sétima posição, à frente de times tradicionais como Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Botafogo Athletico Paranaense, Fluminense e Palmeiras.

Em 2007 o Figueira foi vice-campeão da Copa do Brasil, mas no ano seguinte foi rebaixado para a Série-B do campeonato nacional e Barros deixou o clube.

Já em 2009 assumiu a gestão do futebol do Botafogo e iniciou sua primeira passagem pelo Glorioso.

Foi sob o comando de Anderson Barros que o Alvinegro fez contratações marcantes como Loco Abreu e Seedorf.

No ano de 2013 acertou com o Bahia. Passou também pelo Coritiba até chegar ao Vitória, no fim de 2014.

Pegou o clube rebaixado para a Série-B, mas conseguiu o acesso logo no ano seguinte.

Ficou até o fim da temporada 2016, quando foi contratado pelo Vasco da Gama. Depois de um ano na Colina retornou ao Botafogo.

No mercado, Anderson Barros é conhecido pelo bom trânsito entre dirigentes e empresários.  Internamente seu trabalho é considerado conciliador.

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Betth Ripolli lnaça o livro #Atitute é Tudo

Betth Rippoli, escritora, pianista e palestrante, filha do saudoso Romeu Italo Ripolli, está lançando o livro #Atitude é tudo, pela Scortecci Editora.

Se me perguntam se já estou realizada... CLARO QUE NÃO! O dia em que disser isso já posso ir para outro plano porque aqui não haverá mais nada a conquistar, aprender, desfrutar, compartilhar.  Quero ainda abraçar mais pessoas que eu amo, ajudar muito mais quem precisa, partilhar minhas conquistas, espalhar conhecimentos que tive a bênção de desfrutar e ter tempo para reconhecer meus erros e repetir meus acertos. Dividir algumas tristezas, contornar meus medos, dissipar minha raiva e me permear de alegria, plena e constante. Ter a certeza, cada vez maior, de que obstáculos são sementes disfarçadas de novas oportunidades e que “o mal é, sim, um bem deslocado” e a curto, médio ou longo prazo vem nos mostrar a que veio.  Dedico este livro ao Universo e que essas mensagens soltas no ar se elevem para que, em algum momento, se transmutem, vaporizem, se transformem em água, que venha para apagar o fogo da intolerância entre os homens e sirva para umedecer a terra, transformando-a num solo fértil, de onde brotarão o amor, a compreensão e melhores atitudes. 

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O LIVRO DE BETTH RIPOLLI, CLIQUE AQUI E ACESSE O SITE DA SCORTECCI EDITORA

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Abraçando o internauta

De: Jaime Basso 

Para Milton Neves

Enviada em: segunda-feira, 9 de dezembro de 2019 14:39
Para: Milton Neves - Terceiro Tempo 
Assunto: Re: Milton Neves

Comovente...Emocionante ouvir.
Uma realidade de muitas famílias naquela época.
Você é um “brasileiro gigante”.
Grato por compartilhar e pelos desejos de um feliz natal, igualmente para você, Milton.

Jaime Basso
Presidente
Sicredi Vale do Piquiri Abcd PR/SP

 

De: Runior Neves, de Varginha-MG

Enviada em: quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Para: Milton Neves:

Assunto: Agradecimento

Agradeça ao Miltinho por tudo que fez pelo meu pai o Tio Ruy. Ele com certeza tá muito feliz no céu com seus irmaos(as) inclusive com o Milton pai do Miltinho.Aqui estamos arrumando a parte burocratica e tentando conduzir a vida da melhor forma possível junto a minha mãe. Beijos a todos bom Natal e curtam muito seus familiares. O Vasco deu alegria para o pai da morte dele até ontem saiu de 39.000 mil sócios para 175.000.

 

De: Porpetone

Para: Milton Neves: 

Legal, obrigado

Manda um abraço pra ele e agradeça

De: Rogerio Alves  

Enviada em: domingo, 8 de dezembro de 2019 19:07

Para: Milton Neves: 

Assunto:

Você é um anti quadro

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