Parei de fumar, mas continuo intragrável; parei de beber, mas continuo mamando. E da série "quem não chora não mama", alô, Melanie Iglesias, Vitão aqui está aos prantos.
Robinho: atuação de gala, com direito a pintura!
O atacante peixeiro fez de tudo no 3 a 1 em cima da Portuguesa: abriu o placar com um golaço, sofreu (fora do campo!) o pênalti que ele próprio converteu e, em vez de cruzar, deu um passe (“assistência é fronhice de basqueteiro!) com açúcar para Cicinho marcar! A Lusa, como o Audax, não é parâmetro, mas Robinho jogou muito!
Cristaldo: trombador bem na fita!
Depois de desviar, em impedimento, chute torto de Dudu para a rede, o argentino fez os dois gols que valeram a vitória de 2 a 0 do Verdão sobre a Penapolpense, ambos com a ajuda do goleiro Leandro Santos. No primeiro, fez um tento de pebolim; no segundo, arriscou e o arqueiro botou pra dentro.
Michel Bastos: maestro tricolor!
Principal motivo das cornetas direcionadas a Muricy pelo seu mau aproveitamento no Majestoso da Libertadores, Michel Bastos, de volta ao lugar de onde nunca deveria ter saído, o meio-campo, foi o maestro da goleada sobre o Audax ao marcar dois gols e dar um de bandeja para Alexandre Pato. Agora, é preciso repetir o desempenho contra o Danubio...
Seleça da 6ª rodada do Paulista: Leandro Santos (Penapolense); Fabinho Capixaba (Portuguesa), Alex Lima (Portuguesa), Jaílton (Penapolense) e Éder Sciola (XV de Piracicaba); Léo Gago (Bragantino), Francis (Audax), Gilberto Trindade (Marília) e Chico (XV de Piracicaba) ; Netinho (Marília) e Ytalo (Audax). Técnico: Fernando Diniz (Audax).
Selelama 6ª rodada do Paulista: Vanderlei (Santos); Cicinho (Santos), Fernando Lombardi (Capivariano), David Braz (Santos) e Rodrigo Biro (Ponte Preta); Souza (São Paulo), Robinho (Santos) e Michel Bastos (São Paulo); Pato (São Paulo), Cristaldo (Palmeiras) e Magrão (Mogi Mirim). Técnico: Claudinho Batista (Mogi Mirim).
Giro armagedônico pelo Brasil
Da série “gol da Alemanha”, não estou entre os muitos defensores do fim dos estaduais, mas fica cada vez mais difícil ser voz destoante: no final de semana, considerando todos os regionais, o jogo de maior apelo era Fluminense x Vasco. E, no pré-jogo do clássico, só se falou sobre lado de torcida: é isso mesmo, o clássico não aconteceu no Maracanã (a patética Ferj marcou para o Engenhão semi-interditado) porque as diretorias de Flu e Vasco não entraram em acordo sobre qual torcida ficaria à direita das cabines: é o armagedon! Resultado? Confusões, brigas de torcedores do lado externo e detidos. O jogo? Deu Vasco, 1 a 0, graças a um “pênalti” obra da criatividade ridícula típica da arbitragem brasileira!
E mais: Leia a crônica "Desfile das campeãs acaba na dispersão": aqui
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Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na web! É nóis na banca! É nóis na facu (FAPSP)!
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