O assassinato do meia Daniel Corrêa, ex-jogador do São Paulo, ganhou mais um elemento nesta quinta-feira (1º). Um dos suspeitos do crime foi preso em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
Em contato com o UOL Esporte, o advogado Claudio Dalledone, responsável pela defesa do suspeito, afirmou que ele se entregou à polícia para uma prisão temporária, que tem prazo de 30 dias. Foi detida também a mulher dele e a filha de 18 anos para "averiguações".
A Polícia Civil do Paraná já havia ouvido uma testemunha considerada fundamental na última quarta-feira (31). Ela estava com o jogador na manhã do crime e disse aos investigadores que presenciou o momento em que Daniel foi espancado por quatro homens na casa de uma mulher, onde um grupo de amigos fazia um after party.
Ainda segundo o relato da testemunha, os agressores pegaram uma faca, colocaram o jogador "praticamente desfalecido" no porta-malas de um carro e foram embora.
O corpo do atleta, que tinha contrato com o São Paulo até o fim do ano e estava emprestado ao São Bento de Sorocaba (SP), foi encontrado no mesmo dia, parcialmente degolado e com o pênis cortado. Na terça-feira, a família do jogador pediu para que cessasse o compartilhamento das fotos do local do crime.
Daniel foi formado na base do Cruzeiro e, depois de muitas lesões, tentava retomar a carreira. Seu corpo foi velado nesta quarta em Conselheiro Lafaiete, onde passou parte da infância.
Na segunda, os jogadores do São Paulo fizeram uma homenagem ao colegadurante um treino da equipe.
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