Há exatos nove anos, em razão de problemas respiratórios, morria Américo Murolo , aos 82 anos, que foi atacante do Palmeiras na conquista do Campeonato Paulista de 1959, integrando uma linha de frente exuberante naquele time esmeraldino, ao lado Julinho Botelho, Romeiro, Chinesinho e Géo.
Ele residia em São José do Rio Pardo, interior paulista, onde era proprietário de um restaurante, o "Água na Boca".
Murolo ainda autou por Linense, Guarani, Flamengo, XV de Jaú, Portuguesa Santista e desfilou seu talento no exterior, defendendo as cores do Lanerossi Vicenza, da Itália.
Em que pese sua trajetória por grandes clubes, Américo Murolo guardava com carinho uma faixa de campeão em especial, a da 2ª Divisão do Campeonato Paulista de 1952, pelo Linense.
O título, em si, já seria importante, mas ele foi o autor dos três tentos do Linense diante da Ferroviária de Araraquara na vitória por 3 a 0, na decisão que foi realizada no Pacaembu.
Um feito, com certeza, dos mais emocionantes e importantes de sua bela carreira.
Da esquerda para a direita: Julinho, Romeiro, Américo Murolo, Chinesinho e Géo. Foto: museudosesportes.blogspot.com.br
Em 03 de maio de 1968, a Briosa perdeu para o São Paulo no estádio do Morumbi por 3 a 1. No time Rubro Verde, da esquerda para a direita: Alberto, Pereirinha, Cláudio Cortegiano, Marçal, desconhecido( Por favor me ajude a reconhece-lô no email redacao@terceirotempo.com.br) e Santo. Agachados: Desconhecido ( Por favor me ajude a reconhece-lô no email redacao@terceirotempo.com.br), Raimundinho, Sérgio Pinheiro, Américo Murolo e Serginho. Foto enviada por Walter Roberto Peres
No primeiro turno do Campeonato Paulista de 1964, em 05 de julho de 1964, no estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas, o Guarani venceu o Palmeiras por 1 a 0, gol de Berico. Na imagem da esquerda para a direira:Amauri, Berico, Américo Murolo, Felício e Esquerdinha. Foto enviada por Carlos Prieto, o Gigi, do arquivo pessoal do Amauri.
A foto maravilhosa da família Safioti é de 02 de setembro de 1962, em Ribeirão Preto, o Palmeiras perdeu para o Botafogo-RP por 1 a 0. Naquele dia entraram em campo, na imagem, em pé, Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Perinho e Zé Carlos. Agachados: Norberto, Alencar, Geraldo José, Américo Murolo e Goiano. Foto: Arquivo família Safioti
Veja outra foto rarissíma, de 25 de novembro de 1962, em Bauru-SP, o Palmeiras venceu por 1 a 0, gol de Américo Murolo. Na imagem em pé: Valdir Joaquim de Moraes, Waldemar Carabina, Aldemar, Zequinha, Zequinha II e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Norberto, Américo Murolo, Hélio Burini e Gildo. Foto Arquivo família Safioti
O arquivo da família Safioti é maravilhoso, veja essa foto espetacular fornecida pelo filho Guilherme ao portal Terceiro Tempo. O saudoso Norberto, na esquerda, seguido por Américo Murolo, Alencar, Ademir da Guia e Romeiro. Crédito da foto: Família Safioti.
Em pé, da esquerda para a direita: Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Édson, Jorge dos Santos, Ivan e Geraldo Scotto. Agachados: Géo, Ênio Andrade, Romeiro, Américo Murolo (autor do único gol da partida) e Chinesinho. Foto enviada pelo internauta Roberto Saponari
Em pé, da esquerda para a direita: Geraldo, jogador não identificado, Julião, Inocêncio, duas pessoas não identificadas, massagista Iunes e Rui. Agachados, da esquerda para a direita: Alfredinho, Américo Murolo, Washington, Próspero e Alemãozinho
Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: massagista, Gildo, Américo Murolo, Vavá, Hélio Burini e Geraldo José. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Em pé, da esquerda para a direita: Ivan, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Edson, Flávio e Geraldo Scotto. Agachados: o roupeiro Romeu (filho do também roupeiro Tamanqueiro), Paulinho, Romeiro, Américo Murolo, Chinesinho e Géo. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados. Julinho Botelho, Nardo, Américo Murolo, Chinesinho e Romeiro. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Flávio, Mané e Geraldo Scotto. Agachados: Geraldo José, Américo Murolo, Vavá, Chinesinho e Cruz. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Dentre os jogadores, da esquerda para a direita: o primeiro é Alfredinho, Ivan é o sexto, o sétimo é Américo Murolo, Washington é o nono, Frangão aparece em penúltimo e Inocêncio é o último. Foto: Arquivo Sr. Ary L. de Oliveira
Veja Américo Murolo, quando defendia o Palmeiras, conversando com Pelé antes de mais um clássico entre o time do Palestra Itália e o Santos. Foto enviada por Roberto Ponzo, filho de Diogo, ex-lateral do Guarani
Diogo e Américo jogaram juntos no Bugre na década de 60. Foto enviada por Roberto Ponzo, filho de Diogo
Diogo e Américo relembrando os tempos em que eram jogadores. Foto enviada por Roberto Ponzo, filho de Diogo
O encontro entre os ex-jogadores aconteceu na casa de Américo, em Bragança Paulista. Foto enviada por Roberto Ponzo, filho de Diogo
Vejam o Guarani que excursionou pela Colômbia, em 1964, e ficou 13 jogos invictos (12 vitórias e 1 empate). Da esquerda para a direita: o presidente Jayme Silva , o empresário Juan Docê, o massagista Dito Bras, Ilton Porco, Garbelini, Adilson, Volpão, Edi Mota, Diogo, Dr. Vasconcelos, Sergio Salvucci, Eraldo, Vicente (irmão do Edu, ex-Santos), Renganeschi, Ditinho, Zé Penteado, Amauri, Tião Macalé (de chapéu), Dimas, Zeola, Beluomini, o professor Mauro Mantedioca, Sidnei Poli, Berico, Oswaldo Cunha, Jurandir, Américo Murolo, Nenê Fiapo e Felicio.
Uma imagem de Guarani e Ponte Preta juntos. Em pé: Joãozinho, Dimas, Piveti, Cido, Egídio, Cidinho, Nenê, Beto, Cristóvão, Geraldo Spana, Wagner e Nunes. Agachados: Joaquinzinho, Deleu, Capeloza, Nelsinho, Celino, Orlandinho, Américo Murolo, Walter Zum Zum, Jonas e Tarcíso
O último em pé, da esquerda para a direita, é Dirceu Careca. Agachados, identificamos, da esquerda para a direita, Américo Murolo (o penúltimo) e Oliveira (o último).
Veja o Guarani de Campinas, nos anos 60, no ralo gramado do Brinco de Ouro da Princesa. Em pé: os massagistas Dito e Hélio, Diogo, jogador não identificado, Felício, Américo, Amauri, o presidente Jaime Silva, Eraldo Cabeção, Jurandir, Ilton Porco, Bebeto, Américo Murolo e o roupeiro Camisola. Sentados no banco: Berico, Tião Nego, Nelsinho, Carlinhos, Vicente, Celso, Dorival, Oswaldo Ponte-Aérea, Oswaldo Cunha (novinho) e Zé Carlos. Sentados no gramado: o preparador físico Maurinho, Sidnei Polli, Tião Macalé, Nenê, Adilson , Manga, Beluomini, Ditinho, Dimas e o técnico Francisco Sarno
Era o grande ataque palmeirense de 1958
O XV de Jaú e o maior time de sua história: Lourenço, Servilio (irmão de Brandãozinho, da Lusa), Clóvis, Gritta, Gérsio Passadore e Gengo (ex-Palmeiras). Agachados: Américo Murolo, Dino Sani, Gino Orlando, Pinga II e Itamar
Confira Dino em sua época de XV de Jaú. Em pé: Lourenço, Clóvis, Servílio, Grita, Rui e Gengo. Agachados: ponta não identificado, Duílio, Américo Murolo, Dino Sani e Itamar.
Em pé: Alberto, Pereirinha, Cláudio, Marçal, João Carlos e Santo. Agachados: Marcio, Raimundinho, Sergio Pinheiro, Américo Murolo, Serginho e o massagista "Upa Neguinho"
Da esquerda para a direita, no início dos anos 60, em Lima (PER): Zeola, Djalma Santos, Américo Murolo e Hélio Burini.
Esta foto maravilhosa é a única em que Ademir da Guia, o Divino, aparece em pé em uma formação de time de futebol. Antigamente, goleiro, zagueiros e volantes posavam sempre em pé, enquanto os atacantes e meias sempre sorriam para as câmeras agachados. Portanto, a foto acima é emblemática e prova o tanto que Chinesinho, então dono da camisa 10 do Verdão, era bom de bola. Como Ademir, em 1962, havia acabado de chegar do Bangu e já arrebentava nos treinos, foi escalado como volante na ocasião em que esta foto foi tirada, no Pacaembu. Então, olhe bem, curta e saboreie o gênio loiro em uma posição "tão estranha". Em pé vemos Valdemar Carabina, Valdir, Ademir da Guia, o mestre maior, Aldemar, Tiburcio e Jurandir; agachados estão Gildo, Américo Murolo, Vavá, Chinesinho e Geraldo José. O mascote que está segurando a bola de capotão é Mauro Beting, ainda com cabelos naturais. Hoje ele é jornalista esportivo e tem 33 empregos. Já Ademir tornou-se vereador.
Da esquerda para a direita, Valdir, Aldemar, Julinho, Waldemar, Américo, Djalma Santos, Geraldo,Romeiro, Géo, Chinesinho e Zequinha. Foto crédito: "Romeiro, o sputinik brasileiro", livro de Antônio Carlos Meninéa
Agora, a foto daquele time de 59 em preto e branco. Em pé: Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Nardo, Américo Murolo, Chinesinho e Romeiro
Foto do dia 10 de janeiro de 1960, quando o Palmeiras decidiu o Supercampeonato paulista de 1959 com o Santos, de Pelé, do goleiro Laércio e companhia. O Rei fez para o Santos. Mas Julinho Botelho e Romeiro, de falta, marcaram os gols da virada palmeirense e do título da competição. O Palmeiras era dirigido por Oswaldo Brandão. Acima, os 11 titulares alviverdes (mais o roupeiro Romeu) daquele dia. Em pé: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: roupeiro Romeu, Julinho Botelho, Nardo, Américo Murolo, Chinesinho e Romeiro. Era um timaço!
A mãe de Reinaldo Lapão, Dona Maria Gumercinda de Jesus, prometeu que se o Linense subisse de divisão usaria a camisa do clube por uma ano. Dito e feito! Ao lado dela, o grande Américo Murolo (ex-Palmeiras), à época líder do Linense.
Em pé: Osvaldo Cunha, Sidnei, Beluomini, Tião Macalé, Eraldo e Diogo. Agachados: Amauri, Berico, Américo Murolo, Felício e Esquerdinha.
Ataque do Verdão em meados dos anos 60. Da esquerda para a direita: Pedrinho, Fio Maravilha, Américo, Ademar Pantera e Rodrigues.
Em pé: Murilo, Ditão, Jaime, Marco Aurélio, Carlinhos e León. Agachados: Pedrinho, Fio Maravilha, Américo, Ademar Pantera e Rodrigues.
Em pé: Djalma Santos, Valdir de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: mordomo Romeu, Gildo, Américo Murolo, Vavá, Hélio Burini e Geraldo II.
Em pé: Geraldo, Frangão, Ivan, Rui, Noca e o goleiro Inocêncio. Agachados: Alfredinho, Américo, Washington, Próspero, Alemãozinho e o massagista Iunes.
Em pé: Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Gildo, Américo Murolo, Vavá, Chinesinho e Goiano.
Em pé: Pereirinha, Cláudio Corteggiano, Alberto, João Carlos (ex-Palmeiras), Marçal (ex-Santos) e Dé (ex-Peixe, Palmeiras e São Paulo). Agachados: Brida, Raimundinho, Sérgio Pinheiro, Américo Murolo, Serginho e o massagista "Upa", o "homem das três pernas" segundo Brida. Esse time, em 1968, goleou o Palmeiras por 4 a 2 em pleno Pacaembu.
Da esquerda pra direita: Joãozinho, Nelsinho, Babá, Américo Murolo e Carlinhos.
Américo Murolo em foto de setembro de 2002, em Bragança Paulista (SP)
Em pé: Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: um massagista, Gildo, Américo Murolo, Vavá, Chinesinho e Goiano.
Em pé: diretor Garbelini, Oswaldo Cunha, Sidney Poli, Ditinho, Hilton Oliveira, Eraldo Cabeção e Diogo. Agachados: Joãozinho, Nelsinho, Babá, Américo Murolo e Carlinhos. O mascote diante de Babá é Robertinho Moreno.
Linense no álbum Balas Futebol de 1953: Inocêncio, Rui, Noca, Frangão, Geraldo, Ivã, Alfredinho, Américo Murolo, Washington, Próspero e Alemão
Diogo, ex-lateral do Guarani e Corinthians e Américo Murollo, ex-Guarani e Palmeiras. Foto enviada por Roberto Diogo
Diogo, ex-lateral do Guarani e Corinthians e Américo Murollo, ex-Guarani e Palmeiras. Foto enviada por Roberto Diogo
No dia 10 de janeiro de 1960, o Palmeiras sagrou-se campeão campeão paulista de 1959, em uma vitória sobre o Santos, por 2 a 1, no estádio do Pacaembu. A foto maravilhosa mostra o excepcional repórter Reali Júnior, com o microfone da Rádio Record, tentando entrevistar Geraldo Scotto, um dirigente palmeirense, e o ex-ponta Nardo. Do lado direito, você um dos maiores atacantes da história do futebol brasileiro em todos os tempos, Julinho Botelho, abraçando um senhor calvo. O palmeirense de costas, sendo abraçado por muitos, é o zagueiro Waldemar Carabina, com a camisa número 3. Atrás deles, Américo Murolo. Ao fundo, ao lado da concha acústica, é possível ler o nome Palmeiras no placar e o número 2 acima das letras