Pilota de 15 anos estará neste mês em Paul Ricard, na França. Foto: FIA/Divulgação

Pilota de 15 anos estará neste mês em Paul Ricard, na França. Foto: FIA/Divulgação

A brasileira Antonella Bassani, de 15 anos, disputará pelo segundo ano consecutivo a seletiva FIA Girls On Track – Rising Stars, pela categoria Sênior.

O evento acontecerá entre 21 e 23 de outubro no circuito de Paul Ricard, na França, mesmo palco da edição anterior.

“Estou muito feliz por ter sido, novamente, uma das selecionadas para participar da seletiva do FIA Girls on Track. No ano passado, fui uma das finalistas e tive uma experiência muito positiva e com grandes aprendizados. Agora, vou até mais tranquila, pois já conheço o programa, sei como é, e também já tenho uma bagagem. Quero aproveitar bastante essa chance”, pontuou Antonella Bassani.

Antonella foi uma das quatro finalistas da seletiva em 2021, vencida pela pilota belga Maya Weug. Outra que foi à final em 2020, a paulista Júlia Ayoub, também disputará esta nova edição, que premiará a vencedora da categoria Sênior com a participação em uma temporada na Fórmula 4, a exemplo do que aconteceu com Maya Weug. E haverá uma novidade, com a inclusão da categoria Júnior, cuja premiação será uma temporada internacional de kart, com apoio da Ferrari Drive Academy.

A catarinense Antonella Bassani na edição de 2020 do FIA Girls On Track – Rising Stars. Foto: (Morgan Mathurin/FIA/Divulgação

FORMATO DA SELETIVA

Segundo a FIA (Federação Internacional de Automobilismo), foram encaminhadas à entidade 71 inscrições de 28 países das ASNs globais (Confederações de Automobilismo de todo o mundo). Adotando os mesmos moldes de 2020, as autoridades desportivas mundiais da FIA foram convidadas a nomear suas pilotas mais talentosas. O FIA Women in Motorsport Commission´s Detection Cell selecionou 28 delas, sendo 14 em cada categoria (Júnior e Sênior). 

PREPARAÇÃO DA PILOTA BRASILEIRA

A catarinense Antonella Bassani viveu uma experiência nova neste ano, passando três meses em Nova Iorque, tendo como objetivo aprender mais o inglês e ganhar maior autonomia, uma vez que ficou nos Estados Unidos sem a presença habitual dos pais e da irmã mais velha.

“Eu precisava ter um contato mais próximo com o inglês. Sabia que isso era muito importante. E junto com meus pais decidimos que seria bom que eu fizesse um intercâmbio. Fui para os Estados Unidos, fiquei três meses lá. Sozinha, sem ninguém. E, realmente foi um período muito bom. Tive que me virar sozinha, trabalhar minha autonomia e responsabilidade. Gostei muito da experiência”, avaliou Antonella.

     

 

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