Dirigente tem perfil conciliador e é discreto. Foto: Fabio Menotti/Ag Palmeiras/Divulgação

Dirigente tem perfil conciliador e é discreto. Foto: Fabio Menotti/Ag Palmeiras/Divulgação

Formado em Educação Física pela UFRJ, bacharel em Direito pela Universidade Gama Filho e pós-graduado em Administração Esportiva pela Fundação Getúlio Vargas, Anderson Barros tem 50 anos e pelo menos, metade deles dedicados ao futebol.

Começou a atuar nos anos 90 no futsal, passando por Vasco da Gama e Flamengo. Foi na Gávea que iniciou no futebol profissional, depois de passar por várias funções diretivas, inclusive na base.

Assumiu a diretoria de futebol do Figueirense em 2006, ano em que o clube catarinense terminou o campeonato na sétima posição, à frente de times tradicionais como Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Botafogo Athletico Paranaense, Fluminense e Palmeiras.

Em 2007 o Figueira foi vice-campeão da Copa do Brasil, mas no ano seguinte foi rebaixado para a Série-B do campeonato nacional e Barros deixou o clube.

Já em 2009 assumiu a gestão do futebol do Botafogo e iniciou sua primeira passagem pelo Glorioso.

Foi sob o comando de Anderson Barros que o Alvinegro fez contratações marcantes como Loco Abreu e Seedorf.

No ano de 2013 acertou com o Bahia. Passou também pelo Coritiba até chegar ao Vitória, no fim de 2014.

Pegou o clube rebaixado para a Série-B, mas conseguiu o acesso logo no ano seguinte.

Ficou até o fim da temporada 2016, quando foi contratado pelo Vasco da Gama. Depois de um ano na Colina retornou ao Botafogo.

No mercado, Anderson Barros é conhecido pelo bom trânsito entre dirigentes e empresários. Internamente seu trabalho é considerado conciliador.

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