Australiano se queixou de falta de potência mas superou a dificuldade. Foto: Red Bull Racing

Australiano se queixou de falta de potência mas superou a dificuldade. Foto: Red Bull Racing

Atualmente piloto da Racing Bulls, com 34 anos, dividindo os boxes com o japonês Yuki Tsunoda, que por sinal faz um Mundial bem melhor, o australiano Daniel Ricciardo sentiu o gosto da vitória nas ruas do Principado de Mônaco, pela Fórmula 1, na prova realizada em 2018, quando guiava pela Red Bull.

Mônaco, que neste domingo (26) sedia a oitava etapa do campeonato, viu Ricciardo perfeito naquele fim de semana do GP de Mônaco, realizado em 27 de maio de 2018.

COMO FOI A PROVA NO PRINCIPADO?

Depois de liderar todos os treinos livres e conquistar a pole com a marca de 1min10s810, o piloto australiano, então com 28 anos, escreveu seu nome na história ao vencer a prova que ele já poderia ter conseguido em 2016, não fosse um troca de pneus absolutamente desastrosa por parte da Red Bull.

Com uma largada tranquila, sem permitir qualquer assédio de Sebastian Vettel pelo primeiro posto, enquanto Hamilton e Raikkonen vinham na sequência.

Na volta 29 começou um drama para Ricciardo, que pelo rádio se queixava com seus engenheiro sobre falta de potência no motor Renault. Embora alguns comandos fossem indicados para que ele fizesse, nas múltiplas funções existentes no volante, o problema não foi resolvido.

Então, na habilidade, Ricciardo conseguiu manter-se à frente de Vettel. E, também, claro, pela dificuldade em alguma manobra de ultrapassagem pelos 3.337 metros do traçado monegasco.

Na fase final da corrida foi a vez de Vettel enfrentar algumas dificuldades e, com isso, Ricciardo abriu uma vantagem mais confortável, para fechar a prova com pouco mais de sete segundos para o alemão da Ferrari.

Ricciardo conseguiu a vitória, seguido por Vettel e Hamilton, que segue na liderança do campeonato, mas com sua vantagem em relação a Vettel tendo diminuído de 17 para 14 pontos (110 a 96).Ricciardo é o terceiro colocado, com 72. Cada um deles soma duas vitórias na temporada. Bottas está em quarto, com 68. Enttre os construtores, a Mercedes segue na liderança com 178 pontos. A Ferrari, vice-líder, chegou a 156. A Red Bull, terceira colocada, está com 107 pontos.

Depois do trio que subiu ao pódio, Raikkonen terminou em quarto, Bottas foi o quinto, e Ocon fechou o top-6, com a Force India.

Pierre Gasly voltou a pontuar com a Toro Rosso, em sétimo, enquanto Max Verstappen foi o nono, após ter largado na última colocação, pois não participou da classificação depois de ter danificado sua Red Bull no TL3.

ABANDONOS

Uma falha de câmbio impediu que Fernando Alonso, então o sétimo colocado da prova, recebesse a bandeira quadriculada.

Um único acidente, já na parte final da corrida, quando Charles Leclerc (Sauber) retardou a freada, colocando os pneus direitos na zebra na chicane após o túnel, batendo na traseira da Toro Rosso de Brendon Hartley. A asa traseira do carro de Hartley ficou perigosamente balançando mas o piloto conseguiu chegar aos boxes e abandonou.

APENAS MAIS UMA VITÓRIA DEPOIS DO TRIUNFO EM MONTE CARLO

A vitória em Mônaco foi a sétima de Ricciardo na Fórmula 1, todas pela Red Bull. Ele venceu apenas mais uma vez na categoria, o GP da Itália de 2021, em Monza, desta feita com McLaren-Mercedes, encerrando um longo jejum sem conquistas do time britânico na Fórmula 1, que durava desde o GP do Brasil de 2012, conquistado por Jenson Button.


  

 

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