Um dos grandes pilotos de sua geração, o saudoso suíço Clay Regazzoni (1939-2006) tinha fama de galã e viveu o auge de sua carreira na primeira metade da década de 1970, período em que conquistou quatro vitórias pela Ferrari e, depois, já veterano, triunfou pela Williams, em 1979.
Em 1974, à época na Ferrari, ano em que terminou a temporada como vice-campeão (o título foi conquistado por Emerson Fittipaldi, da McLaren), Regazzoni participou de um dos mais importantes programas da televisão italiana, o "Ma che sera", apresentado por Raffaella Carrà.
A bela loira, cantora e apresentadora, convida Clay Regazzoni para dançar um tango e o então piloto, aos 35 anos, não decepciona.
Depois dos passos bem articulados ao som do tango, Regazzoni ainda disputou uma corrida de autorama com Raffaella e venceu com facilidade. O piloto acelerou uma Ferrari, enquanto a apresentadora disputou com uma Brabham.
Depois de ficar paraplégico após um acidente durante o GP dos Estados Unidos, em Long Beach, quando pilotava pela modesta Ensign, Regazzoni passou a comentar GPs de F1. Ele morreu em um acidente autombilístico, dirigindo seu carro adaptado em 15 de dezembro de 2006, após chocar-se contra um caminhão na cidade de Parma, norte da Itália.
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