Equipe britânica não alinhou no grid em 2017. Foto: Divulgação

Equipe britânica não alinhou no grid em 2017. Foto: Divulgação

Há exatos oito anos, após ter sido fundada em 2010 como Virgin Racing e depois passando a se chamar Marussia Racing, a equipe britânica Manor divulgu o fim de suas atividades na Fórmula 1, encerrando uma verdadeira novela na busca por um comprador.

Na ocasião do anúncio, em 27 de janeiro de 2017, Stephen Fitzpatrick, o proprietário, disse que ""não havia nenhuma estrutura financeira operacional para manter a Manor".

Especulou-se que Ron Dennis, recém-desligado da McLaren, pudesse adquirir a equipe, o que acabou não se concretizando.

Os 212 funcionários receberam os salários referentes ao mês de janeiro de 2017 e em seguida foram automaticamente desligados da escuderia.

Em 2016, seu último ano no grid, a Manor começou a temporada com a dupla formada pelo alemão Pascal Wehrlein e o indonésio Rio Haryanto, este substituído após 12 GPs pelo francês Esteban Ocon, único dos três que está no grid atual da Fórmula 1, que estará competindo pela Haas em 2025.

Naquele ano, o time marcou um único ponto, graças ao décimo lugar obtido por Wehrlein no GP da Áustria, no Red Bull Ring, prova que foi vencida por Lewis Hamilton (Mercedes).

A Manor era a esperança do brasileiro Felipe Nasr para continuar na Fórmula 1, depois de não ter seu contrato renovado com a Sauber.

Com a saída da Manor, a temporada de 2017 contou com dez equipes, mesmo número que está até hoje presente no grid na Fórmula 1, que passará a contar com 11 equipes (22 carros), a partir de 2026, com a entrada da Cadillac. 

O Mundial de Fórmula 1 de 2025 terá início no dia 16 de março, com o GP da Austrália, em Melborne.

  

 

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