Um dos grandes nomes do automobilismo mundial, Graham Hill, bicampeão na Fórmula 1 (1962 e 1968), por B.R.M e Lotus, respectivamente, morreu há exatamente 44 anos, em um acidente aéreo, aos 46 anos.
Ele mesmo pilotava sua aeronave, um Piper Azetc, que explodiu após bater em árvores nas proximidades do aeroporto londrino de Elstree.
Havia pouca visibilidade naquele 29 de novembro de 1975. Ele tentara pousar sua aeronave em duas outras pistas (Heatrow e Gatwich). Além de Hill, mais cinco pessoas morreram no acidente, todas membros de sua equipe na F1, a Hill.
Nascido em 29 de fevereiro de 1929 em Hampstead, na Grande Londres, Graham Hill é o único piloto a ter conquistado a chamada "Tríplice Coroa" do automobilismo. Ele venceu os GPs de Mônaco (1963, 1964, 1965, 1968 e 1969), as 500 Milhas de Indianápolis (1966) e as 24 Horas de Le Mans (1972).
Aliás, falando em Mônaco, Hill é o segundo maior vencedor nas ruas do Principado, ao lado do alemão Michael Schumacher, com cinco vitórias. À frente deles, apenas Ayrton Senna, com seis triunfos.
Graham Hill competiu na Fórmula 1 entre 1958 e 1975, tendo disputado 176 GPs, com 14 vitórias, mesmo número de triunfos do tricampeão Jack Brabham e do bicampeão Emerson Fittipaldi, mas com mais poles que o brasileiro (13 contra seis). CLIQUE AQUI E VEJA DETALHES DA CARREIRA DE GRAHAM HILL EM SUA PÁGINA NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?".
Um dos seus três filhos, Damon Hill, também foi campeão na F1. Em 1996, então na Williams-Renault, Damon Hill ganhou o Mundial da F1 superando seus mais diretos concorrentes: o companheiro de equipe Jacques Villeneuve e o então bicampeão Michael Schumacher, em sua segunda temporada na Ferrari. Apenas outro piloto conseguiu repetir o feito de um pai campeão, Nico Rosberg, que ganhou o Mundial de 2016 com a Mercedes. Nico é filho de Keke Rosberg, que venceu o Mundial de 1982 pela Williams-Cosworth.
Damon Hill perseguiu uma vitória no GP de Mônaco ao longo de suas oito temporadas na Fórmula 1, mas não conseguiu. Esteve muito próximo disso na prova de 1996, quando o motor Renault de sua Williams quebrou dentro do túnel. A vitória foi do francês Olivier Panis, única dele na F1 e a última da extinta equipe Ligier, então impulsionada pelo propulsor Mugen-Honda. Damon Hill subiu duas vezes no pódio do Principado, em 1993 e 1995, ambas com Williams-Renault, as duas vezes em segundo lugar.
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