No Tricolor, o ideal é mandar logo Diniz embora. Enquanto isso, Luxa vai enrolando a platéia

No Tricolor, o ideal é mandar logo Diniz embora. Enquanto isso, Luxa vai enrolando a platéia

A vergonha do São Paulo nessa eliminação para o Mirassol só não foi maior porque não havia torcida para presenciar o vexame. Um elenco milionário, o Tricolor pegou teoricamente o mais fácil de todos os adversários dos grandes nestas quartas de final.
 
E mais: o Mirassol perdeu mais de uma dúzia de jogadores por causa da pandemia (8 dos quais titulares) e entrou em campo hoje aos trancos e barrancos.
 
A verdade é que o São Paulo não jogou nada. Levou dois gols no início, buscou o empate; martelou no segundo tempo pela virada, mas claramente faltava conexão entre defesa e ataque.
 
Melhor seria, talvez, ter escalado o mesmo “mistão”, que, no domingo, ganhou de 3x1 da boa aquipe do Guarani.
 
Se o São Paulo tivesse uma diretoria realmente preocupada com a recuperação do clube brasileiro que tem mais títulos internacionais, mandava todo mundo embora. Começava do zero.
 
E Fernando Diniz, pelo amor de Deus, perdeu mais uma chance de mostrar que merece dirigir um grande clube.
 
Ô LUXEMBURGO, É SÓ ISSO, É?
 
O torcedor palmeirense tinha motivos para estar preocupado com essa disputa das quartas, contra o bom time do Santo André, principalmente depois de ver o São Paulo, mais cedo, ser eliminado pelo Mirassol.
 
O Palmeiras já havia mostrado debilidade na sofrida vitória de domingo, sobre o Água Santa. Definitivamente, não é um time confiável.
 
No finalzinho do segundo tempo, quando tudo parecia indicar uma disputa por pênaltis, achou dois golzinhos e avançou às semis. Mas que ficou um gosto amargo, ficou.
 
A zebra esteve bem perto de repetir-se na noite desta quarta-feira. Ou, melhor dizendo, nem seria zebra. Seria ruindade dos grandes.
 
Hoje tem mais dois jogos.
 
Salve-se quem puder.
 
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